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Transcrição da apresentação:

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A cada ano, morrem neste mundo milhares de pessoas, dando lugar para outros tantos milhares de crianças que nascem. Quando um ente querido se vai, sentimos uma emoção tão poderosa, que temos a exata impressão de que não vamos resistir a esta perda. Entretanto, o mundo é muito bem feito. Os anos vão se passando e com eles se esmaecendo as lembranças amargas, permanecendo em nós uma grande saudade daqueles com quem convivemos e que partiram para sempre.

Existe, como em tudo, uma compensação. Quando surge uma vida nova, com ela vem também renovada as nossas esperanças de uma vida plena de emoções e novas alegrias. É no grito, que uma criança dá ao nascer, que sentimos o futuro em toda a sua plenitude...

Parece que tudo se inicia com o vagido de uma criança, que, no seu primeiro contato com este mundo, sofre o impacto com a vida fora do útero da mãe. Que coisa maravilhosa o início do primeiro ano de vida, respirando com seus próprios pulmões, oxigenando sozinho seu sangue, agora impulsionado por seu próprio coração. No momento em que o cordão umbilical é cortado, desligando a corrente sangüínea entre mãe e filho, algo de extraordinário acontece entre os dois seres participantes desta união vital.

No seu primeiro grito, o coraçãozinho do bebê se modifica, e como que num ato de libertação, fecha-se um orifício, permitindo ao pequenino coração bombear sangue sozinho, não mais dependendo da circulação da mãe. É o grito da vida. O começo do primeiro ano de um ser, que por uma razão sábia entra neste mundo, e pela mesma razão, irá lutar como um leão pela sobrevivência.

O pequenino ser, apesar de extremamente dependente, inicia sozinho, um processo altamente complexo de estruturação orgânica. Tudo em seu corpo se organiza e se prepara para a grande e desconhecida corrida rumo ao desenvolvimento. Suas defesas são acionadas, e em todo o seu corpo se desencadeiam as mais complexas reações que se programam dentro de suas características e potencial genético, mediante a ação dos estímulos e agressões do novo ambiente de vida.

Trava-se então o choque entre a vida e a morte, mas sempre com uma tônica - uma extraordinária força vital intrínseca, dirigida no sentido da saúde e da sobrevivência. - Mmm... Mmma... Mmama... Mamãe! Primeiras palavras. Sorrisos. Reencontro de corações, idéias... Inicia-se a “descompressão da grande mola que impulsiona o mundo e a humanidade” - a emoção.

Soa meia-noite. Dia trinta e um de dezembro. Os sinos repicam. Foguetes explodem junto com choros risos e abraços. Parece que todos se unem num impulso único pela vida. O pequenino ser, agora com apenas um aninho, dorme placidamente, parecendo alheio a todo o foguetório, apitos e sinos. Entretanto, é justamente nele que tudo começa. É a perpetuação de todos nós. É o embrião do futuro. Ano novo... Vida nova.

Texto: Sady Ricardo dos Santos Formatação: Vera Lúcia de Siqueira Receba belos slides clicando: