Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida

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Transcrição da apresentação:

Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: Missionários da Luz Desenvolvimento Mediúnico e Responsabilidade

Missionários da Luz Porque estudar mediunidade Mediunidade e compromisso Analise de um grupo desenvolvimento Viroses / Larvas espirituais Mediunidade e Sexo Vampirismo sexual Mediunidade e álcool Mediunidade e gula Orientações de Alexandre (mentor)

(Lições de Sabedoria. Emmanuel - Chico Xavier) Mediunidade ESTUDO E PRÁTICA “Os candidatos ao trabalho mediúnico, junto das criaturas humanas, precisam refletir com segurança e discernimento, antes de abraçá-lo, conscientes de que se encon-tram diante de um dos mais sérios compro-missos espirituais da vida.” (Lições de Sabedoria. Emmanuel - Chico Xavier)

Porque é necessário estudar a mediunidade Evitar dificuldades e desenganos rela-tivos ao desconhecimento do assunto. Educar os médiuns de forma correta e equilibrada. 3. Conhecer obstáculos e desafios rela-cionados à manifestação dos Espíri-tos e ao diálogo com Entidades so-fredoras.

Porque é necessário estudar a mediunidade 4. Obtenção de boas comunicações me- diúnicas e à neutralização de atos oriundos de Espíritos moralmente in-feriores. (Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Introdução)

Palavras de Allan Kardec Uma reunião só é verdadeiramente sé-ria, quando cogita de coisas úteis, com exclusão de todas as demais. As reuniões de estudo são, de imensa utilidade para aqueles, sobretudo, que seriamente desejam aperfeiçoar-se. Allan Kardec. L.M. Cap. XXIX, itens 327 e 329

Médiuns despreparados Não assumem o “talento” com responsa- bilidade. Não se esforçam para viver com retidão moral. A disciplina mediúnica é falha ou ausente. Fogem das responsabilidades familiares e sociais. Não aceitam advertências.

 Julgam-se mensageiros especiais. Acreditam conhecer o passado e o futuro. Abraçam práticas exóticas. Profetizam e Pontificam. Ausentam-se do estudo. Transformam-se em instrumentos das sombras. (Emmanuel – Chico Xavier - Seara dos Médiuns. Item: No campo doutrinário)

Emmanuel: Seara dos Médiuns. Item: Ensino Espírita) Palavras de Emmanuel Hoje e agora, onde estivermos, somos constantemente induzidos a lecionar disciplinas de entendimento e condu-ta. Doutrina Espírita, na essência, é universidade de redenção. E cada um dos seus profitentes ou alunos é obri-gado a educar-se para educar. Emmanuel: Seara dos Médiuns. Item: Ensino Espírita)

Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, Q. 685-a, (comentário) Mediunidade ESTUDO E PRÁTICA “Não nos referimos, porém, à educa-ção moral pelos livros e sim àquela que consiste na arte de formar carate-res, que criam os hábitos, porquanto a educação é o conjunto dos hábitos ad-quiridos.” Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, Q. 685-a, (comentário)

Mediunidade e compromisso – Hoje, à noite – disse-me Alexandre, ob-servará algumas demonstrações de desen-volvimento mediúnico. Antes do ingresso dos companheiros en-carnados, já era muito grande a movimen-tação. Número considerável de trabalhadores, muito serviço de natureza espiritual.

Alexandre acentuou: – Por enquanto, nossos esforços são mais frutíferos ao círculo dos desencarna-dos infelizes. As atividades beneficentes da casa con-centram-se neles, em maior porção, porque os encarnados, mesmo aqueles que já se interessam pela prática espirita, muito rara-mente se dispõem, com sinceridade, ao aproveitamento real dos valores legítimos de nossa cooperação.

O grupo de trabalhadores Nesse instante, os primeiros amigos do plano carnal deram entrada no recinto. – Veremos hoje – exclamava um senhor de espessos bigodes – se temos boa sorte. – Não tenho vindo com assiduidade às experiências – comentou um rapaz, porque vivo desanimado... Há quanto tempo mante-nho o lápis na mão, sem resultado algum?

– É pena! – respondia outro senhor – A dificuldade desencoraja, de fato. – Parece-me que nada merecemos, no se-tor do estímulo, por parte dos benfeitores invisíveis! – acrescentava uma senhora de boa idade – há quantos meses procuro em vão desenvolver-me? Em certos momentos, sinto vibrações espirituais intensas, junto de mim, contudo não passo das manifestações iniciais.

Decorridos alguns minutos, foi iniciada a sessão de desenvolvimento. O diretor profe-riu tocante prece, no que foi acom-panhado por to-dos os presentes. Dezoito pesso-as mantinham-se em expectativa.

– Alguns – explicou Alexandre – preten-dem a psicografia, outros tentam a mediu-nidade de incorporação. Infelizmente, porém, quase todos esque-cem que toda edificação da alma requer dis-ciplina, educação, esforço e perseverança. Sem a preparação necessária, a excur-são dos que provocam o ingresso no reino invisível é, quase sempre, uma viagem nos círculos de sombra.

Ninguém pode trair a lei impunemente e, para subir, Espírito algum dispensará o es-forço de si mesmo, no aprimoramento ínti-mo.

Larvas Espirituais Dirigindo-se, de maneira especial, para os circunstantes, o instrutor recomendou: – Observemos. Postara-se ao lado de um rapaz que es-perava, de lápis em punho, mergulhado em fundo silêncio. Contemplei-o, com atenção. Os núcleos glandulares emitiam pálidas irradiações. A epífise principalmente semelhava-se à reduzida semente algo luminosa.

Mediunidade e Sexo – Repare no aparelho ge-nital, aconselhou-me o instrutor, gravemente. Fiquei estupefato. As glândulas gerado- ras emitiam fraquíssi- ma luminosidade, que parecia abafada por alu- viões de corpúsculos negros, a se caracte-rizarem por espantosa mobilidade.

Começavam as movimentações sob a be-xiga urinária e vibravam ao longo de todo o cordão espermático, formando colônias compactas, nas vesículas seminais, na próstata e nas massas mucosas uretrais; invadiam os canais seminíferos e lutavam com as células sexuais, aniquilando-as. As mais vigorosas daquelas feras micros-cópicas situavam-se no epidídimo, onde ab-sorviam, famélicas, os embriões delicados da vida orgânica. Estava assombrado.

Que significava aquele acervo de pequeni-nos seres escuros Que significava aquele acervo de pequeni-nos seres escuros? Pareciam imantados uns aos outros, na mesma faina de des-truição. Seriam expressões mal conhecidas da sífilis? – Não, André. – Explicou-me Alexandre, não temos sob os olhos qualquer forma sus-cetível de análise material por bacteriolo-gistas humanos. São bacilos psíquicos das torturas se-xuais, produzidos pela sede febril de praze-res inferiores.

O dicionário médico do mundo não os co-nhece e, na ausência de terminologia ade-quada aos seus conhecimentos, chamemos-lhes larvas, simplesmente. Têm sido cultivados por este companhei-ro, não só pela incontinência no domínio das emoções próprias, através de experiências sexuais variadas, senão também pelo con-tacto com entidades grosseiras, que se afi-nam com as predileções dele, entidades que o visitam com frequência, à maneira de im-perceptíveis vampiros.

Vampirismo e Sexual

(Missionários da Luz. Cap. 3. Desenvolvimento Mediúnico. Pag. 27) O pobrezinho ainda não pôde compreen-der que o corpo físico é apenas leve som-bra do corpo perispiritual, não se capacitou de que a prudência, em matéria de sexo, é equilíbrio da vida. (Missionários da Luz. Cap. 3. Desenvolvimento Mediúnico. Pag. 27)

Mediunidade e Alcool Não saíra do meu intraduzível espanto, quando o instrutor me chamou a atenção para um cavalheiro maduro que tentava a psicografia. – Observe este amigo – disse-me – não sente um odor característico? Efetivamente, em derredor daquele rosto

pálido, assinalava-se a existência de atmos-fera menos agradável. Semelhava-se-lhe o corpo a um tonel de cujo interior escapavam certos vapores mui-to leves, mas incessantes. Via-se-lhe a dificuldade para sustentar o pensamento com relativa calma. O aparelho gastrintestinal parecia total-mente ensopado em aguardente, porquanto essa substância invadia todos os escani-nhos do estômago, fazendo-se sentir nas paredes do esôfago.

Espantava-me o fígado enor- me. Pequeninas figuras horripilan-tes postavam-se, vorazes, ao longo da veia porta, lutando desesperadamente com os elementos sanguíneos. Toda a estrutura do órgão se mantinha al-terada. Os lóbulos cilíndricos, modificados, abrigavam células doentes e empobrecidas, o baço apresentava anomalias estranhas.

Não conseguia dissi-mular minha admiração. – Os alcoólicos – esclareceu Alexandre, com grave entonação – aniquilavam-no va-garosamente. Não conseguia dissi-mular minha admiração. Alexandre indicava os pontos enfermiços e es-clarecia os assuntos com sabedoria e sim-plicidade tão grandes que não pude ocultar o assombro que se apoderara de mim. (Missionários da Luz. André Luiz. Chico Xavier. Cap.3. Desenvolvimento Mediúnico. Pag. 28)

Vampirização e tabagismo Vampirização e alcoolismo

Mediunidade e Glutonaria O instrutor colocou-me, em seguida, ao lado de uma dama simpática e idosa. – Repare nesta nossa irmã, é candidata ao desenvolvi-mento da mediunidade de incorporação. Fraquíssima luz emanava de sua organiza-ção mental e, desde o primeiro instante, notara-lhe as deformações físicas.

O estômago dilatara-se-lhe horrivelmente e os intestinos pareciam sofrer estranhas alterações. O fígado, e o duodeno, apresentava ano-malias de vulto. Guardava a ideia de presenciar, não o trabalho de um aparelho digestivo usual, e sim de vasto alambique, cheio de pastas de carne e caldos gordurosos, cheirando a vinagre de condimentação ativa. Em grande zona do ventre superlotado de alimentação, viam-se muitos parasitos

conhecidos, mas, além deles, divisava ou-tros corpúsculos semelhantes a lesmas vo-racíssimas, que se agrupavam em grandes colônias, desde os músculos e as fibras do estômago até a válvula ileocecal. Semelhantes parasitos atacavam os sucos nutritivos, com assombroso potencial de destruição. – Temos aqui uma pobre amiga desviada nos exces-sos de alimentação. Todas as suas glândulas e

centros nervosos trabalham para atender as exigências do sistema digestivo. Descuidada de si mesma, caiu na gluto-naria crassa, tornando-se presa de seres de baixa condição. – Perante estes quadros, pode você ava-liar a extensão das necessidades educati-vas. A mente encarnada engalanou-se com os valores intelectuais, esquecendo-se de que a razão humana precisa de luz divina. O homem comum percebe muito pouco e

sente muito menos. Compreendi que Alexandre se referia, ve-ladamente, ao grande movimento espiritista, em virtude de nos encontrarmos nas tarefas de uma casa doutrinária. (Missionários da Luz. André Luiz. Chico Xavier. Cap.3. Desenvolvimento Mediúnico. Pag. 29)

Conselhos de Alexandre Inegavelmente André, não desejamos transformar o mundo em cemitério de tris-teza e desolação. Atender a santificada mis-são do sexo, no seu plano respeitável, usar um aperiti-vo vo comum, fazer a boa refeição, de modo algum significa desvios espirituais; no en-tanto, os excessos representam

desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos círculos inferiores. Ora, para os que se trancafiam nos cár-ceres de sombra, não é fácil desenvolver percepções avançadas. Não se pode cogitar de mediunidade cons-trutiva sem o equilíbrio construtivo dos aprendizes, na sublime ciência do bem vi-ver. (Missionários da Luz. André Luiz. Chico Xavier. Cap. 3. Desenvolvimento Mediúnico. Pag. 29)

Seara Espírita Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida. Caminho, Verdade e Vida.