Uma plataforma integrada para aplicações de realidade virtual distribuída e colaborativa Pedro Ferreira [1], João Orvalho [2] e Fernando Boavida [3] [1]

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistemas Distribuídos
Advertisements

Introdução aos Sistemas Distribuídos
Rational Unified Process
Redes de alta velocidade
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos
1 JuniFEUP Departamento de Informática Júnior Empresa da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
APRESENTAÇÃO DO ARTIGO COMUNICAÇÃO E PROFISSÃO
ISIS Implementação de um Sistema de Comunicações Streaming
2 Connector Plataforma interactiva para a promoção e suporte de redes sociais georeferenciadas através de dispositivos móveis.
Redes de Computadores Arquitetura de Protocolos
QoS para Realidade Virtual
Modelos Fundamentais -> Interação Falhas Segurança.
Objetos Distribuídos Padrão CORBA
Protocolos de Mobilidade para Terminais IP
Stream-Oriented Communication
Realização de um Serviço de Grupos Ligeiros para a Plataforma de Comunicação em Grupo ENSEMBLE1 "Realização De Um Serviço De Grupos Ligeiros Para a Plataforma.
Instalação, configuração e operação em Redes locais e Internet
Middleware e Sistemas Distribuídos
ALMIR RIBEIRO CRISTIANO PEREIRA FABIO SALVADOR FERNANDA BONFIM JUAN CALEU RONALDO SANTOS
Modelo de referência OSI
Carlos Eduardo Calvente Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
Licenciatura em Informática ISTEC – Instituto Superior de Tecnologias Avançadas António Fonseca 2006 Multimédia CMS.
Digital Item Processing
Dezembro 2002, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Escalonamento de Tráfego IP em Redes de Comunicação Industrial Sandra Lemos Machado Perfil.
Francisco M. M. Fontes (Eng. Elect. e de Telecomunicações)
Mecanismos de Segurança e sua integração com o Kerberos
INTERFACE DE CONTROLO DE QUALIDADE DE SERVIÇO PARA APLICAÇÕES DE TRABALHO COOPERACTIVO 1ª Conferência de Redes de Computadores Coimbra 9 e 10 Nov
CRC98 - Coimbra, 9 e 10 de Novembro de 1998 Desenho e Implementação do Serviço Controlled-Load da Arquitectura IntServ Joana Urbano, Gonçalo Quadros, Edmundo.
1 Adaptação do ForeThought ao FreeBSD António Alves, Gonçalo Quadros, Edmundo Monteiro Laboratório de Comunicações e Serviços Telemáticos Departamento.
SERVIÇO DE CONTROLO DE CONFERENCIAS BASEADO NO CORBA EVENT SERVICE
Generalidades sobre e-learning
Como escrever um Documento de Projecto para Redes Informáticas
Sistemas Distribuídos
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Teresa Maria Vazão Fevereiro 2003 IST/INESC Contactos:IST/Tagus-Park Tel:
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Teresa Maria Vazão Julho 2005 Ferramentas de Gestão Plataformas de Gestão IST/INESC-ID Contactos: IST/Tagus-Park.
Departamento de Engenharia Informática
Open Source Software Alexandre João Petetim Leal Ferreira Comunicação e Profissão 2004/2005 Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra.
Facilita a utilização de informação geográfica na comunicação, colaboração, apoio à decisão e operação YDreams Realidade aumentada Processamento de imagem.
Sistemas Distribuídos
DVB - Definição O Digital Video Broadcasting Project (DVB) é um consórcio entre 250 e 300 integrantes de 35 países dedicados a desenvolver padrões globais.
Prof. Diogo Nunes de Oliveira
Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Introdução. Conceito Coleção de múltiplos processos que executam sobre uma coleção de processadores autônomos interligados em uma.
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO Aula 01
MODELO DE REFERÊNCIA TCP/IP
Information System for R&D and Higher Education Teresa de Lemos 10 de Novembro 2005 euroCRIS, Lisboa.
Desenvolvimento da Aplicação de Gestão de Licenças de Táxi Luís Miguel da Silva Arêde associação de informática da região centro.
Gestão SNMP. Planeamento Montagem e Manutenção de Redes e Equipamentos Informáticos 2 SNMP- Simple Network Management Protocol Nos primeiros dias da Arpanet,
Enterprise Architecture Design and the Integrated Architecture Framework Grupo – João Ferreira – Rodrigo Correia – Sérgio Magalhães.
Arquitectura tcp. Camada tcp Ao contrário do protocolo UDP, o TCP representa um grande incremento de qualidade relativamente ao protocolo IP que lhe serve.
Seminário CI303 Lucas Nascimento Ferreira. Data sharing service: Propriedades Persistência Independentemente da aplicação Permitir o reutilização dos.
Avaliação de condições de fiabilidade e segurança de protocolos de encaminhamento de dados em redes de sensores sem fios (RSSF) Apresentação do relatório.
Engenharia de Software e Sistemas
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Arquitecturas de Comunicação Industriais para Suporte a Sistemas Computacionais Móveis Veríssimo.
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Teresa Maria Vazão Fevereiro 2003 IST/INESC Contactos:IST/Tagus-Park Tel:
TMV Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos ???? Sumário  Arquitectura de Gestão SNMP  Arquitectura de Gestão OSI/TMN  Novas Arquitecturas.
A Multilayer P2P Framework for Distributed Synchronous Collaboration Fernando Abrahão Afonso Leonardo Kunz Programação com Objetos Distribuídos Trabalho.
Transmissão de estados em ambientes de realidade virtual distribuídos e colaborativos Tese de Mestrado em Engenharia Informática Elaborada por: Lic. Pedro.
Departamento Engenharia Informática Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO cin.ufpe.br MiddleCell Equipe: Fernando Kakimoto Filipe Andrade.
Modelo OSI.
Rede de Computadores MAT164 – Redes de Computadores I Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação.
Sistemas Distribuídos
Leandro Clementino Almeida.  Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote:  Aumentar a capacidade de processamento de programas  Usuário ia ao computador.
Comunicação Multimídia. Sub-sistema de Aplicação Computação colaborativa = CSCW Dimensões de colaboração –tempo trabalho cooperativo assíncrono trabalho.
Qualidade de Serviço Parametrização de serviços –por causa da heterogeneidade de requisitos vinda de diferentes aplicações distribuídas –flexibilidade.
PRODUTOS GVT VPN MPLS.
ICORI Instalação e configuração de computadores em redes locais e Internet Pedro Amaro –
31/5/2016 Sistemas de Coordenadas O Sistema de Coordenadas nos dá uma referência sobre o tamanho e a posição dos objetos.
Transcrição da apresentação:

Uma plataforma integrada para aplicações de realidade virtual distribuída e colaborativa Pedro Ferreira [1], João Orvalho [2] e Fernando Boavida [3] [1] [2] [3] Laboratório de Comunicações e Serviços Telemáticos CISUC – Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra Polo II, 3030 COIMBRA – PORTUGAL Tel.: , Fax: { pmferr, orvalho, [1][1] Departamento de Engenharia Informática da Escola Superior de Tecnologia, Instituto Politécnico de Tomar [2][2] Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Coimbra [3][3] Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade de Coimbra

Aspectos DCVE Visualização –OpenGL, DirectX/Direct3D, Java3D Transmissão do estado –Extensa investigação –Ainda não existe solução padrão integrada DCVE = Distributed Common Virtual Environment

Requisitos DCVE Escalabilidade Boa interacção com o utilizador Manutenção da consistência –Latência abaixo de 150 ou 200 milisegundos, conforme o autor –Jitter aceitável Heterogeneidade dos dados –Áudio, vídeo, vrml Alta frequência dos eventos Elevado número de participantes Atrasos de sincronização Frequência de actualização do dispositivo de visualização

Arquitectura ARMS –Augmented Relyable Multicast Corba Event Service CONCHA –Conference System based on java and corba event channels STF –Status Transmission Framework JSDT –Java Shared Data Toolkit Diagrama de blocos da plataforma

ARMS Extensão ao serviço de eventos CORBA padrão Suporte para distribuição multicast confiável de eventos via lrmp Mecanismos de QoS –Controlo de admissão –Controlo de jitter –Suportado por funções de: Monitorização Adaptação Arquitectura orientada a objectos Objectos específicos para: –Monitorização de perdas –Monitorização de jitter

STF Funciona sobre qualquer tipo de canal CONCHA –JSDT –ARMS Pode receber, processar e transmitir qualquer tipo de estado Categoriza estados segundo: –Redundância: Essenciais ou redundantes –Volatilidade: Voláteis e não voláteis –Junção tardia: Independentes ou cumulativos Organiza as mensagens de estado em streams de interacção Mensagens de estado constituídas por chave, estado, prioridade e marca de tempo Controlo de lag de transmissão e recepção Mecanismo de sincronização temporal distribuída interno Mecanismo de suporte a junção tardia distribuída

CONCHA 2.0 Sistema de controle de conferências Arquitectura de controle hierárquica Utiliza canais de comunicação –JSDT –ARMS Interface aplicacional transparente Suporte a bases de dados via JDBC Segue as recomendações: –ITU T.124 –ITU T.120 Integra a API STF para suporte de aplicações de realidade virtual

Testes à STF Utilizaram-se três streams: –Estados redundantes, voláteis e independentes –Estados redundantes, não voláteis e independentes –Estados essenciais, não voláteis e independentes Executaram-se dois testes: –Variou-se o ritmo de transmissão e maneteve-se o tamanho do estado –Variou-se o tamanho do estado e manteve-se o ritmo de transmissão Pontos de recolha de dados: –A: Estados transmitidos á STF pela aplicação –B: Estados transmitidos pela STF para a camada ARMS –C: Estados transmitidos pela camada ARMS para a STF –D: Estados entregues pela STF á aplicação

Resultados dos testes Latência sempre aceitável –Sempre abaixo dos 30 milisegundos –Normalmente mesmo abaixo dos 20 milisegundos Sucesso na optimização dos recursos de rede utilizados Latência como função do ritmo de transmissão Mensagens como função do ritmo de transmissão Latência como função do tamanho do estado

Trabalho futuro Mais testes: –Escalabilidade –Junção tardia –Lags Optimizações Suporte a mais tipos de multimédia DCVE = Distributed Common Virtual Environment