© Nabor C. Mendonça 2001 1 Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões Parte II.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento de aplicativos Orientados a Objetos: Definição e Características THIAGO IDEALI.
Advertisements

Projeto – Parte II - Exemplos de Diagrama de Colaboração
Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões
Paulo Marques Hernâni Pedroso
Aula 8 Contratos.
APSOO Aula 05.
UML Modelando um sistema.
Projeto 1.
Diagrama de Classes.
Engenharia de Software
Contratos de Operação.
Análise Orientada a Objeto com a metodologia (R)UP + UML
Projeto Orientado a Objetos
Projeto de Software Orientado a Objetos
Modulo I Padrões GRASP Professores
Construção de Diagramas de Colaboração
Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões
© Nabor C. Mendonça Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões Parte I Análise, Projeto, e Processo.
Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões
© Nabor C. Mendonça Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões Parte IV Projeto (1B)
Padrões para Atribuições de Responsabilidades
Aspectos Avançados em Engenharia de Software Aula 3 Fernanda Campos
RUP: Fluxo de Análise e Projeto
Projeto da Camada de Domínio
Modelagem de Interações
Classes e objetos Modelagem
Classes e objetos P. O. O. Prof. Grace.
Diagramas de Sequência e Comunicação
DIAGRAMA DE COMPONENTES
Análise de Sistemas Análise e Projeto Prof. Jeime Nunes Site:
© Nabor C. Mendonça Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões Parte V Implementação (1)
Diagrama de Classes Ilustra as especificações de software para as classes e interfaces do sistema. É obtido através da adição de detalhes ao modelo conceitual.
Arquitetura de software
Arquiteturas de Referência
Análise e Projeto de Sistemas UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA Ciência da Computação 2010/1.
Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões
© Nabor C. Mendonça Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões.
UNIDADE 2 UML MODELAGEM TEMPORAL
Abr-17 Atividades, Artefatos e Responsáveis da Disciplina de Análise e Projeto Fluxo de análise e projeto.
Análise Orientado aos Objetos Prof. Wolley W. Silva
Arquitetura: Visão Lógica
Padrão- MVC Model, View, Controller
Padrões de Interação com o Usuário
© Nabor C. Mendonça Análise e Design Orientados a Objeto com a metodologia (R)UP + UML.
Orientação a Objetos com UML
Tarciane Andrade Análise de Casos de Uso Tarciane Andrade
Modelo de Análise e Projeto
Projetando Objetos com Responsabilidades
Fluxo de Análise e Projeto 7 - Atividade Projetar Classes.
Padrões de projeto M.Sc. Sílvio Bacalá Jr..
Contratos Modelagem Funcional.
Introdução a Orientação a Objetos
Copyright © 2006 Qualiti. Todos os direitos reservados. Projetar Classes.
Módulo II Capítulo 1: Orientação a Objetos
Padrões de Projetos Professora Lucélia. Conceitos É uma solução conhecida para um problema comum São técnicas que nos dão uma boa solução para determinados.
UML (Unified Modeling Language) Linguagem Unificada de Modelagem
Modelagem de Sistemas Orientada a Objeto Com UML
PADROES DE PROJETO PROF. OSIEL MARLON. PADRÕES DE PROJETO INTRODUÇÃO Padrões de projeto têm emergido como uma das mais promissoras abordagens para a melhoria.
Professora: Kelly de Paula Cunha
Diagrama de Colaboração
Padrões GRASP.
IF 718 Análise e Projeto de Sistemas Augusto Sampaio Vitor Braga (Estágio docência) Camila Sá (Monitora) Parte do material cedido pela Qualiti Software.
Fundamentos de Engenharia de SW Diagramas da UML Usados no Projeto de Software.
UML (Unified Modeling Language) A linguagem unificada de modelagem
Projeto de Arquitetura de Software
1 Especificação de Sistemas de Software e a UML. 2 Modelagem de sistema A modelagem de sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade do sistema.
Atividades, Artefatos e Responsáveis da Disciplina de Análise e Projeto.
GRASP: Projeto de Objetos com Responsabilidade – Parte 2.
Linguagem de Programação – Aula 04 Prof. Me. Ronnison Reges Vidal.
Projeto – Parte II - Exemplos de Diagrama de Colaboração
Transcrição da apresentação:

© Nabor C. Mendonça Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões Parte II

© Nabor C. Mendonça Diagramas de Colaboração para o Sistema TV n Eventos de interesse : – Caso de uso Processar Venda: entrarItem(), encerrarVenda(), fazerPagamento() Note que não existe a operação do sistema iniciarVenda() – Caso de uso ProcessarVenda() :TV entrarItem() :TV terminarVenda() :TV fazerPagto() 1: ???() :POST startUp()1: ???()

© Nabor C. Mendonça n Criando uma nova Venda – Pelo Criador, TV cria Venda, e Venda cria uma coleção (vazia) para registrar objetos Item-de-Venda Diagrama de Colaboração — entrarItem() 1: [nova venda] create() entrarItem(upc, qte) :TV:Venda :LinhaDeVenda 1.1: create() by Controllerby Creator An empty collection that will eventually hold SalesLineItem instances.

© Nabor C. Mendonça n Criando um novo Item-de-Venda – Pelo Criador, Venda cria objetos Item-de-Venda – TV passa parâmetro quantidade para Venda, que o repassa para Item-de-Venda como parâmetro da mensagem create – Pelo criador, TV envia mensagem fazerItem-de- Venda para Venda, que então cria um novo Item-de- Venda e o adiciona à sua coleção de objetos Item- de-Venda n Encontrando uma Especificação-Produto – Pelo Especialista, Catálogo-Produto faz a busca pela Especificação-Produto baseado em casamento de UPCs Diagrama de Colaboração — entrarItem()

© Nabor C. Mendonça n Visibilidade para Catálogo-Produto – Catálogo-Produto é visível para TV pois ambas instâncias são criadas e associadas durante o caso de uso Inicialização – Assim, é TV quem envia mensagem de busca de especificação para Catálogo-Produto n Buscando Especificação-Produto no BD – Persistência ignorada nesse estágio (pressupõe todos em memória) Diagrama de Colaboração — entrarItem()

© Nabor C. Mendonça n Diagrama de colaboração parcial Diagrama de Colaboração — entrarItem()

© Nabor C. Mendonça n Definindo atributo Venda.completada Diagrama de Colaboração — encerrarVenda()

© Nabor C. Mendonça n Calculando total da venda Diagrama de Colaboração — encerrarVenda()

© Nabor C. Mendonça n Criando Pagamento – Pelo Especialista, TV e Venda podem criar um Pagamento – Considerando também Alta Coesão e Baixo Acoplamento, Venda é a melhor escolha Diagrama de Colaboração — fazerPagamento

© Nabor C. Mendonça n Registrando a Venda – Pelo Especialista, Loja adiciona a Venda à coleção (log) de vendas completadas Diagrama de Interação — fazerPagamento

© Nabor C. Mendonça n Calculando troco – Pelo Especialista, Venda e Pagamento podem calcular troco – Considerando Baixo Acoplamento, Venda é a melhor escolha Diagrama de Interação — fazerPagamento :Venda troc := troco(valor) Sale--balance() { return valor - t } 1: t := total()

© Nabor C. Mendonça Visibilidade entre Objetos n Capacidade de um objeto “ver” ou ter uma referência para outro objeto – Necessária para comunicação (envio de mensagens) entre objetos n Quatro maneiras de B ser visível para A: – Visibilidade de atributo — B é um atributo de A – Visibilidade de parâmetro — B é um parâmetro de um método de A – Visibilidade declarada localmente — B é declarado como objeto local de um método de A – Visibilidade global — B é de algum modo visível globalmente

© Nabor C. Mendonça Visibilidade de Atributo n Existe de A para B quando B é um atributo de A – Permanente — persiste enquanto A e B existirem

© Nabor C. Mendonça Visibilidade de Parâmetro n Existe de A para B quando B é passado como um parâmetro para um método de A – Temporária — persiste apenas dentro do escopo do método de A (permanente se B é atribuído a um atributo de A) 1: [new sale] create() 3: makeLineItem(spec, qty) enterItem(upc, qty) 2: spec := specification(upc) 3.1: create(spec, qty) :POST:Sale :Product Catalog sl : SalesLineItem Sale--makeLineItem(ProductSpecification spec, int qty) {... sl = new SalesLineItem(spec, qty);... } SalesLineItem--SalesLineItem(ProductSpecification spec, int qty) {... productSpec = spec; // parameter to attribute visibility... }

© Nabor C. Mendonça Visibilidade Declarada Localmente n Existe de A para B quando B é declarado como um objeto local dentro de um método de A – Temporária — persiste apenas dentro do escopo do método de A (permanente se B é atribuído a um atributo de A) – Duas maneiras comuns de alcançar: 1. Criar nova instância e atribuir para variável local 2. Atribuir objeto de retorno de um método para variável local 1: [new sale] create() 3: makeLineItem(spec, qty) enterItem(upc, qty) 2: spec := specification(upc) :POST:Sale :Product Catalog POST--enterItem(upc, qty) {... // local visibility via assignment of returning object ProductSpecification spec = prodCatalog.specification(upc);... }

© Nabor C. Mendonça Visibilidade Global n Existe de A para B quando B é global para A – Permanente — persiste enquanto A e B existirem n Forma menos comum de visibilidade em sistemas desenvolvidos utilizando OO – Maneira mais comum (mas não recomendada) de atingir é atribuir nova instância a uma variável global n Alternativa recomenda: – Padrão Singleton (GoF)

© Nabor C. Mendonça Notação de Visibilidade na UML n Uso opcional de “estereótipos” específicos :A:B 1: msg() :C 2: msg() :D 3: msg() «association» «parameter» «local» :E 4: msg() «global» «association» is used for attribute visibility

© Nabor C. Mendonça Definindo Diagramas de Classe 2. Definir Rel. & IU 4. Definir Diag. Interação 5. Definir Diag. Classe a 6. Definir Esquema do BD 1. Definir Casos de Uso Reais 3. Refinar Arquitetura b Notas a. em paralelo com diag. interação b. ordem variada Sinc. Artefatos AnáliseProjetoTeste Refin. Plano Impl. Um Ciclo de Desenvolvimento

© Nabor C. Mendonça Diagramas de Classe n Um diagrama de classe ilustra as especificações de software para as classes e interfaces do sistema n Inclui: – Classes, associações e atributos – Interfaces (com operações e constantes) – Métodos – Informação sobre o tipo dos atributos – Navegabilidade – Dependências n UML não diferencia modelo conceitual de diagrama de classe (o termo “classe de implementação” é usado para distinguir o segundo do primeiro)

© Nabor C. Mendonça Diagramas de Classe n Diagrama parcial para as classes POST e Venda no sistema POST:

© Nabor C. Mendonça Como Fazer um Diagrama de Classe n Regras úteis: 1. Identificar todas as classes participando na solução proposta pelos diagramas de interação. 2. Desenhe as classes num diagrama de classe. 3. Inclua os atributos identificados no modelo conceitual. 4. Adicione métodos tal como identificados nos diagramas de interação. 5. Adicione informação sobre o tipo dos atributos e métodos. 6. Adicione as associações necessária para permitir a visibilidade de atributos requisitada.

© Nabor C. Mendonça Como Fazer um Diagrama de Classe n Regras úteis (cont.): 7. Adicione setas de navegabilidade para indicar a direção da visibilidade de atributos. 8. Adicione relacionamentos de dependência para indicar outros tipos de visibilidade.

© Nabor C. Mendonça Modelo de Conceitual X Diagrama de Classe n Modelo conceitual: abstração de conceitos do mundo real n Diagrama de classe: especificação de componentes de software

© Nabor C. Mendonça Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST n Identificando classes e atributos POST Sale date isComplete time SalesLineItem quantity ProductCatalog quantity ProductSpecification description price UPC Store address name Payment amount

© Nabor C. Mendonça Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST n Adicionando nomes de métodos SalesLineItem quantity subtotal() ProductCatalog specification() ProductSpecification description price upc Store address name addSale() Payment amount POST endSale() enterItem() makePayment() Sale date isComplete time becomeComplete() makeLineItem() makePayment() total() troco()

© Nabor C. Mendonça Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST n Métodos create – Métodos de instanciação (construtores) específicos para cada linguagem de programação – Normalmente omitidos no diagrama de classe n Métodos de acesso – get e set de atributos – Omitidos no diagrama para reduzir ruído (2N métodos desinteressantes para cada N atributos) n Métodos de coleção (multiobjects) – Parte da definição da coleção (classes de biblioteca do tipo container: Vetor, Hashtable, etc.) – Omitidos no diagrama para reduzir ruído

© Nabor C. Mendonça Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST n Adicionando informação sobre o tipo dos atributos – Opcional – Grau de detalhe dependente da audiência

© Nabor C. Mendonça Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST n Adicionando associações, navegabilidade e dependências

© Nabor C. Mendonça n UML oferece notação rica para descrever características como visibilidade, valores iniciais, etc. n No sistema POST: todos os atributos são privados e todos os métodos são públicos Especificação Detalhada de Membros Class Name attribute attribute : type attribute : type = initial value classAttribute /derivedAttribute... method1() method2(parameter list) : return type abstractMethod() +publicMethod() -privateMethod() #protectedMethod() classMethod()...

© Nabor C. Mendonça Projetando a Arquitetura do Sistema 2. Definir Rel. & IU 4. Definir Diag. Interação 5. Definir Diag. Classe a 6. Definir Esquema do BD 1. Definir Casos de Uso Reais 3. Refinar Arquitetura b Notas a. em paralelo com diag. interação b. ordem variada Sinc. Artefatos AnáliseProjetoTeste Refin. Plano Impl. Um Ciclo de Desenvolvimento

© Nabor C. Mendonça Arquitetura Clássica em Três Camadas Record sales Presentation Application Logic Authorize payments Storage Database Object Store Enter ItemEnd Sale UPC Make Payment Total Quantity TenderedBalance

© Nabor C. Mendonça Arquitetura Multi-camadas n Decomposição da camada de Lógica da Aplicação: – Objetos de domínio (conceitos) – Objetos de serviço (persistência, comunicação, segurança, etc.) Payment Presentation Application Logic Sale Storage Database POSTApplet Database Interface ReportGenerator domain concepts services

© Nabor C. Mendonça Vantagens da Arquitetura Multi-camadas n Implantação em várias configurações n Isolamento da lógica da aplicação em componentes separados n Distribuição através de diferentes computadores e/ou processos n Alocação de desenvolvedores para camadas específicas

© Nabor C. Mendonça Representando Arquiteturas com Pacotes n Um pacote é um conjunto de elementos de modelo de qualquer tipo (casos de uso, classes, diagramas de interação), incluindo outros pacotes n O sistema inteiro pode ser considerado dentro do escopo de um único pacote — o pacote Sistema n Notação para pacotes na UML: Domain Concepts Core Elements Sales

© Nabor C. Mendonça Pacotes na Arquitetura de um Sistema de Informação

© Nabor C. Mendonça Identificando Pacotes n Regras úteis: – Agrupar em um pacote elementos que oferecem um serviço comum (ou uma família de serviços relacionados), com acoplamento e colaboração relativamente altos. – Em níveis mais altos de abstração, o pacote deve ser visto como um elemento altamente coeso, com responsabilidades fortemente relacionadas. – Por outro lado, o acoplamento e colaboração entre elementos agrupados em diferentes pacotes devem ser relativamente baixos.

© Nabor C. Mendonça Camadas e Partições n Uma arquitetura multi-camadas pode ser composta por divisões verticais (“camadas”) e horizontais (“partições”) – Partições decompõem uma camada em subsistemas relativamente independentes Relational Database Interface CommunicationReporting Object Database Interface Services Core ElementsSalesProducts Domain Vertical Layers Horizontal Partitions

© Nabor C. Mendonça Visibilidade entre Pacotes n Visibilidade típica: – Acesso a pacotes de domínio Outros pacotes (normalmente pacotes de apresentação) têm visibilidade para várias das classes que representam conceitos de domínio. – Acesso a pacotes de serviço Outros pacotes (normalmente pacotes de domínio e apresentação) têm visibilidade para apenas uma ou poucas das classes representando um serviço particular. – Acesso a pacotes de apresentação Nenhum outro pacote tem visibilidade direta para as classes da camada de apresentação; comunicação, quando há, é de forma indireta.

© Nabor C. Mendonça Interface para Pacotes de Serviço — O Padrão Fachada n Uma Fachada é uma classe que oferece uma interface comum para um grupo de outros componentes ou um conjunto de interfaces originalmente separadas n Usada para oferecer um interface pública comum para um pacote de serviço n Classes de outros pacotes comunicam-se apenas com a fachada, a qual colabora com as outras classes internas (privadas) para oferecer o serviço n Suporta baixo acoplamento

© Nabor C. Mendonça Sem Visibilidade para Janelas — O Padrão Separação Modelo-Visão n Objetos do modelo (domínio) não devem ter conhecimento sobre ou estar diretamente acoplados a objetos da visão (apresentação) n Classes de domínio encapsulam qualquer informação e comportamento relacionados à lógica da aplicação n Classes de apresentação responsáveis apenas por operações de entrada/saída

© Nabor C. Mendonça Sem Visibilidade para Janelas — O Padrão Separação Modelo-Visão :POST Presentation (View) Layer (e.g., POSTApplet) Domain (Model) Layer Worse. Messaging or coupling from the Model layer to the View layer is not desirable. Better. Messages from View to Model layer. Supports model-view separation. :POST 1: enterItem(upc, qty) 1: displayMessage(msg) Object Store Enter ItemEnd Sale UPC Make Payment Total Quantity TenderedBalance

© Nabor C. Mendonça Vantagens do Padrão Separação Modelo- Visão n Foco em processos do domínio, em vez de em mecanismo de interação e apresentação n Desenvolvimento separado das camadas de lógica da aplicação e apresentação n Redução do impacto de mudanças na camada de apresentação nos objetos de domínio n Capacidade de incluir novos mecanismos de interação, sem afetar a lógica da aplicação n Suporte para múltiplas visões do mesmo objeto de domínio n Execução e teste da lógica da aplicação independentemente da camada de apresentação

© Nabor C. Mendonça Comunicação Indireta n Evita acoplamento entre objetos remetentes (senders) e e seus destinatários (receivers) – Suporte para difusão (broadcast) de mensagens n Mecanismo mais comuns: – Padrão Editor-Assinante (ou Observador) – Callbacks – Notificação de eventos

© Nabor C. Mendonça Coordenadores de Aplicação n Um coordenador de aplicação é uma classe responsável pela mediação entre as camadas de apresentação e lógica da aplicação n Responsabilidades básicas: – Mapear informação entre objetos de domínio e IU – Responder a eventos capturados pela IU – Abrir janelas para mostrar informação produzida pelos objetos de domínio – Atualizar janelas quando informação à mostra muda na camada de lógica da aplicação — caso haja múltiplas visões para o mesmo objeto de domínio – Gerenciar transações

© Nabor C. Mendonça Armazenamento e Persistência n Requer um subsistema específico para mapear entre objetos de domínio e objetos do BD – Implementado de forma semi-transparente através de frameworks de persistência Domain Relational Database Interface Object Database Interface Relational Database Object Database