Copyleft by Fabio Kon1 Middleware Reflexivo Construindo Sistemas Distribuídos Flexíveis, Adaptáveis e Reconfiguráveis Prof. Dr. Fabio Kon Departamento.

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Transcrição da apresentação:

Copyleft by Fabio Kon1 Middleware Reflexivo Construindo Sistemas Distribuídos Flexíveis, Adaptáveis e Reconfiguráveis Prof. Dr. Fabio Kon Departamento de Ciência da Computação IME / USP 21 de maio de 2003 SBRC’ Natal, RN

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon2 O que é “Middleware”? l Software que l reside entre o sistema operacional e a aplicação l a fim de facilitar (simplificar) o desenvolvimento de aplicações. Middleware SO Aplicação

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon3 O que é “Middleware de Comunicação”? l Middleware cujo objetivo é facilitar o desenvolvimento de aplicações e sistemas distribuídos. ClienteServidor Middleware

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon4 Benefícios do Middleware de Comunicação l esconde do programador diferenças entre l plataformas de hardware l sistemas operacionais l bibliotecas de comunicação l protocolos de comunicação l formatação de dados l linguagens de programação l modelos de programação

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon5 Esconde as Heterogeneidades Middleware Linux PC Middleware Windows PC Middleware Solaris Sparc Middleware MacOS iMAC Middleware PalmOS Palm

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon6 Outros Benefícios l Gerenciamento de Nomes e Referências l Ativação Automática de Serviços l Seleção do Receptor das Mensagens l Migração de Serviços l Controle de Qualidade de Serviço (QoS) l Gerenciamento de Concorrência l único thread, thread para cada serviço, para cada cliente, pool de threads etc. l Gerenciamento de Conexões

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon7 Serviços Padronizados l Nomes l Negociação (Trading) l Tolerância a Falhas l Segurança l Transações l Persitência l etc. etc.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon8 Principais Plataformas de Middleware Existentes l CORBA da OMG l J2EE da Sun (também J2ME e J2SE) l DCOM da Microsoft l.NET da Microsoft (ainda em formação)

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon9 Conclusão Parcial l Sistemas de middleware facilitam enormemente a criação de aplicações distribuídas complexas. l Mas o mundo está se tornando mais dinâmico a cada dia. l O middleware convencional está preparado para os desafios das próximas décadas?

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon10 Limitações dos Primeiros Sistemas de Middleware l Modelo de concorrência fixo l Protocolo de transporte fixo (e.g., IIOP/TCP/IP) l Estratégia de segurança fixa l (normalmente nenhuma) l Algoritmo de escalonamento fixo l Formatação de dados fixa l Arquitetura monolítica l tudo ou nada  sistemas enormes

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon11 Ambientes onde arquiteturas fixas e monolíticas não funcionam l Sistemas Altamente Dinâmicos l Computação Móvel l Computação Ubíqua l Multimídia l Sistemas Especializados l Sistemas embutidos ou dedicados l Aplicações adaptativas

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon12 Paradoxo do Middleware l A maior parte das aplicações necessitam que o middleware esconda os detalhes das camadas inferiores. l Algumas aplicações podem obter grandes melhorias em desempenho se puderem observar e manipular os detalhes das camadas inferiores.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon13 Solução: Modelo Reflexivo para Middleware Middleware Reflexivo: l Oferece transparência para as aplicações que a desejam. l Permite a inspeção e manipulação dos detalhes internos do Middleware e do SO para as aplicações que necessitarem.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon14 Middleware Reflexivo ClienteServidor Middleware meta-interface interface convencional

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon15 Interfaces 1.Interface Convencional l permite a execução de aplicações convencionais 2.Meta-Interfaces l inspeção dos componentes internos do middleware l alteração da configuração interna do middleware l inspeção do estado dinâmico do middleware l inspeção do estado dinâmico do SO l inspeção da configuração estática do SO e do HW

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon16 Reflexão Computacional l Sistemas Reflexivos [Smith 84] l Meta-Object Protocol (MOP) [Kiczales 91] l ORBs Reflexivos [Singhai and Campbell 97] l Reflexão: “pensar” sobre si mesmo. l manter representação de sua estrutura interna l inspecionar configuração interna l alterar configuração interna

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon17 Exemplos de Sistemas de Middleware Reflexivos l dynamicTAO l University of Illinois at Urbana-Champaign l Open ORB l Lancaster University l UIC l UIUC / UbiCore l Outros l LuaORB, LORB, mChaRM, COMERA, OpenCOM

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon18 dynamicTAO l Extensão do ORB CORBA TAO [Schmidt et al] l Escrito em C++ l Design modular baseado em padrões de projeto OO. l TAO já permitia configuração no momento da inicialização: l modelo de concorrência (threads) l demultiplexação de mensagens l escalonamento l gerenciamento de conexões

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon19 Acrescentando Suporte para Reconfiguração Dinâmica dynamicTAO exporta a interface DynamicConfigurator que permite: 1. Transferência de componentes através da Internet. 2. Carga e descarga dinâmica de componentes. 3. Inspeção e modificação da configuração do ORB (e das aplicações sendo executados sobre ele).

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon20 Reificação da Estrutura do ORB Arcabouço ComponentConfigurator l Armazena dependências entre componentes. l Permite navegação, inspeção e reconfiguração. l Pode ser personalizado através de herança OO.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon21 Estrutura do dynamicTAO

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon22 DOCTOR D ynamic O RB C onfiguration T ool

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon23 Reconfiguração com Agentes Móveis l Para sistemas de grande escala l Agente carrega l grafo l script de reconfiguração l estado l resultados

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon24 Aplicações de dynamicTAO l Monitoramento l configurável l Segurança l controle de acesso com DAC, MAC, RBAC. l Distribuição escalável de multimídia l QoS em multimídia uiuc) l Base do SO experimental 2K uiuc)

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon25 Open ORB l Construído a partir do zero no modelo reflexivo l Componentes: l implementam os vários elementos funcionais do ORB l Instâncias personalizadas da plataforma: l produzidas através da combinação dos componentes apropriados l Modelo de componentes l composição hierárquica l distribuição l componentes como entidades de tempo de execução

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon26 Open ORB: Reconfiguração Dinâmica l Reflexão como princípio fundamental l Uma clara separação entre l nível base : componentes que implementam os serviços usuais de middleware l meta-nível : mecanismos que reificam a implementação da plataforma inspeção e adaptação dinâmica l O meta-nível é definido utilizando o mesmo modelo de componentes do nível base l reflexão pode também ser aplicada ao meta-nível

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon27 Open ORB: Múltiplos Modelos de Meta-espaço

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon28 Open ORB: Meta-espaço de Interfaces l Representação externa de um componente l conjunto de interfaces exportadas l operações e atributos de uma interface l MOP: Inspeção l busca e enumeração de interfaces l enumeração das operações e atributos de uma interface

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon29 Open ORB: Meta-espaço de Arquitetura l Representação interna de um componente l Arquitetura de software do componente l grafo de componentes l interconexões entre os componentes mais primitivos que compõem o componente reificado l restrições arquiteturais l regras para validar configurações de componentes l facilitam a manutenção da consistência do ORB após reconfigurações

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon30 Open ORB: Modelo de Arquitetura – Exemplo Grafo de componentes Restrições arquiteturais Componente A depende do componente C Componente D não pode ser substituído ou removido Interface 1 do componente B só pode ser ligada a uma interface exatamente equivalente

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon31 Open ORB: Meta-espaço de Interceptadores l Permite adaptar as propriedades não-funcionais associadas às interfaces de componentes, tais como l segurança e sincronização em tempo real l Pré- e pós-processamento das interações emitidas e recebidas em uma interface l Interceptadores podem ser adicionados ou removidos l dinamicamente l em pontos arbitrários da implementação da plataforma

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon32 Open ORB: Meta-espaço de Recursos l Acesso padronizado l aos recursos subjacentes da plataforma l aos mecanismos utilizados para o seu gerenciamento l Inspeção e reconfiguração l recursos alocados a tarefas específicas quantidade alocada l parâmetros associados aos recursos prioridades, algoritmos de gerenciamento l Fundamental para o gerenciamento de QoS em ambientes dinâmicos

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon33 Open ORB: Protótipos l OOPP – Open ORB Python Prototype l OpenCOM

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon34 dynamicTAO e Open ORB: Considerações gerais l Dois projetos independentes, mas com l motivações muito parecidas l levaram ao mesmo modelo arquitetural: reflexão l dynamicTAO l re-engenharia de TAO para adicionar flexibilidade de tempo de execução. l Open ORB l projeto e implementação do middleware em função dos princípios de reflexão computacional.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon35 Middleware (Enxuto) Baseado em Componentes l Uso da tecnologia de componentes de software para construção da plataforma. l Serviços e mecanismos do ORB implementados como componentes l implementações alternativas com propriedades diferentes. l Plataforma pode ser configurada com apenas os componentes necessários.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon36 UIC l Universally Interoperable Core l UIUC e ubi-core.com l A configuração de componentes pode ser alterada em tempo de execução l adicionar, substituir, remover componentes l Implementação de diferentes personalidades de ORB l Ex.: CORBA, Java RMI

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon37 UIC: configuração abstrata l Um esqueleto de ORB com componentes abstratos (ganchos) representando os tipos de funcionalidades comuns de middleware: protocolos de comunicação mecanismos de gerenciamento de conexões seriação e de-seriação chamada de métodos escalonamento geração de referências de objetos APIs para clientes e servidores gerenciamento de memória e concorrência

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon38 UIC: configuração concreta l Implementações concretas de cada componente abstrato são carregados dinamicamente. l Diferentes personalidades de ORB podem ser criadas. l Permite atender aos requisitos de aplicações específicas.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon39 UIC: reconfiguração dinâmica l Mecanismos internos do ORB podem ser reconfigurados em tempo de execução l substituição da implementação de componentes abstratos. l Por exemplo: variação de conectividade l computador móvel em rede com fio: TCP l deslocamento para uma rede sem fio: WTCP l mecanismos de transporte otimizados para cada ambiente.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon40 UIC: Configurações Enxutas l Middleware para um cliente minimal adotando personalidade CORBA: l 29KB no Windows CE l 72KB no Windows 2000 l 18KB no PalmOS l Middleware minimal para cliente/servidor l 48.5KB no Windows CE l 100KB no Windows 2000 l 31KB no PalmOS l Conclusão: ideal para sistemas embutidos

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon41 Outros Sistemas de Middleware Reflexivo l mChaRM (U. Genova, Ítália) l COMERA (Microsoft) l AspectIX (Friedrich-Alexander U., Alemanha) l LuaORB (PUC-Rio) l Meu foco atual: l LORB (PUC-Rio) (Projeto InteGrade)

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon42 O Futuro do Middleware l Arquiteturas convencionais de middleware tem adotado os resultados de pesquisas em middleware reflexivo Ex.: interceptadores em CORBA, carga dinâmica de componentes em Orbix, arquitetura do JBoss. Middleware existente está se tornando mais flexível e reconfigurável: abordagem ad hoc. l Entretanto, a natureza de “caixa preta monolítica” de middleware convencional limita o quanto da implementação da plataforma pode ser exposta.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon43 O Futuro que Esperamos l Adoção de reflexão como princípio básico para o design de middleware. l Quais seriam os benefícios: l solução genérica, l abertura abrangente dos aspectos internos da plataforma, l manipulação e adaptação da implementação da plataforma de maneiras não previstas a priori.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon44 O que ainda falta fazer? l Definição de um padrão internacional para middleware reflexivo l de forma a garantir interoperabilidade. l Pesquisa teórica e prática em ferramentas para garantia de consistência em reconfigurações dinâmicas. l Uso de middleware reflexivo por aplicações variadas. l Bibliotecas de mecanismos automatizados para adaptar o middleware em tempo de execução l com o objetivo de facilitar a construção de aplicações adaptativas.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon45 International Workshop on Reflective Middleware l 1 st Workshop on Reflective Middleware l junto com Middleware’2000 em NY l 2 nd Workshop on Adaptive and Reflective Middleware l junto com Middleware’2003 no Rio em junho l Em ambos os casos os artigos estão disponíveis na Web.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon46 Conclusões l Middleware Reflexivo já é um conceito bem conhecido e aceito na comunidade acadêmica de middleware. l A penetração em sistemas e padrões comerciais está avançando (mas mais lentamente do que gostaríamos). l É uma área de pesquisa ativa.

SBRC’2003 Copyleft by Fabio Kon47 Maiores Informações Visão geral sobre Middleware Reflexivo: Grupo de Sistemas Distribuídos do IME/USP: