Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.1 - Instituto de Física - UFRJ1 Física de Aceleradores Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM) e-mail:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Detectores de partículas: alguns conceitos
Advertisements

Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)
Laboratório de Física Corpuscular - aula expositiva IF - UFRJ1 Fontes de radiação Prof. Marcelo SantAnna Sala A-310 (LaCAM)
Interação de partículas carregadas com a matéria
Física de Aceleradores
Lab. de Fis. Corpuscular -FIW474
Eletrônica (1): Sinais de pulsos e o padrão NIM
Marcia Moura Edifício Oscar Sala – ramal 6837
Princípios de Controle
Fótons – A natureza corpuscular da radiação
CORRENTE E RESISTENCIA ELÉTRICA
Prof. Ricardo Luiz Viana
MEDICINA ENERGIA ACELERADORES AMBIENTE MATERIAIS T. ESPACIAL ANÁLISE POR FEIXES IÔNICOS ARTE E ARQUEOLOGIA PIXE, ERDA, RBS, PIGE, AMS DATAÇÃO.
FÍSICA EXPERIMENTAL III – FEX3001 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico
Para que serve um acelerador de partículas?
Ótica Prof. Romulo Aulas 5 e 6: 08 e 11/04/13
Q-TOF – Conceitos e Método
Física Geral e Experimental III Prof. Ms. Alysson Cristiano Beneti
Usando a Lei de Gauss Universidade Federal do Paraná
AULA 2: Pesquisa Científica
© J. Seixas (DFIST) Onde se propaga a luz? Como diferem a luz e o som? Como varia a velocidade da luz com a velocidade do observador? A experiência.
Física Aula 7 – Eletricidade
Física Aula 10 – Eletricidade Prof.: Célio Normando.
PLANTAS TRANSGÊNICAS: DE ONDE VEM, PARA AONDE VÃO?
Tela Inicial Tela Inicial do Sistema OcoMon, caso você seja um usuário cadastrado faço o login colocando o Usuário e a Senha cadastrados, caso não tenha.
CAMPUS TECNOLÓGICO E NUCLEAR por Carlos Varandas Vice-Presidente do Instituto Superior Técnico para o Polo de Loures Carlos Varandas.
Física Básica Exercícios
A CORRENTE ELÉTRICA O que é ? Do que depende ?
Prof. Marcos G Degenhardt
Aula VIII – Energia Potencial Eletrostática
Introdução à Radiação Eletromagnética
Espectrometria de massas
Mecânica Fundamental.
Aula III – Química geral
Introdução à disciplina
Eletrostática – Campo Elétrico continuação
Física Geral VI - Aula 1 - Apresentação da Disciplina 60 horas (2 vezes por semana - 15 semanas) FÍSICA GERAL VI APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA FÍSICA GERAL.
IMPACTOS DE SURFACTANTES AO AMBIENTE
Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ1 Lab. de Fis. Corpuscular -FIW474 Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)
Alexandre Suaide Ed. Oscar Sala sala 246 ramal 7072 Física Experimental III – aula 10
Detectores de partículas: alguns modelos
FAP Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks FI.4 - novembro 2006 Universidade de São Paulo Instituto.
Laboratório de Física Corpuscular - aula expositiva IF - UFRJ1 Algumas Distribuições de Probabilidade e Estatística de Contagem Prof. Marcelo.
Física Experimental III – aula 1
Física Experimental III – aula 9
Física Experimental III – aula 6
Aceleradores de Partículas ? Raphael Liguori Neto Abril 2006.
Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ1 Lab. de Fis. Corpuscular -FIW474 Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)
Aula 1 Eletrônica Digital Codificadores/Decodificadores e Multiplexadores/Demultiplexadores Prof. Wanderley.
Física Experimental III – aula 7
Professor: Geilson Rodrigues da Silva
Aceleradores em Física de Partículas Luis Peralta FCUL e LIP.
FÍSICA -1 C ELETRICIDADE PETTERSON DIAS DA SILVA (PETTER)
ENFERMEIRA SCHEILA CRISTINA DE MERCEDES COELHO. Um íon é um átomo que possui déficit ou excesso de elétrons. Para o primeiro caso, adquire carga positiva.
Escola Municipal Patrícia Jonas Sant’Anna Trabalhos realizados no LIED O.T.: Roberta Cristane.
Variáveis indexadas e Laços encadeados
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA E MATEMÁTICA APRENDENDO FÍSICA COM O HOMEM-ARANHA:
Actividade Prática: Volumes, Áreas, Perímetros
EQUIPAMENTOS DE RADIOTERAPIA E DOSIMETRIA
Potencial de Membrana Praticamente todas ás células do corpo, tem o exterior positivo e o interior negativo e são excitáveis( como as nervosas e musculares),
GSDGSDGS. DD  FAFASFSA.
Computação Científica e Equações Diferenciais Geovan Tavares e Hélio Lopes PUC-Rio – Departamento de Matemática Laboratório Matmidia
Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey All rights reserved.
Condutividade Elétrica Professor Luiz Antônio Righi UFSM / MEE – Aula 05.
Introdução a nanociência e nanotecnologia Introdução as técnicas analíticas PIXE e RBS e aplicações em nanociências Fernando R. Aguirre Prof a. Dr a. Helena.
Equilíbrio de Donnan Obtenha a razão entre as concentrações do íon de potássio e de cloro dentro e fora da célula muscular de rã. Compare essas razões.
Gerador de Van de Graaff Um gerador de Van de Graaff é uma máquina eletrostática que foi inventada pelo engenheiro estado-unidense descendente de holandeses,
Interação de partículas carregadas com a matéria
Física de Aceleradores
Transcrição da apresentação:

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ1 Física de Aceleradores Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 2 Aceleradores Eletrostáticos

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 3 Aceleradores Eletrostáticos (algumas referências históricas) “A brief history and review of accelerators”, P. J. Bryant

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 4 Cockcroft-Walton Foto de um multiplicador de voltagens Cockcroft-Walton. Esta parte do acelerador foi utilizado para o desenvolvimento da bomba nuclear. Foi construído em 1937 e atualmente exposto no Museu de ciências de Londres

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 5 Van de Graaff O primeiro VDG foi construído por Robert Jemison Van de Graaff, enquanto estava em Princeton, em Na PUC-Rio há um VDG de 4 MV desde os anos 60

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 6 Tandem (maiores detalhes mais tarde) Ex.: o (Van de Graaff) Tandem modelo Pelletron de 1.7 MV do LaCAM (IF-UFRJ)

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 7 Aceleradores de campos variáveis (usando “aceleração resonante”)

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 8 Aceleradores de campos variáveis (algumas referências históricas) “A brief history and review of accelerators”, P. J. Bryant

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 9 Alternando “tubos de deriva” e potenciais V(t). Notar a “aceleração resonante” (sincronização!). Notar comprimentos variáveis dos tubos. Ver animação em: RF Linac

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 10 Ciclotron Novamente, sincronização! Ver animação em

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 11 + avanços Avanços na estabilidade de fase, focalização, transporte de feixe... Outros aceleradores Ex.: “Strong focusing” Crédito: Mark Mandelkern

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 12 Ex.: Síncrotron (de elétrons)

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 13 Ex.: Síncroton de íons

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 14 Pressão variável e calibrada Célula gasosa Análise do estado de carga Detecção X-X- X -, X 0, X +,...  -1 d 0d0d Voltando ao Pelletron de 1.7 MV do LaCAM ACELERADOR

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 15 A fonte de íons por sputtering

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 16 v E B q v E B q O Filtro de Wien

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 17 O Filtro de Wien

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 18 O acelerador propriamente dito Feixe da fonte de íons “stripper” gasoso Ímã Feixe para experimentos X-X- X -  X p+ X p+

Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ 19 O ímã seletor de momento Experimentalmente, usamos para calibração: Ou, B  B 