Há coisas que nunca se poderão

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se mede pela quantidade de anos que se vive.
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em Memorial do Convento
Um punhado de poeira cósmica, suspenso no vazio..
com seu giro obediente em
Na velha vitrola, o disco da cantora francesa Francoise Hardy,
Com o fio dos dias e das horas
(ou simplesmente “Metáfora”)
as rosas necessitam de água...
As crianças pequeninas,
Certos tons de roxo e rosa pintam o horizonte antes do cair da noite
“...o espírito não vai a lado nenhum sem as pernas do corpo,
Quem a encontrar que apanhe a mensagem nela contida,
devemos buscá-la dia e noite.
Será a morte o fim?.
da busca de bens materiais, de uma vida distraída
mensagem para reflexão
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É breve, é pequena a distância que separa o avô do neto.
Brincar. Brincar. Brincar.
A cada nova manhã, o girassol se volta para
“Você não pode salvar as pessoas, Você só pode amá-las.” Anais Nin.
Todos aqueles que já partiram....
“Ela disse que geralmente chora ao menos uma vez por dia;
“...o espírito não vai a lado nenhum sem as pernas do corpo,
em ‘Memorial do Convento’
Na obra “O Livro dos Abraços”, o escritor uruguaio Eduardo Galeano compartilha um comovente relato.
Cada rosto é um mistério a ser desvendado..
Existem os caminhos do corpo, e existem as trilhas do espírito.
Existem os afazeres do tempo, E existem as melodias da alma. Importantes são os afazeres do tempo, Essenciais, as melodias celestiais...
Facebook.com/Atisha_ma
Viver é navegar pelas suaves águas da existência.
Quão frequentemente lembramos de agradecer pelo nosso corpo físico,
Mais um dia começa a findar. Os homens passam, o céu continua.
Em meio à concreta rotina da vida moderna, saberemos encontrar tempo para aquilo que a vida tem de difuso, – a arte, a espiritualidade, a poesia?
Os raios matinais anunciam o despertar de mais um dia.
“As palavras não dizem tudo quanto é preciso. Diriam mais, talvez,
a ignorância existencial; É eu não saber quem eu sou,
Uma piscina sem água, que serventia tem? Uma piscina só tem sentido se provida de água.
Tudo o que fizerdes, fazei-o com amor. As histórias não existem. O que existe, sim, é quem as conta.
Os raios de sol anunciam o despertar de mais um dia.
“As palavras que com maior frequência digo a mim mesmo são estas:
O tempo sem pressa das crianças nos parques. A vagarosa rotina dos velhos que leem nos bancos e nas praças.
“A poesia purifica a alma,
Um antigo ditado ensina: “Somente os santos sabem orar,
“O que nos define não é o que afirmamos
“Ó Meu amigo, Ouve de coração e alma as canções do espírito, e valoriza-as como valorizas teus próprios olhos...” Bahá’u’lláh.
Não se fazem necessárias muitas palavras para se dizer
- Mysterium tremendum et fascinorum -
- A última curva -.
“Há muitos céus, um céu para cada um. O meu céu não é igual ao seu. Céu é o lugar poético onde estão guardadas as coisas que a gente ama e o tempo nos.
Que tipo de música costuma tocar
Esta existência terrena
“Vivemos para dizer quem somos.” José Saramago.
Autor: Oswaldo Antonio Begiato
“O que me interessa não é como as pessoas se movem, mas sim, o
“A gente nunca tem uma memória pura; não existe memória pura. O que lembramos é um misto do vivido com o sonhado.” Bartolomeu Campos de Queirós.
A superfície é tempo; A profundidade, Eternidade.
“Amar os outros é a única salvação individual que conheço: Ninguém
Para enxergar bem o mundo ao nosso redor, lentes de contato.
Paris, 1934 As crianças brincam e se divertem na bela manhã ensolarada.
A beleza é a vida quando desvela seu rosto sagrado.
O meu céu não é igual ao seu. Céu é o lugar poético
“Eu quero acreditar que ainda resta alguma magia no mundo”, disse ela...
A velhice nos “rouba” tanta coisa. Tudo aquilo que a vida nos emprestou, a velhice toma de volta:...
Shakespeare “Somos feitos da mesma matéria dos nossos sonhos.” “Tem mais presença em mim o que me falta...” Manoel de Barros.
- A última curva - Há quem diga que a morte é tormento.
Que neste novo ano nossos pés possam trilhar caminhos aplainados.
“A grande prisão é a ignorância existencial; É eu não saber quem eu sou, nem de onde venho, nem para onde vou...” Roberto Crema.
“De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a própria alma?” Jesus Cristo.
Uma guerra deixa marcas na alma. A menina palestina e todo o desassossego do mundo que carrega em seu olhar.
Transcrição da apresentação:

Há coisas que nunca se poderão explicar por palavras. José Saramago

Por estas antigas ruelas, quantas gerações já passaram?...

As paredes da centenária mansão, onde a menina agora brinca,...

...quantas lágrimas e risos, sonhos e desilusões testemunharam?

A semelhança entre os primeiros raios a anunciar o despertar da manhã...

...e os derradeiros raios a proclamar o definhar de mais um dia.

Quantos dias ainda nos esperam? Quem o saberá?

A única certeza é a brevidade da vida terrena...

e a fragilidade de amanhã... A fragilidade de ontem, e a fragilidade de amanhã...

Os dias se sucedem e não se repetem. Cada dia, cada hora é única e preciosa.

O grande silêncio da alma das crianças, e o grande silêncio da alma dos anciãos.

O Silêncio que tanto ensina àquele que se dispõe a ouvir.

A mãe e o filho.

As irmãs.

A atenção da irmã mais velha.

A alegria da irmã mais nova. A atenção da irmã mais velha.

Memórias poéticas que o tempo não apagará.

Vivemos meses, dias e anos...

E disso tudo, guardaremos com mais carinho os instantes que compõem a nossa memória poética.

Aquilo que a nossa alma registrou, que nos encantou, que nos comoveu,...

...o que dá beleza à nossa vida.

A cena imóvel, imperturbável, fora do tempo. Memórias que não morrem jamais.

Instantes que passam a fazer parte de nossa alma.

a leve brisa, o sol da manhã... As irmãs que brincam, a leve brisa, o sol da manhã...

Para uma mãe, o filho, mesmo quando adulto, é, e sempre será, a criança pequena que um dia foi.

As breves décadas de vida que separam as idades dos pais e dos filhos.

O que são trinta anos diante da eternidade?...

Para quem passou dos setenta, aquele que carrega quarenta ainda é uma criança.

O inconsciente familiar, - histórias e memórias compartilhadas...

Os passos de alguém à procura de alguém.

Os passos daquele que carrega o peso de muitos anos.

Educar as futuras gerações nas leis do Amor e da Bondade, da Ternura e da Compaixão.

O suave sono dos inocentes. A mãe que vela o sono da filha tão amada...

A infância que deve ser respeitada, amada e protegida acima de todas as coisas.

Mesmo a ferida mais simples tem importância.

E em meio à agitação da vida moderna, reservar um tempo para a reflexão.

Peregrinar por terras candentes e áridas, a fim de descobrir o mar que jamais vimos e que por isso ainda não podemos compreender.

Acender a brasa interior da contemplação e da oração diuturnamente para que nunca se apague.

A conscientização do valor do amor, da compaixão e da importância da promoção da dignidade humana.

As horas fugazes da vida terrena, e a vivência do mistério divino.

Ao fim da nossa caminhada terrena, levaremos conosco apenas o essencial.

As memórias poéticas que embelezam e dão sentido à vida.

A caridade, a bondade, a pureza de coração...

A brisa, o mar, a imensidão...

interpretado por Charles Aznavour Tema musical: “Hier encore”, interpretado por Charles Aznavour Formatação: um_peregrino@hotmail.com