Everaldo Carniel Formação: Profissão:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Técnicas e Projeto de Sistemas André Mesquita Rincon Processo de Software Técnico Subsequente – Módulo III.
Advertisements

Política Nacional de Meio Ambiente
Técnicas e Projeto de Sistemas
Técnicas e Projeto de Sistemas
Curso Técnico Subseqüente em Agroindústria Profª. Carolina P. Porto.
Computação: Cursos, Atuação e Interação Profissional Marcos José Santana Departamento de Ciências de Computação e Estatística ICMC-USP - São Carlos.
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO PARALELA
Thaís Cristine Andreetti, Graduanda em Bacharelado em Ciências da Computação. Profª Drª Silvia Marina Anaruma.
Universidade Federal da Bahia – Centro de Processamento de Dados – Preview Computadores 1 Uma Ferramenta Orientada a Modelos para Geração de Aplicações.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Prof. Dr. Helder Anibal Hermini
Boa tarde, pessoal!!.
Cecilia Rocha Ryerson University, Canada Seminário: Políticas Públicas e SAN CERESAN,Universidade Federal Fluminense (UFF) Niterói, 07/10/2010.
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Avançar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo.
Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão,Diversidade e Igualdade
Objetivo Receber propriedades rurais georreferenciadas e analisar a situação da Reserva Legal - RL, das áreas de Preservação Permanente - APP e das áreas.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI Uso do Portal de Compras Governamentais pelos Municípios Alexandre.
Tema 1 Considerando o texto acima e outras informações sobre catástrofes no período chuvoso brasileiro, elabore uma dissertação, com cerca de 20 linhas,
I Seminário Educação e Tecnologia A Informática e a Educação Escolar A GESTÃO DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS DE INFORMÁTICA FÁBIO FERRENTINI SAMPAIO NÚCLEO DE.
SOFTWARE DE VULNERABILIDADE NATURAL À POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA – DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE OSASCO
Servidores e Programação Web Redes de Computadores.
Introdução Software para Laboratórios de Análises Clínicas
Divisão de Processamento de Imagens Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico 2008 DPI/OBT – 2007.
Arquitetura da informação Por Luiz Siqueira. O nome é imponente e a técnica está na moda. Contudo, o importante é o seguinte: a Arquitetura de Informação.
A Era da Informação.
Tipografia Livro: Princípios de Disenõ Básicos para la Creación de Sítios WEB Autores: Patrick J. Lynch, Sara Horton.
Planejando seu site Objetivos Abordagem Sílvia Dota.
Metodologias de Construção de Sites
Página de entrada A página de entrada, ou a index, representa um convite para o seu site.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PPGEP - Jornalismo On-line
Metodologia de Desenvolvimento de portais Abordagem Rita Paulino Visa prover o pesquisador de um maior conhecimento sobre o tema ou problema de pesquisa.
Stoa A Rede de Colaboração da USP Ewout ter Haar Instituto de Física – USP dezembro de 2012.
UD de Sorocaba/ Iperó UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Recursos Computacionais Antonio Martins.
Campus de Sorocaba UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Recursos Computacionais Antonio Martins.
A produção do conhecimento em Educação Profissional Ensino Médio integrado aos cursos técnicos de nível médio A produção do conhecimento em Educação Profissional.
ENCONTRO NACIONAL DE TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS e do SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO 1º Encontro Banco de Talentos.
Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento GSAN
Secretaria de Comunicação
Casos de sucesso de São Carlos - SP em TI Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os municípios e do software público brasileiro Apresentação.
Erivelton Pires Guedes Técnico de Planejamento e Pesquisa - Ipea Brasília - DF.
CT-300 – Seminário de Tese 1/25 Um Framework Padrão para Simulação de Modelos de Robôs Móveis de Robôs Móveis Juliano A. Pereira Prof. Carlos H. C. Ribeiro.
Segurança de Dados no MAER.
Mario Blanco Gerente de Novas Linhas de Produtos Positivo Informática Dispositivos móveis de leitura de conteúdos.
Gerenciamento de Dados Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA CE-245 Tecnologias da Informação Professor Adilson Marques da Cunha Aluna: Michelle.
1. Função: - Criar meios para que o processador possa comunicar-se com todos estes componentes com a maior velocidade e confiabilidade possíveis. - Na.
“Novas Tecnologias para a Produção de Refeições Coletivas: Recomendações de Introdução para a Realidade Brasileira” Revista Nutr. Jan/Abr 1999 Estela Deyrmendjan.
X3D - AUTORIA Jorge Ferreira Franco Laboratório de Sistemas Integráveis - LSI - USP Disciplina - Realidade Virtual.
III – Uso Infraestrutura – Empresa Digital Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações.
Tema I TEMA DE DISCUSSÃO I Prof. Dr. Marcio Lobo Netto 1 o. Período / 2004 Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018.
I – Informação Digital – Tema de Discussão Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações.
I – Descrição da Infraestrutura Tecnológica Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações.
I – Comunicação – Redes – Gerenciamento Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações.
III – Aplicações – Serviços Virtuais Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias.
II – Gestão da Infraestrutura Tecnológica Tecnologias de Informação e Comunicação em Desenvolvimento de Produtos II – Gestão da Infraestrutura Tecnológica.
I – Informação Digital – Trabalho Grupo Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP-018 – O Produto Internet e suas Aplicações.
FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS
Sua concepção é interagir com diversas bases de dados conectadas.
MAC 499 Trabalho de Formatura Supervisionado André Takemoto nº USP
Implementação Do JXTA Como Protocolo De Transporte Do JacORB
MAC499 Trabalho de Formatura Supervisionado Animação Facial Aluno: Marcos Paulo Moreti Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Introdução Animação de faces humanas.
Trabalho de Formatura Supervisionado – MAC499 Aluno: Danilo Toshiaki Sato Orientador: Marco Dimas Gubitoso Estágio: Mai/2002 – Dez/2003.
M e d A d m i n. Quem é o público alvo da ideia? Profissionais vinculados à área da saúde, em particular, àqueles responsáveis pela administração de medicamentos,
Desempenho A rápida taxa de melhoria na tecnologia de computadores veio em decorrência de dois fatores: avanços na tecnologia utilizada na construção.
Tecnologia para Web JavaScript Enrique Pimentel Leite de Oliveira
METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A PESQUISA ACADÊMICA Roberval Francisco de Lima SÃO ROQUE 2006.
Autenticação em ASP.NET
Internet Aula 03. Histórico Durante a guerra fria, os EUA tiveram a necessidade de interligar laboratórios que trabalhavam para os militares; Essa interligação.
Sistemas Operacionais e Windows XP Aula 04 – DCA0302.
Transcrição da apresentação:

Everaldo Carniel Formação: Profissão: Técnico em Contabilidade –Escola Estadual Irmã Teofânia Bacharel em Direito – Universidade de Caxias do Sul, CARVI Cursando Pós-Graduação em Direito Processual Civil – FACINTER Profissão: Assistente em Administração – IFRS, Campus Bento Gonçalves Pesquisador Orientador – RENAPI, Projeto de Acessibilidade Virtual

o que é Acessibilidade? É a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; Art. 8º, inciso I – Decreto federal nº 5.296/04

E acessibilidade virtual? Significa uma Web projetada de modo que qualquer pessoa possa perceber, entender, navegar e interagir de uma maneira efetiva com a Web, bem como criar e contribuir com conteúdos para a Web”

Importância da acessibilidade virtual; 14,5% da população brasileira possui alguma deficiência São mais fáceis de serem utilizados por qualquer usuário, independente de possuir ou não alguma limitação. É indexado de forma mais rápida e precisa pelos mecanismos de busca

Importância da Acessibilidade Virtual Acessado tanto pelas tecnologias mais modernas, como a computação móvel, por exemplo, como pelas mais antigas, atingindo assim um maior contingente de visitantes Padronização

Construção de sites acessíveis Obrigatoriedade Pelo Governo, Legalidade Decreto Federal nº 5.296/2004, artigo 47, inciso VI; Decreto Federal 6.949, art. 9º, 2º, alínea G.

Construção de Sites Acessíveis Projeto de Acessibilidade Virtual (RENAPI) Institucionalizado desde 2006 pelo Programa SIEP (Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica), hoje denominado RENAPI (Rede Nacional de Pesquisa e Inovação) do Ministério da Educação.

Diretrizes para desenvolver sites acessíveis: WCAG 2.0 São Diretrizes internacionais de acessibilidade ao conteúdo da Web. Elas explicam como produzir conteúdos para a Web que sejam acessíveis às pessoas com deficiência. E-MAG 3.0 Cartilha Técnica do Manual de Acessibilidade do Governo Eletrônico

Construindo um Site Acessível Validação Automática Realizado através de software Validador online, que é um serviço em linha, um software que detecta o código HTML de uma página web e analisa seu conteúdo.

Construindo um Site Acessível Validação Manual É realizado por usuários reais (pessoas com deficiência ou limitações técnicas), utilizando os checklists de validação humana.

Leitores de tela Software utilizado por pessoas cegas que fornece informações através de síntese de voz sobre os elementos exibidos na tela do computador. Esses softwares interagem com o sistema operacional, capturando as informações apresentadas na forma de texto e transformando-as em resposta falada através de um sintetizador de voz.

LEITORES DE TELA PARA O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS Leitores de tela que possuem sintetizador em português: * Jaws * Virtual Vision * NVDA

JAWS Americano, produzido pela empresa Freedom Scientific, o JAWS é o leitor de tela mais popular do mundo e interage bem com a maioria das aplicações do sistema operacional Windows. É um leitor pago, mas possui uma versão gratuita de demonstração que funciona por 40 minutos: http://www.freedomscientific.com

VIRTUAL VISION Leitor de tela nacional fabricado pela Micropower. É um software pago, mas o banco Bradesco oferece o Virtual Vision gratuitamente a seus correntistas com deficiência visual: http://www.micropower.com.br/v4/tecnologia_virtualvision.html

NVDA Leitor de tela gratuito e de código aberto para Windows, desenvolvido pela NV Access da Austrália. Uma característica interessante desse leitor é o fato de ele possuir uma versão portable, que pode ser executada a partir de um pen drive, sem haver necessidade de instalar o programa no computador: http://www.nvda-project.org

INTERFACE ESPECIALIZADA DOSVOX Software bastante utilizado no Brasil. Não se trata de um leitor de tela, mas sim de uma interface especializada, ou seja, um sistema que se comunica com o usuário através de síntese de voz e inclui seu próprio editor de textos, jogos, navegador para acessar a internet e outros utilitários. O Dosvox foi criado pelo Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/

SISTEMA OPERACIONAL LINUX LEITOR ORCA Leitor de tela integrado na distribuição Ubuntu, gratuito e de código aberto para Linux: http://live.gnome.org/Orca

SISTEMA OPERACIONAL MAC OS LEITOR VOICEOVER Leitor integrado no próprio sistema, com ótimo desempenho: http://www.apple.com/br/accessibility/voiceover

Muito Obrigado everaldo.carniel@bento.ifrs.edu.br