Normas para citações bibliográficas segundo a APA

CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO: 1) Um autor: Brito (1998) afirma que ... Alguns autores afirmam que ...(e.g., Brito, 1998; Caio, 2002; Silva, 1992); 2) Dois autores: Brito e Silva (1998) afirmam que ... Alguns autores afirmam que ...(Brito & Silva, 1998);  

3) De três a cinco autores: O que acontece depois da 1ª citação... Brito, Silva e Oliveira (1998) afirmam ... Alguns autores afirmam que ...(Brito, Silva & Oliveira, 1998). - Depois, nas próximas citações dentro do mesmo texto, faz-se: Brito et al. (1998) afirmam que ... Alguns autores afirmam que...(Brito et al., 1998).

Não é necessário colocar todos os nomes, faz-se sempre: 4) Seis ou mais autores: Silva, Oliveira, Nogueira, Sales, Vieira e Sousa (1998) afirmam que ... Não é necessário colocar todos os nomes, faz-se sempre: Silva et al. (1998)... 5) Em caso de muitos trabalhos do mesmo autor e com o mesmo ano Ex. 1: Silva, Oliveira, Nogueira, Sales, Vieira e Sousa (1998) Ex 2: Silva, Oliveira e Sales (1998) Faz-se: Silva, Oliveira, Nogueira, et al. (1998) para o exemplo1 Silva et al. (1998) para o exemplo 2

6) Quando a fonte é uma instituição: Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE, 1996).... Nas próximas citações basta por a sigla e com letras maiúsculas (IBGE, 1996); 7) Quando são citados vários trabalhos num mesmo parêntesis: Alguns autores afirmam que ...(e.g., Alves, 1999; Brito & Silva, 1998; Correia, Sousa & Antunes, 2000; Dacosta & Soares, 1978)  

8) Quando dois autores citados têm o mesmo sobrenome: P.S. Silva (1998) e C.A. Silva (1996) afirmam que ... 9) Quando são citados trabalhos clássicos Freud, em “A Interpretação dos Sonhos” (1901/1980) William James (1890/1976) Aristóteles (trad., 1978)  

CITAÇÕES NAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fazer por ordem alfabética, em seguida por ano no caso de um mesmo autor ter vários textos publicados. Bargh, J.A. (1989). Conditional automaticity: varieties of automatic influence in social perception and cognition. In J.S. Uleman & J.A. Bargh (Eds.), Unintended thought (pp. 3-51). Nova York: Guilford Press. Bargh, J.A. (1994). The four horsemen of automaticity: Awareness, intention, efficiency, and control in social cognition. In R.S. Wyer & T.K. Srull (Eds.), Handbook of Social Cognition (2ed. Vol. 1). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Bargh, J.A. (1996). Automaticity in social psychology. In E.T. Higgins & A.W. Kruglanski (Eds.), Social psychology: Handbook of basic principles (pp. 169-183). Nova York: Guilford Press.

1) Livro inteiro: Amâncio, L. (1998). Masculino e feminino. Lisboa: Edições Afrontamento. 2) Capítulo de Livro: Piza, M.L. (1996). Racismo na televisão brasileira. In T.S. Queiroz (Ed.), Tirando a máscara (pp. 45-56). São Paulo: Atlas. 3) Artigo de jornal ou revista científica: Ribeiro, D. (1993). A produção social da violência. Psicologia: Reflexão e Crítica, vol. XXXIII, 98-112. 4) Tese de doutorado ou dissertação de mestrado não publicadas: Costa, J.B. (1994). Valores, democracia e política. Tese de doutorado não publicada. Pontíficia Universidade Católica de São Paulo – SP.

5) Artigo ou documento on-line: Se houver nome de autor Costa,R.T. (1998, Março, 7). Fatores de risco na adolescência. Retirado no dia 23 de Março de 2003 de http://www.sbtp.com.br/artigos.html   Se o autor for uma organização Fundação Calouste Gulbenkian (1998, Abril, 7). A mortalidade infantil. Retirado no dia 30 de Abril de 2003 de http://www.fundcaloustegulbenkian.pt/papers.url

6) Trabalho realizado por uma instituição: INSPIR – Instituto Sindical Interamericano pela Igualdade Racial (1999). Mapa da população negra no mercado de trabalho. São Paulo: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (DIEESE).