TERMOPAR GUILHERME WILLIAN JOSÉ D’ ANGELO WILLIAM PEREIRA.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CALORIMETRIA Calorimetria.
Advertisements

Materiais utilizados na Indústria Eléctrica e Electrónica
MEDIDAS DE TEMPERATURA
Instrumentação de Sistemas - INS
Instrumentação de Sistemas - INS
Instrumentação de Sistemas - INS
Professor – LUIZ ROGÉRIO
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia
Instrumentação Eletrônica ELE0325
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS
AÇOS: TIPOS E APLICAÇÕES
Termometria - Termopares
Transferências de energia
Elementos químicos no dia - a -dia.
Materiais de Prótese II
Introdução aos Materiais de Engenharia
Prof: Sensor de Pressão Prof:
Introdução às Medidas em Física a Aula
UPE- UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA
SENSORES PTC, NTC E PT100 Universidade de Mogi das Cruzes
Fundição Centrífuga Centrifugal Casting
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
III. CONDUTORES (Modelo de Sommerfeld)
Medição de temperatura
Utilização de Termopares para a Caracterização de Chamas Turbulentas
TERMOMETRIA Realizado por: Gonçalo Valentim.
Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência
Introdução aos Circuitos Elétricos Aula 2
Escalas Termométricas.
INDÚSTRIA ELETRÔNICA TURMA REDENTOR Fernanda Amorim Esteves n°8
METAIS INTRODUÇÃO: A ULTILIZAÇÃO DE METAIS PELO HOMEM TEVE INÍCIO NO PERIODO COMPREENDIDO ENTRE 5000 e 4000 anos a.C. COM DESTAQUE PARA O OURO E O COBRE.
SISTEMA DE AERAÇÃO Cabos Term Sensor de Temp painel de controle
1 Maria Resende 8ºC/Liliana Machado 8ºC.  Neste trabalho vamos falar um pouco sobre os elementos químicos que constam nos objetos do nosso dia-a-dia.
RTD (PT 100 e PT 1000) Ramon de Rezende Pereira
Definição de metal. É um elemento, substância ou liga metálica caracterizado por sua boa condutividade eléctrica e de calor, geralmente apresentando cor.
Minerais no Paraná. Ouro Prata Chumbo Ligas metálicas e âncoras.
Medição eletromagnéticas
Energia Solar.
Carvão para fins elétricos
Estados de agregação da matéria
Biorreatores agitados mecanicamente
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE BIOPROCESSOS
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www. metrologia
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www. metrologia
SENSORES FÍSICOS E QUÍMICOS PARA MEIOS E GASES
Materiais Metálicos Aula 09.
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www. metrologia
Resumo perspectiva histórica da CEM
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT
MEDIDAS DE TEMPERATURA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE BIOPROCESSOS
Obtenção do Alumínio ALUMÍNIO.
GERADORES ELÉTRICOS Geração de Energia Prof. Wildson W de Aragão
MOTOR ASSÍNCRONO OU DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
INTRODUÇÃO À QUÍMICA 2º BIMESTRE.
SENSORES FÍSICOS E QUÍMICOS PARA MEIOS E GASES
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA JoNATHAN LUIZ LUCAS WERNER
Metalurgia Extrativa.
Usinas Termelétricas Trabalho de Física Turma: 2003.
Aula 12 – Soldagem com Eletrodo Revestido
Tratamento térmico no latão
TRANSFORMADORES.
Para ter acesso a esse material acesse:
Para ter acesso a esse material acesse:
Curso Técnico Eletromecânica Soldagem Avançada
Curso Técnico Eletromecânica Soldagem Avançada
Soldagem MIG / MAG Fundamentos Introdução ao assunto
II. Resistência elétrica
Física dos Semicondutores
Transcrição da apresentação:

TERMOPAR GUILHERME WILLIAN JOSÉ D’ ANGELO WILLIAM PEREIRA

O QUE É TERMOPAR ?   Em 1822, o físico Thomas Seebeck descobriu (acidentalmente) que a junção de dois metais gera uma tensão elétrica em função da temperatura. O funcionamento dos termopares é baseado neste fenômeno, que é conhecido como Efeito de Seebeck.

COMO É A SUA FORMAÇÃO ? São formados por dois condutores metálicos distintos, puros ou homogêneos. Em uma de suas extremidades são unidos, esta chamamos de junta de medição ou junta quente, e na extremidade aberta chamamos de junta de referencia ou junta fria. Quando submetemos suas extremidades a temperaturas diferentes, a composição química dos metais gera uma FEM da ordem de mV, que é o principio conhecido por SEEBEK.

COMO FUNCIONA ? A medida que a temperatura aumenta, a tensão de SEEBEK também aumenta na ordem de mV, por ele trabalhar com tensões baixas sua precisão é muito grande.

TIPOS DE TERMOPAR São 8 tipos (S,R, B, J, K, N, T e E) T Composição Faixa de Utilização T Cobre(+)/Cobre-Níquel(-) -200 a 350°C J Ferro(+)/Cobre-Níquel(-) -40 a 750°C E Níquel-Cromo(+)/Cobre-Níquel(-) -200 a 900°C K Cromo(+)/Níquel-Alumínio(-) S 10% Ródio(+)/90% Platina(-) 0 a 1600 °C R 13% Ródio(+)/87% Platina(-) B 30% Ródio(+)/70% Platina(-) 600 a 1700 °C N Níquel-Cromo- Silício(+)/Níquel- Silício(-) -200 a 1200 °C

PREÇO Por ser muito confiável e de grande aplicação, o termopar é considerado barato; o tipo k por exemplo esta na faixa de R$ 40,00.

APLICAÇÕES O termopar é muito utilizado em indústrias por medir desde temperaturas negativas até temperaturas muito elevadas. Exemplos: Indústrias de Refrigeração, Pesquisas Agronômicas e Ambientais, Petroquímica, Siderúrgica, Fundição, Metalúrgica, Usina de Cimento, Cerâmica, Vidro e Pesquisa Científica.

ANEXOS Termopares Zürich Características: Faixas de Temperatura: -180°C a 1795°C Grau de proteção: IP-67 Precisão (F.E.): 1% Sinal de Saída: mV Alimentação: 15 a 30 Vcc   Aplicações: Processos Hidráulicos, Pneumáticos, Líquidos, Gases, Alimentícios, Laticínios e Farmacêuticos.

Termopares da “Sensym”

termopares de isolação Mineral

considerações finais Aprendemos que foram desenvolvidas diversas combinações de pares de ligas metálicas, desde os mais simples e até os mais sofisticados. Essas combinações foram feitas de modo a se obter uma alta potência termoelétrica, assim cada tipo de termopar tem uma faixa de temperatura ideal de trabalho, que deve ser respeitada, para que se tenha a maior vida útil do mesmo.