Linguagens de Programação Universidade do Vale do Rio dos Sinos Linguagens de Programação por Jorge Luis Victória Barbosa < Página da Disciplina > www.inf.unisinos.br/~barbosa <Endereço do Professor > barbosa@exatas.unisinos.br
Eu Vocês Graduado em Informática (UCPel, 1990) Graduado em Engenharia Elétrica (UCPel, 1991) Pós-graduado (especialização) em Engenharia de Software (UCPel, 1998) Pós-graduado (mestrado) em Arquitetura de Computadores e Processamento Paralelo e Distribuído (UFRGS, 1993) Doutorado em Linguagens de Programação e Sistemas Distribuídos (UFRGS, 2002) Vocês Arquitetura de Microprocessadores (65094) Paradigmas de Programação (60023) Estruturas Avançadas de Dados (65098) Linguagens em que programam?
Conteúdo Apresentação da disciplina Aspectos Preliminares Evolução das Linguagens Nomes, Vinculações, Tipos e Escopos Tipos de Dados, Expressões e Atribuição Subprogramas Implementando Subprogramas Encadeamentos Estáticos e Displays Orientação a Objetos Concorrência Exceções Linguagens Declarativas e Multiparadigma
Metodologia – Leitura e Debate Sala de Aula Fora da Sala de Aula
Metodologia – Leitura e Debate Sala de Aula Fora da Sala de Aula Definição do texto Revisão e Debate Leitura
Metodologia – Leitura e Debate Sala de Aula Fora da Sala de Aula Definição do texto Revisão e Debate Duas aulas Leitura
Conteúdo Apresentação da disciplina Aspectos Preliminares Evolução das Linguagens Nomes, Vinculações, Tipos e Escopos Tipos de Dados, Expressões e Atribuição Subprogramas Implementando Subprogramas Encadeamentos Estáticos e Displays Orientação a Objetos Concorrência Exceções Linguagens Declarativas e Multiparadigma
Conteúdo Sebesta Apresentação da disciplina Aspectos Preliminares Evolução das Linguagens Nomes, Vinculações, Tipos e Escopos Tipos de Dados, Expressões e Atribuição Subprogramas Implementando Subprogramas Encadeamentos Estáticos e Displays Orientação a Objetos Concorrência Exceções Linguagens Declarativas e Multiparadigma Sebesta (páginas 17- 47)
Conteúdo Sebesta Apresentação da disciplina Aspectos Preliminares Evolução das Linguagens Nomes, Vinculações, Tipos e Escopos Tipos de Dados, Expressões e Atribuição Subprogramas Implementando Subprogramas Encadeamentos Estáticos e Displays Orientação a Objetos Concorrência Exceções Linguagens Declarativas e Multiparadigma Sebesta (páginas 17- 47) OBRIGATÓRIO
Metodologia – Trabalhos
Metodologia – Trabalhos Metodologia – Trabalhos Implementação Montadores Direcionado para GA
Metodologia – Trabalhos Metodologia – Trabalhos Implementação Montadores Direcionado para GA Trabalho 2 Estudo e Resumo Site na Web Direcionado para GB
Metodologia – Trabalhos Metodologia – Trabalhos Implementação Montadores Direcionado para GA Trabalho 2 Estudo e Resumo Site na Web Direcionado para GB Trabalho 3 Congresso Simulado de Linguagens de Programação (CONSIPRO)
Metodologia – Trabalhos Implementação Montadores Direcionado para GA Trabalho 2 Estudo e Resumo Site na Web Direcionado para GB Trabalho 3 Congresso Simulado de Linguagens de Programação (CONSIPRO) <Grupos> Máximo dois membros
Composição dos Graus Prova = 7.0 T1 = 3.0 Grau A Prova = 4.0 T2 = 3.0 CONSIPRO = 3.0 Grau B
Composição dos Graus Prova = 7.0 T1 = 3.0 Grau A Prova = 4.0 T2 = 3.0 Avaliação Prova = 7.0 T1 = 3.0 Grau A Avaliação Prova = 4.0 T2 = 3.0 CONSIPRO = 3.0 Grau B
Composição dos Graus Prova = 7.0 T1 = 3.0 Grau A Grau A = 7.0 Grau B = 4.0 Grau C Prova = 4.0 T2 = 3.0 CONSIPRO = 3.0 Grau B
Composição dos Graus Prova = 7.0 T1 = 3.0 Grau A Grau A = 7.0 Grau B = 4.0 Grau C Prova = 4.0 T2 = 3.0 CONSIPRO = 3.0 Grau B
Composição dos Graus Prova = 7.0 T1 = 3.0 Grau A Grau A = 7.0 Grau B = 4.0 Grau C Prova = 4.0 T2 = 3.0 CONSIPRO = 3.0 Grau B
Definição do T1 – Montadores
Definição do T1 – Montadores Regras Grupos contendo no máximo dois membros Plataforma de implementação escolhida pelo grupo
Definição do T1 – Montadores Regras Grupos contendo no máximo dois membros Plataforma de implementação escolhida pelo grupo Conteúdo Construção de montadores Simulador de Arquitetura de Computador NIBA
Definição do T1 – Montadores Regras Grupos contendo no máximo dois membros Plataforma de implementação escolhida pelo grupo Conteúdo Construção de montadores Simulador de Arquitetura de Computador NIBA Resultado Montador para Arquitetura NIBA
Definição do T1 – Montadores Regras Grupos contendo no máximo dois membros Plataforma de implementação escolhida pelo grupo Conteúdo Construção de montadores Simulador de Arquitetura de Computador NIBA Resultado Montador para Arquitetura NIBA Material Descrição de montadores Simulador NIBA Tanenbaum (xerox) Página da disciplina
Trabalho T1 – Visão Geral
(Linguagem de Máquina) Trabalho T1 – Visão Geral Arquivo Fonte (assembly) Montador Arquivo Objeto (Linguagem de Máquina)
(Linguagem de Máquina) Trabalho T1 – Visão Geral Arquivo Fonte (assembly) Montador Arquivo Objeto (Linguagem de Máquina) Arquitetura de Computador
(Linguagem de Máquina) Trabalho T1 – Visão Geral LABEL OPERAÇÃO OPERANDOS COMENTÁRIOS calc: MOV EAX,I ;inicio ADD EAX,J ;Soma ADD EAX,K ;Soma MOV N,EAX ;Resultado ... I: DD 2 J: DD 3 K: DD 4 N: DD 0 Arquivo Fonte (assembly) Montador Arquivo Objeto (Linguagem de Máquina) Arquitetura de Computador
(Linguagem de Máquina) Trabalho T1 – Visão Geral LABEL OPERAÇÃO OPERANDOS COMENTÁRIOS calc: MOV EAX,I ;inicio ADD EAX,J ;Soma ADD EAX,K ;Soma MOV N,EAX ;Resultado ... I: DD 2 J: DD 3 K: DD 4 N: DD 0 Arquivo Fonte (assembly) Montador Arquivo Objeto (Linguagem de Máquina) Arquitetura de Computador 10 30 15 16 75 43 23 67 ......
(Linguagem de Máquina) Trabalho T1 – Visão Geral LABEL OPERAÇÃO OPERANDOS COMENTÁRIOS calc: MOV EAX,I ;inicio ADD EAX,J ;Soma ADD EAX,K ;Soma MOV N,EAX ;Resultado ... I: DD 2 J: DD 3 K: DD 4 N: DD 0 Arquivo Fonte (assembly) Montador Arquivo Objeto (Linguagem de Máquina) Arquitetura de Computador 10 30 15 16 75 43 23 67 ......
(Linguagem de Máquina) Trabalho T1 – Visão Geral Arquivo Fonte (assembly) Montador Arquivo Objeto (Linguagem de Máquina) Arquitetura de Computador
Trabalho T1 – Visão Geral Arquivo Fonte (Assembly NIBA) Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) Arquitetura do NIBA
Trabalho T1 – Visão Geral Passos Arquivo Fonte (Assembly NIBA) 1) Estudar o Ahmes: - Arquitetura; - Arquivo Objeto. Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) Arquitetura do NIBA
Trabalho T1 – Visão Geral Passos Arquivo Fonte (Assembly NIBA) 1) Estudar o Ahmes: - Arquitetura; - Arquivo Objeto. Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) Arquitetura do NIBA
Trabalho T1 – Visão Geral Passos Arquivo Fonte (Assembly NIBA) 1) Estudar o Ahmes: - Arquitetura; - Arquivo Objeto. 2) Especificar o Assembly; Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) Arquitetura do NIBA
Trabalho T1 – Visão Geral Passos Arquivo Fonte (Assembly NIBA) 1) Estudar o Ahmes: - Arquitetura; - Arquivo Objeto. 2) Especificar o Assembly; 3) Criar o montador. Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) Arquitetura do NIBA
Trabalho T1 – Visão Geral Passos Arquivo Fonte (Assembly NIBA) 1) Estudar o Ahmes: - Arquitetura; - Arquivo Objeto. 2) Especificar o Assembly; 3) Criar o montador. Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) Funcionamento Arquitetura do NIBA C:> montador fonte.asm
Trabalho T1 – Visão Geral Passos Arquivo Fonte (Assembly NIBA) 1) Estudar o Ahmes: - Arquitetura; - Arquivo Objeto. 2) Especificar o Assembly; 3) Criar o montador. Montador Arquivo Objeto (Linguagem NIBA) MATERIAL Funcionamento Arquitetura do NIBA Montadores: Tanenbaum Ahmes: Página da disciplina
Bibliografia SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. Bookman, 1999. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall, 1992. Capítulo 7 – O Nível de Linguagem de Montagem.