Ciclos de Vida Unidade e Diversidade Prof. Ana Rita Rainho
Espirogira Ciclo de vida de uma alga
Zigósporo
Conjugação Forma-se um tubo de conjugação que permite a passagem de gâmetas entre o filamento dador e o receptor.
Verifica-se que: Há alternância de fases nucleares; A meiose é Pós-Zigótica O ciclo de vida é haplonte: Não existem estruturas multicelulares diplontes. Não há alternância de gerações.
Espirogira
Polipódio Ciclo de vida de uma planta
Soros (conjuntos de esporângios) na página inferior das folhas Protalo em desenvolvimento
Diversidade de esporângios
Pormenor do protalo, mostrando os gametófitos Protalo de Polypodium Pormenor do protalo, mostrando os gametófitos
Verifica-se que: Há alternância de fases nucleares; A meiose é Pré-Espórica; O ciclo de vida é haplo-diplonte Existem estruturas pluricelulares haplontes e diplontes. Há alternância de gerações: Gametófita: estruturas haplontes Esporófita: estruturas diplontes
Ciclo de vida do Polipódio
Gato Ciclo de vida de um mamífero
Ciclo de vida de um mamífero
Verifica-se que: Há alternância de fases nucleares; A meiose é Pré-Gamética O ciclo de vida é diplonte: Não existem estruturas multicelulares haplontes. Não há alternância de gerações.
Ciclo de vida de um mamífero
Resumindo… Ciclo Diplonte Ciclo Haplonte Ciclo Haplodiplonte
Resumindo Ciclo haplonte Ciclo haplodiplonte Ciclo diplonte Meiose pós-zigótica Meiose pré-espórica Meiose pré-gamética Estruturas multicelulares são haplontes Estruturas multicelulares haplontes e diplontes Estruturas multicelulares são diplontes Zigoto é única entidade diplonte Gâmetas são as únicas entidades haplontes Ciclo haplonte – permite multiplicação mais rápida. Vantajoso quando os indivíduos estão bem adaptados ao meio. Ciclo diplonte – multiplicação mais lenta. Vantajoso porque atribui mais variabilidade genética e probabilidade de sobrevivência em caso de mudança do meio.
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