Diário de Bordo Alberto Cohen Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.

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Transcrição da apresentação:

Diário de Bordo Alberto Cohen

Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.

Com as velas abertas, em mapas e segredos de antigos navegantes, do cais de nossos medos busquei achar a ponte.

Na linha do horizonte premeditei as margens de terras não chegadas, sem monstros, nem visagens, sem mágoas do passado.

Mas como um degredado, sem Vera-Cruz e glória, perdi-me na aventura de reinventar a história, mentir para Del Rei.

Diário de Bordo Poema de Alberto Cohen Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.

Com as velas abertas, em mapas e segredos de antigos navegantes, do cais dos nossos medos busquei achar a ponte.

Na linha do horizonte premeditei as margens de terras não chegadas, sem monstros, nem visagens, sem mágoas do passado.

Mas como um degredado, sem Vera-Cruz e glória, perdi-me na aventura de reinventar a história, mentir para Del Rei.

Diário de Bordo Poema de Alberto Cohen Imagens: Internet Formatação: Cláudia L. Moraes Música: Ernesto Cortazar –When The Soul Cries