FIGURA 8: Hidrogramas para uma bacia urbanizada e uma natural

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ÁGUAS EM ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Advertisements

Loteamentos Urbanos Juan Luis Mascaró.
INFILTRAÇÃO.
u , Fr 1.Qual será o tratamento do fundo de vale?
Características físicas de uma Bacia Hidrográfica
AS CARACTERÍSTICAS DOS RIOS
Relação dos parâmetros da precipitação com a vazão de um rio.
Hidrologia.
ÁGUAS CONTINENTAIS ÁGUA SUBTERRÂNEA ÁGUA que se infiltra e é levada através do solo até a zona saturada, onde a água preenche todos os espaços entre.
Gerenciamento Municipal de Recursos Hídricos
Aluna de mestrado: Myrla de Souza Batista
E S C O A M E N T O Conceito, Classificação e Formação
Estimativa do Escoamento Precipitação Efetiva
ESCOAMENTO Superficial – Sub-Superficial - Subterrâneo
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica
Hidrologia Física Bacia Hidrográfica
Ciclo da água Recursos hídricos
Forma da bacia Influência no escoamento • Tempo de concentração
HIDROLOGIA.
Geografia – Etapa 2 Mariane Biteti
A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS
Hidrologia Água subterrânea Benedito C. Silva IRN - UNIFEI
Hidrologia Definições
A ÁGUA NOS CONTINENTES Disciplina: Geografia
Prof. Raphael Barbosa Ramos
em Plantações de Eucalipto
Dinâmica das bacias hidrográficas
GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS
b) Agentes erosivos e tipos de erosão
Ii - Erosão Fluvial Facilitada pela desproteção da calha e pelo aumento do ES; Ocorrência no ano: TC; Tipos de processos erosivos da calha: corrosão, corrasão,
BACIAS HIDROGRÁFICAS.
CONDUTOS LIVRES Conceito:
Escoamento Superficial
Benedito C. Silva IRN UNIFEI
ll - O trabalho dos rios i. Formas de Transporte dos Sedimentos
Dinâmica das bacias hidrográficas
Hidrologia Física Geração de Escoamento Benedito C Silva
HIDROGRAMA DE ESCOAMENTO
Dinâmica das bacias hidrográficas
b Fisiografia Fluvial (Morfologia dos Curso d’Água)
-Como Aparecem os Terraços
Benedito C. Silva IRN UNIFEI
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
REVISÃO DE CONCEITOS E MÉTODO RACIONAL PARA CÁLCULO DE VAZÃO
PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS ENCHENTES
FIGURA 70: Influências da Erosão da Bacia no Curso D’Água
f) Produção específica média de sedimentos (PS) da bacia
Hidráulica Geral (ESA024A)
Bacia hidrográfica Área de captação natural dos fluxos de água, originados a partir da precipitação que faz convergir para um único ponto de saída, seu.
Benedito C. Silva IRN UNIFEI
A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS
Hidrologia Ciclo Hidrológico
C-2) O Sistema de Navegação em Função do Perfil Longitudinal do Curso D’Água. Declividade máxima navegável = 25 cm/Km = 25x1/10³= 0,00025 m/m Justificativa:
h) Geometria hidráulica da calha fluvial
Sinuosidade do curso d’água principal
INUNDAÇÕES URBANAS.
REVISÃO DE CONCEITOS E MÉTODO RACIONAL PARA CÁLCULO DE VAZÃO
i) Elementos de estruturação da calha fluvial
GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS
Modelos de Escoamento Superficial
C) Cone de dejeção: Ocorre na transição entre o trecho superior e o médio (na mudança de declividade); Sedimentos: areias (média e fina).
Modelos Hidrológicos EHD222 - Modelagem Hidrológica Aplicada
DRENAGEM NATURAL Toda bacia hidrográfica possui uma rede de drenagem natural Essa rede conduz parte das chuvas, degelo ou outras fontes de água, para outras.
Agua subterrânea (groundwater)
Distribuição da água doce e salgada na Terra.
Transformação das bacias hidrográficas
PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS ENCHENTES
Prof. Eudes José Arantes
Recursos Hídricos Superficiais
Hidrologia Prof.: Eudes José Arantes. Programa da Disciplina  Ciclo Hidrológico  Precipitação, Infiltração, Evaporação e Evapotranspiração  Bacia Hidrográfica.
Transcrição da apresentação:

FIGURA 8: Hidrogramas para uma bacia urbanizada e uma natural Para bacias com maior urbanização, a resposta do escoamento da calha é imediata quando chove. FIGURA 8: Hidrogramas para uma bacia urbanizada e uma natural

b) Características do escoamento O regime fluviométrico depende do escoamento subterrâneo. Escoamento fluvial é: para um evento pluviométrico: Imediato em TC, devido ao escoamento superficial, tanto mais rápido quanto mais impermeável e desprotegida for a BH;

Depois de um Δt (que pode ser de horas ou até mesmo alguns dias ou meses), em função da velocidade de infiltração no solo (tipo de solo), a água precipitada na BH alcança o lençol freático, e, por percolação, alimenta a calha fluvial. Essa alimentação subterrânea é o que mantém o regime hidrológico da BH em TE.

c) Regime hídrico das bacias Relação (ES)/(EB)=f (clima - chuva, solo, geologia, declividade bacia – encostas, rede de drenagem, uso e ocupação do solo) BHNATURAL: EB>>ES BHRURAL OU RURAL-URBANA: ES>>EB (ES causando erosão, lixiviação do solo, sedimentos no rio)

Água no planeta: Não circulares: 95% nas rochas; Circulares: 5% (97,2% oceanos/ 2,1% geleiras/ 0,7% rios, sendo 20-30% esc. sup. e 70-80% esc. de base); As águas dos rios são as únicas economicamente viáveis.

d) Hidráulica de canais FIGURA 9: Características Hidráulicas do Escoamento – Regime Permanente e Uniforme

E1 = Z1 + h1 + (v1)²/(2g) e E2 = Z2 + h2 + (v2)²/(2g) Esc E1 = Z1 + h1 + (v1)²/(2g) e E2 = Z2 + h2 + (v2)²/(2g) Esc. permanente uniforme: H1 = H2 (energia específica)

FIGURA 10: Características Hidráulicas do Escoamento – Regime Permanente e Variado

e) Fluxo do rio Fluxo corrente: comum nos estirões fluviais – rede de drenagem (regime uniforme) Fluxo encachoeirado: caracterizam as corredeiras e cachoeiras (reg. variado) Fr = V/√gh para Fr < 1: fluxo corrente, regime fluvial lento, uniforme. para Fr > 1: fluxo rápido, regime fluvial lento, variado. para Fr = 1: regime crítico.

f) Distribuição de velocidade (s/ controle hidráulico, reg f) Distribuição de velocidade (s/ controle hidráulico, reg. uniforme) FIGURA 11: Perfil da velocidade nos trechos retos e curvos)

g) Distribuição das velocidades e da turbulência FIGURA 12: Perfil transversal da velocidade e turbulência - no trecho reto

Para esse trecho tenho: V Máx. abaixo do NA e centralizado; A partir do centro, velocidade decresce e turbulência aumenta; Próximo as paredes laterais e o fundo: velocidade baixa e turbulência baixa. Para talvegue deslocado (trecho curvo):

FIGURA 13: Perfil transversal da velocidade e turbulência - no trecho curvo

Velocidade máxima: desloca-se do centro para o lado mais fundo; Turbulência: eleva-se do lado mais raso e diminui no mais profundo.