1 Structured Query Language (SQL) 4 SQL é uma linguagem normalizada (ANSI) para consultas e actualizações de bases de dados relacionais.

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1 Structured Query Language (SQL) 4 SQL é uma linguagem normalizada (ANSI) para consultas e actualizações de bases de dados relacionais.

2 A instrução SELECT 4 As consultas a uma base de dados relacional fazem-se em SQL recorrendo à instrução SELECT. Esta instrução permite criar conjuntos de registos de uma ou mais tabelas da base de dados seleccionados segundo diversos critérios.

3 A cláusula WHERE: selecção de linhas SELECT atributo1, atributo2,.... (ou *) FROM tabela1, tabela 2,... WHERE condição; onde o argumento de WHERE é uma condição que os registos seleccionados verificam; podem ser utilizados operadores relacionais (, >=, =, <>), operadores lógicos (NOT, AND, OR) e os operadores IN, IS, BETWEEN e LIKE.

4 A cláusula WHERE (exemplos) 4 select * from conc where area > select * from conc where concelho like ‘A%’ 4 select * from rios where "TIPO" = 'Principal' or "DESIGNACAO" in ( 'Fronteira terrestre', 'Fronteira marítima' )

5 Cruzamento de tabelas (“join”) 4 A cláusula FROM especifica o(s) nome(s) da(s) tabela(s) em que se encontram os registos a seleccionar. 4 A instrução SELECT produz o produto cartesiano das tabelas especificadas, isto é, cada registo do resultado é composto por um registo de cada uma dessas tabelas. 4 Num cruzamento (join) de tabelas a cláusula WHERE é utilizada para seleccionar no resultado do produto cartesiano os tuplos que correspondem a registos em que o valor de uma chave estrangeira é igual ao valor de uma chave primária.

6 SELECT * FROM conc,ValorAcrescentado WHERE DTCC=codigo; Exemplo (cruzamento ou join): onde codigo é a chave primária da tabela ValorAcrescentado e DTCC é a correspondente chave estrangeira na tabela conc.

7 A cláusula GROUP BY e as funções de agregação 4 As funções de agregação aplicam-se a selecções de registos. Podem ser utilizadas as funções SUM, AVG, MAX, MIN e COUNT,... 4 A utilização de funções de agregação é feita frequentemente em conjunto com a cláusula GROUP BY. Esta especifica os conjuntos de registos seleccionados que são objecto da(s) função(ões). 4 Quando é utilizada a cláusula GROUP BY, só podem ser indicados na cláusula SELECT os atributos incluídos na cláusula GROUP BY (para além daqueles que são argumento de uma função).

8 GROUP BY Group by indica o atributo que define o agrupamento Select atrib1 From tabela_entrada Group by atrib1 Se se quiser também incluir no resultado da operação uma função f dos valores do atributo atrib2, aplicada a cada grupo definido da forma acima: Select atrib1, f(atrib2) From tabela_entrada Group by atrib1

9 Dissolve vs GROUP BY 4 Num SIG, a operação de “dissolução” de objectos espaciais (dissolve) corresponde a uma pesquisa com cláusula GROUP BY na tabela do tema que se quer “dissolver”.

10 SELECT DT as conc.DT, area AS SUM(conc.area) FROM conc GROUP BY conc.DT;

11 Resultado da operação de dissolução

12 Outro exemplo: Suponha que pretende estruturar para uma determinada região um tema relativo a culturas agrícolas numa estrutura de dados vectoriais de um sistema de informação geográfica (SIG). Para cada parcela de terreno ocupada por uma determinada cultura pretende-se registar (i) o nome comum da espécie, (ii) o nome científico, (iii) o rendimento médio da cultura na região, (iv) a data da sementeira ou plantação e (v) a área da parcela. A região de interesse é um concelho rural do norte de Portugal, com um elevado índice de desagregação das parcelas. 1. Que estrutura de dados deve usar? 2. Explique porque é vantajoso usar duas tabelas na base de dados do sistema de informação geográfica, uma referente a objectos espaciais, outra com informação não espacial. 3. Como deve proceder para – através de pesquisas à base de dados que estruturou – obter informação, para cada tipo de cultura, sobre a primeira data de sementeira/plantação na região?