OSCILOSCÓPIO.

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OSCILOSCÓPIO

INTENSIDADE: CONTROLA O BRILHO DA IMAGEM NA TELA. AJUSTES DE IMAGEM INTENSIDADE: CONTROLA O BRILHO DA IMAGEM NA TELA. ILUM: CONTROLA A LUMINOSIDADE DA LÂMPADA QUE ILUMINA A TELA. FOCUS: CONTROLA A NITIDEZ DA IMAGEM NA TELA SINAL DE CALIBRAÇÃO PERMITE VERIFICAR SE O OSCILOSCÓPIO SE ENCONTRA CALIBRADO. A AMPLITUDE E FREQUÊNCIA DO SINAL DE CALIBRAÇÃO DEVEM SER CONHECIDOS. CONTROLES DE CALIBRAÇÃO: VOLTS/DIV E TIME/DIV Quando se liga o osciloscópio devemos realizar os seguintes procedimentos: 1- Ajuste de imagem: Consiste em deixar o traço o mais nítido possível. 2- Calibração do osciloscópio: Verificar se os botões estão devidamente calibrados para não realizar medições de amplitude e período de forma incorreta. O valor do sinal de calibração vem especificado no manual do osciloscópio.

O CAPACITOR BLOQUEIA O NÍVEL MÉDIO(COMPONENTE CONTÍNUA) DE UM SINAL. O NÍVEL MÉDIO DE UM SINAL É OBTIDO PELA RELAÇÃO ENTRE A ÁREA E O PERÍODO. O valor do nível médio de um sinal é obtido pela relação entre a área da figura e o período ocupado pela mesma. VDC= Área/ T É o valor da componente contínua contida no sinal. Quando há áreas positivas e negativas de valores idênticos , o valor da componente contínua é zero, pois os valores positivos anulam os valores negativos. O CAPACITOR BLOQUEIA O NÍVEL MÉDIO(COMPONENTE CONTÍNUA) DE UM SINAL.

TIPOS DE ACOPLAMENTO GND : DESCONECTA O SINAL DA ENTRADA DO AMPLIFICADOR VERTICAL E ATERRA A MESMA. AC: ACOPLAMENTO DO SINAL DE ENTRADA ATRAVÉS DE CAPACITOR. RETIRA O VALOR MÉDIO (COMPONENTE CONTÍNUA) DA FORMA DE ONDA. DC: ACOPLAMENTO DIRETO DO SINAL DE ENTRADA. PERMITE VISUALIZAR O NÍVEL DC E AC DO SINAL. O tipo de acoplamento informa como o sinal de entrada será acoplado ao amplificador vertical do osciloscópio. Temos os seguintes tipos de acoplamento: AC: Acoplamento através de capacitor, bloqueia a componente DC do sinal de entrada do canal 1. GND: Desliga a entrada do osciloscópio do amplificador vertical e aterra a entrada deste amplificador. Isto permite verificar a linha de base zero. DC:Acoplamento direto, permite verificar as componentes AC e DC do sinal de entrada do canal 1.

CH1 : PERMITE VISUALIZAR O SINAL DO CANAL 1. VISUALIZAÇÃO DOS SINAIS NA TELA CH1 : PERMITE VISUALIZAR O SINAL DO CANAL 1. CH2: PERMITE VISUALIZAR O SINAL DO CANAL 2. DUAL: PERMITE VERIFICAR O SINAL DOS DOIS CANAIS. ADD: PERMITE SOMAR O SINAL DO CANAL 1 COM O SINAL DO CANAL 2. OBS: INV : PERMITE INVERTER O SINAL DO CANAL 2.

PLACAS DEFLETORAS PLACAS DEFLETORAS VERTICAIS: RESPONSÁVEIS PELA DEFLEXÃO DO FEIXE DE ELÉTRONS NA VERTICAL. PLACAS DEFLETORAS HORIZONTAIS: RESPONSÁVEIS PELA DEFLEXÃO DO FEIXE DE ELÉTRONS NA HORIZONTAL. O osciloscópio utiliza a deflexão eletrostática que consiste em dois pares de placas paralelas, conforme pode ser visto na figura acima. A posição do feixe eletrônico na tela dependerá do potencial aplicado a estas placas.  As placas responsáveis pelo movimento do feixe eletrônico no sentido vertical , são chamadas placas de deflexão vertical e as responsáveis pelo movimento no sentido horizontal , são chamadas placas de deflexão horizontal. Na prática, as placas defletoras verticais trabalham em conjunto com as defletoras horizontais. Com a atuação conjunta das duas placas , o feixe eletrônico se posicionará no local da força resultante da composicão das duas forças exercidas sobre o mesmo. Na figura abaixo , temos uma demonstração da atuação dos dois pares de placas.

CIRCUITO DE BASE DE TEMPO CIRCUITO DE TRIG CIRCUITO RESPONSÁVEL PELA APLICAÇÃO DE UM SINAL NA FORMA DE RAMPA NAS PLACAS DE DEFLEXÃO HORIZONTAL. CIRCUITO DE TRIG O circuito da base de tempo do oscilosçópio tem por finalidade conseguir que a tensão aplicada as placas defletoras verticais apareça na tela em função do tempo. Já que representamos o tempo no eixo das abscissas, o circuito da base de tempo deve interferir nas placas defletoras horizontais.. O circuito de base de tempo deve fazer deslocar o feixe de elétrons (ponto luminoso na tela) periodicamente e com velocidade constante na direção horizontal e no sentido da escrita, voltando logo ,o mais rápido possível ,a sua posição original e assim sucessivamente. Para se conseguir este efeito é aplicada as placas defletoras horizontais uma tensão variável chamada rampa ( alguns também chamam de dente-de-serra). Na figura abaixo temos uma amostra do que seja o sinal de rampa. O circuito de TRIG é responsável pelo disparo do circuito da base de tempo. CIRCUITO RESPONSÁVEL PELO DISPARO DO CIRCUITO DA BASE DE TEMPO.

PARADA DO SINAL NA TELA A CADA VARREDURA DA BASE DE TEMPO DEVE SER IMPRESSO SEMPRE A MESMA FORMA DE ONDA Existem duas maneiras do circuito da base de tempo operar: oscilação livre e oscilação trigada. OSCILAÇÃO LIVRE: O circuito da base de tempo opera sem precisar do sinal do circuito de TRIG. Esta forma de operação permite visualizar o eixo de referência na tela. Neste tipo de varredura, acabou um ciclo , inicia ,automaticamente ,o ciclo seguinte. Neste tipo de operação, a forma de onda só pára na tela se o sinal de entrada tiver frequência múltipla da frequência da base de tempo (vide figura abaixo). NESTE CASO, A BASE DE TEMPO ESTÁ OSCILANDO LIVRE, OU SEJA , SEM O DISPARO ATRAVÉS DA BASE DE TEMPO

PARADA DO SINAL NA TELA A CADA VARREDURA DA BASE DE TEMPO DEVE SER IMPRESSO SEMPRE A MESMA FORMA DE ONDA OSCILAÇÃO TRIGADA OU SINCRONIZADA: O circuito da base de tempo aguarda um sinal, vindo do circuito de TRIG, a fim de começar operar.Na figura abaixo , a base de tempo está operando trigada . Para parar na tela um sinal com a base de tempo oscilando trigada , o mesmo deve ter a forma de onda com frequência igual ou múltipla do sinal aplicado no circuito de trig. A escolha ,entre estes dois modos de operação, é feita através da chave AUTO e NORM do osciloscópio. Na posição AUTO ,a base de tempo oscila livre, se não houver sinal de TRIG e opera de forma trigada se houver sinal no circuito de TRIG. NESTE CASO, A BASE DE TEMPO ESTÁ OSCILANDO TRIGADA, OU SEJA, DISPARADA PELO CIRCUITO DE TRIG

EXT- UM SINAL EXTERNO SERÁ UTILIZADO PARA ACIONAR O CIRCUITO DE TRIG. SOURCE FONTE QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE TRIG. É RESPONSÁVEL PELA PARADA DO SINAL NA TELA. CH1- O SINAL DO CANAL 1 SERÁ UTILIZADO PARA ACIONAR O CIRCUITO DE TRIG. CH2- O SINAL DO CANAL 2 SERÁ UTILIZADO PARA ACIONAR O CIRCUITO DE TRIG. LINE- UMA AMOSTRA DO SINAL DA REDE SERÁ UTILIZADA PARA ACIONAR O CIRCUITO DE TRIG. EXT- UM SINAL EXTERNO SERÁ UTILIZADO PARA ACIONAR O CIRCUITO DE TRIG. As fontes possíveis de serem utilizadas no disparo do circuito de TRIG são: CH1- Nesta posição , o sinal selecionado para acionar o circuito de TRIG é o sinal de entrada do canal 1.  CH2- Nesta posição , o sinal selecionado para acionar o circuito de TRIG é o sinal de entrada do canal 2.  LINE- Nesta posição, o sinal que vai para o circuito de TRIG é uma amostra do sinal da rede.  EXT TRIG-: Nesta posição, o sinal selecionado para atuar o circuito de TRIG é uma amostra do sinal externo que entra através do conector EXT TRIG.

CONTROLES QUE PERMITEM AJUSTAR ,O LEVEL E SLOPE CONTROLES QUE PERMITEM AJUSTAR ,O INSTANTE DO SINAL ,ONDE O CIRCUITO DE TRIG SERÁ ACIONADO. Level + Level - O instante do sinal, onde irá ocorrer o disparo do circuito de TRIG , é ajustado através dos controles LEVEL e SLOPE. LEVEL: Ajusta o nível capaz de acionar o circuito de TRIG . Acima do eixo de referência temos : LEVEL positivo e abaixo do eixo de referência temos LEVEL negativo. Vide figura abaixo. SLOPE: Seleciona a inclinação do sinal responsável pela atuação do circuito de TRIG. A inclinação pode ser positiva ou negativa como mostra a figura abaixo.   LEVEL: AJUSTA O NÍVEL DE DISPARO. SLOPE: SELECIONA A INCLINAÇÃO DE DISPARO

ALT: A CADA VARREDURA DA BASE DE TEMPO, É ALT E CHOP ALT: A CADA VARREDURA DA BASE DE TEMPO, É IMPRESSO O SINAL DE UM DOS CANAIS NA TELA. -PERMITE PARAR NA TELA DOIS SINAIS COM FREQUÊNCIAS NÃO MÚLTIPLAS. -NÃO PERMITE VERIFICAR A DEFASAGEM ENTRE OS SINAIS DA TELA. CHOPP: A CADA VARREDURA DA BASE DE TEMPO É FEITO UM CHAVEAMENTO ENTRE OS DOIS CANAIS . PERMITE VERIFICAR DEFASAGEM ENTRE OS SINAIS DA TELA. - SÓ PÁRA NA TELA SINAIS DE FREQUÊNCIAS IGUAIS OU MÚLTIPLAS.   No modo de operação (ALTERNADO : ALT), a cada varredura da base de tempo, é impresso o sinal de um dos canais na tela . Quando a frequência da base de tempo é alta, a visão não percebe as alternâncias sucessivas e o resultado é uma visão simultânea e contínua dos dois sinais na tela.   No modo de operação CHOPP, durante um ciclo de varredura da base de tempo é feito o chaveamento de um canal para o outro com uma frequência de 250KHz . Neste caso , mesmo nas frequências baixas de varredura da base de tempo, teremos a impressão de simultaneidade dos sinais na tela. No modo CHOPP, um único sinal de disparo é usado para acionar o circuito de TRIG e neste caso permite verificar defasagens entre os dois sinais a serem vistos na tela . Neste modo não podemos parar os dois sinais na tela a não ser que eles possuam frequências iguais ou múltiplas. No modo ALT , não é possível verificar defasagem entre os dois sinais presentes na tela , pois o circuito de TRIG ora recebe o sinal do canal 1 , ora recebe o sinal do canal 2, não havendo , portanto , um sinal de referência para realizar uma comparação. Neste modo de operação podemos verificar dois sinais de frequências diferentes parados na tela ( embora não possamos comparar a defasagem entre os mesmos).

HOLDOFF

ESTRUTURA INTERNA DO OSCILOSCÓPIO