Universidade Federal da Bahia – UFBA

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Transcrição da apresentação:

Universidade Federal da Bahia – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL IADB79 - Desenho Técnico Aplicado à Engenharia Civil Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções Prof. Dennis Coelho Cruz – Desenho Técnico e CAD – dennis.cruz@ufba.br

1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia Representação gráfica: teoria das projeções geométricas planas aplicadas no desenho técnico Desenho de instalações depende de projetos de Arquitetura e Engenharia Civil. Planejamento da execução das obras de construção.

2. DESENHO DE INSTALAÇÕES: - sistemas básicos que satisfaçam as necessidades humanas - Tipos de instalações: sistemas elétricos; sistema de abastecimentos de água; sistema de esgoto sanitário; sistema de drenagem; sistema de comunicação; sistema de proteção de incêndio.

2. DESENHO DE INSTALAÇÕES: Desenho arquitetônico definido com posiciona- mento real das área intimas (quartos e banhos) e comuns (sala, cozinha, área de serviço, lazer, etc) Na fase de projeto: estudo de colocação das instalações e redução de custos. Esboço - Planta Baixa

2.1. CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA Alimentam os aparelhos sanitários (lavatório, chuveiro, vaso sanitário) das edificações, ligadas à rede geral de abastecimento de água da região onde esta está inserida. As instalações prediais de água fria, para uso e consumo humano, regem-se pela NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria (ABNT, 1998), que : “fixa as condições exigíveis, a maneira e os critérios pelos quais devem ser projetadas as instalações prediais de água fria, para atender às exigências técnicas mínimas de hi- giene, segurança, economia e conforto dos usuários.” CONSUMO E DIMENSIONAMENTO. - A capacidade total de reservação não pode ser inferior ao consumo diário, de acordo com a NBR 5626/82. - Estimado em torno de 250 litros por pessoa.

2.1. CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA - Distribuição para edificação

2.1. CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA - Na edificação Sistema direto A água provém diretamente da fonte de abastecimento. Desvantagens: irregularidade No abastecimento público e a variação da pressão ao longo do dia, causando problemas em aparelhos como chuveiros.

2.1. CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA - Na edificação Sistema indireto A água provém de um ou mais reservatórios existentes no edifício

2.1. CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA - Na edificação Sistema misto O sistema de distribuição misto é aquele no qual existe distribuição direta e indireta ao mesmo tempo,

- condução de bens e serviços via tubulações (água) 2.1.1. TUBULAÇÕES E NORMAS - condução de bens e serviços via tubulações (água) tubos em metal ou plástico para transporte de vapor, gases e líquidos em todos tipos de equipamentos. - Tubos têm comprimentos de até 6000 mm - conexões: usados para ligar e compor sistemas. Tipos de conexões (exemplo com roscas)

2.1.1. TUBULAÇÕES E NORMAS - Válvulas e registros - interrupção da passagem de gases e líquidos Registro de gaveta Registro macho, De retenção com esfera Globo Retenção com portinhola, Borboleta.

2.1.1. TUBULAÇÕES E NORMAS - Exemplo de montagem de um sistema de tubulações

2.1.1. TUBULAÇÕES E NORMAS - Norma ANSI Y32.2.3 – para representação de tubulações

2.1.1. TUBULAÇÕES E NORMAS - Exemplo de montagem de um sistema de tubulações

2.1. CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA - Exemplo de planta baixa com tubulações

2.1.2. APLICAÇÃO DE ÁGUA FRIA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Normas pertinentes é NSCI/94 Norma de Segurança Contra Incêndios e, NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. NSCI (1994) estabelece que as edificações devem ser classificadas em função da ocupação, localização e da carga de fogo. Risco leve: que comportem carga de fogo média estimada menor do que 60 kg/m2. Ex: Residencial, Pública, Escolar, Reunião de público, comercial e mista Risco médio: que comportem carga de fogo média estimada entre 60 e 120 Kg/m2. Ex: Hospitalar-laboratorial, Garagens, Comercial, Industrial e mista Risco elevado: que comportem carga de fogo média estimada maior do que 120 Kg/m2. Ex: Comercial, Industrial, mista e especiais Carga de Fogo: calculo realizado com o valor do poder calorífico (tabela 5.1) do material utilizado nas ocupações.

2.1.2. APLICAÇÃO DE ÁGUA FRIA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Obrigatoriedade do uso de extintores: independente do número de pavimentos ou da área total construída, será exigido Sistema Preventivo por extintores O número mínimo de extintores necessários para um sistema preventivo, depende: Do risco do incêndio Da adequação do agente-extintor à classe de incêndio do local a proteger; Da ocupação. Area protegida conforme tabela 5.3:

2.1.2. APLICAÇÃO DE ÁGUA FRIA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Obrigatoriedade do uso de Sistema Hidráulico Preventivo : em edificações com 4 ou mais pavimentos ou área total construída igual ou superior a 750 m2. Canalizações: A canalização do sistema poderá ser em tubo de ferro fundido ou galvanizado, aço preto ou cobre. O diâmetro interno mínimo deve ser de 63 mm e o deverá suportar a pressão superior a 15 kg/cm2. Mangueira: As mangueiras devem ser flexíveis, de fibra resistente à umidade e com revestimento interno de borracha. (tabela 5.6) Guardadas em nos abrigos, de modo a facilitar o seu emprego imediato.

Reservatório de água para hidrante Hidrante 2.1.2. APLICAÇÃO DE ÁGUA FRIA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - Detalhe esquemático de um edifício com a canalização de incêndio Reservatório de água para hidrante Hidrante

2.2. CANALIZAÇÃO DE ÁGUA QUENTE E CONVENÇÕES a instalação de água quente é, praticamente indispensável em qualquer prédio. não há fornecimento público ou natural de água quente, ela deverá ser produzida dentro da edificação. As exigências técnicas mínimas a serem atendidas pela instalação de água quente estão na norma NBR 7198 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente (ABNT, 1993). a temperatura mínima com que a água quente deverá ser fornecida depende do uso a que se destina.

2.2. CANALIZAÇÃO DE ÁGUA QUENTE E CONVENÇÕES Tipos de aquecedores Sistema individual: água quente para um único aparelho ou no máximo, para aparelhos do mesmo ambiente Sistema central privado a gás: água quente para todos os aparelhos de uma unidade residencial

2.2. CANALIZAÇÃO DE ÁGUA QUENTE E CONVENÇÕES Tipos de aquecedores Sistema central coletivo: produz água quente para todos os aparelhos ou unidades da edificação Sistema de aquecimento com energia solar: Não é poluidora; é auto-suficiente; é completamente silenciosa; é uma fonte alternativa de energia; geralmente está disponível no local do consumo pelo uso de coletores solares.

2.2. CANALIZAÇÃO DE ÁGUA QUENTE E CONVENÇÕES Sistema de aquecimento com energia solar:

2.2. CANALIZAÇÃO DE ÁGUA QUENTE E CONVENÇÕES - Exemplo de planta baixa com água quente e fria.

2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS - canalizações e dispositivos destinados a coletar e afastar da edificação as águas servidas por fins higiênicos, encaminhando-as ao destino adequado. - Estas instalações regem-se pelas normas NBR-5688 e NBR-8160 de 1999; o uso da gravidade é essencial em projeto de drenagem adoção de tetos falsos para impedir a visuali- zação da tubulação

2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS Para projetar uma instalação de esgoto, é necessário saber: • Localização dos diversos aparelhos sanitários • Localização dos coletores públicos • Trajetória a ser seguida pelas tubulações, a qual deve ser a mais curta e retilínea possível. • As canalizações devem ser assentadas de forma a permitir reparos sem danos à estabilidade da construção, ou seja, não devem ser solidárias à estrutura e devem ser localizadas longe de reservatórios d’água, locais de depósito ou preparo de gêneros alimentícios.

2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS

(Fonte: Projeto de Conclusão de Curso 2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS Projeto de Esgoto (Fonte: Projeto de Conclusão de Curso Aluno IF/CEFET)

(Fonte: Projeto de Conclusão de Curso 2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS Projeto de Esgoto (Fonte: Projeto de Conclusão de Curso Aluno IF/CEFET)

(Fonte: Projeto de Conclusão de Curso 2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS Projeto de Esgoto (Fonte: Projeto de Conclusão de Curso Aluno IF/CEFET)

(Fonte: Projeto de Conclusão de Curso 2.3. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DOMÉSTICAS Projeto de Esgoto (Fonte: Projeto de Conclusão de Curso Aluno IF/CEFET)

2.4. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS - Recolhimento de águas de chuvas Uso de calhas que recebe a água que caem em coberturas e dutos e declives dirige-a para o nível mais baixo. dutos externos e embutidos. calha duto

- Exemplo de planta baixa com rede de drenagem 2.4. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DOMÉSTICA E PLUVIAL - Exemplo de planta baixa com rede de drenagem

- Exemplo de planta baixa no ambiente da cozinha 2.4. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DOMÉSTICA E PLUVIAL - Exemplo de planta baixa no ambiente da cozinha

- Detalhe da caixa de gordura 2.4. CANALIZAÇÕES DE DRENAGEM DOMÉSTICA E PLUVIAL - Detalhe da caixa de gordura vem da cozinha sai para rede

2.5. DESENHO DE INSTALAÇÕES EM PERSPECTIVA - Quantidade de pisos - Existência de muitas derivações Mais de uma coluna de abastecimento ou prumada Faz-se o uso de perpsectiva isométrica da rede de água, chama-se “kit de montagem” “Kit de montagem” – quantificação de dispositivos e acessórios.

REFERÊNCIAS NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998 NBR 7198:1993 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. NBR-5688 - Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 1999 NBR-8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT, 1999 FRENCH, Thomas; VERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8a. Ed. São Paulo: Globo, 2005 1093p SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, J.; SOUZA, Luiz. Desenho Técnico Moderno. 4a. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 475p Google Imagens INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS - Universidade Federal de Sergipe - UFS – Departamento de Engenharia Civil – Material de Curso – Disponível em: www.dec.ufs.br/downloads/124597681387.pdf . Acessado em 15/06/10 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC – Material de Curso – Disponível em: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/Hidraulica2/Page10084/page10084.html. Acessado em 15/06/10 NSCI/94 Norma de Segurança Contra Incêndios, Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, 1994. Disponível em http://www.pm.sc.gov.br/ccb/cat/ Acessado em 15/06/10 NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro: ABNT 2003