Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos

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Transcrição da apresentação:

Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos E.S.E – Capítulo IX Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos

“A Rede de Intrigas” Cólera

Cólera Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna A ferocidade dos animais

Raiva Fúria Cólera Furor Ira Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Fúria Cólera A ferocidade dos animais Furor Zanga

Raiva Fúria Cólera Furor Indignação Ira Desejo de vingança Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Fúria Cólera A ferocidade dos animais Furor Zanga

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Fúria Cólera A ferocidade dos animais Furor Zanga

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Agitação violenta Fúria Ímpeto de violência Cólera A ferocidade dos animais Exaltação de ânimo Furor Zanga

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Agitação violenta Fúria Ímpeto de violência Cólera A ferocidade dos animais Exaltação de ânimo Furor Delírio violento Impetuosidade Zanga Violência

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Agitação violenta Fúria Ímpeto de violência Cólera A ferocidade dos animais Exaltação de ânimo Furor Delírio violento Inimizade Impetuosidade Desavença Zanga Violência

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Aversão profun-da ou ressenti-mento Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Agitação violenta Fúria Ímpeto de violência Cólera A ferocidade dos animais Exaltação de ânimo Furor Delírio violento Inimizade Impetuosidade Desavença Zanga Violência

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Aversão profun-da ou ressenti-mento Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Paixão que impe- le causar ou dese- jar mal a alguém Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Agitação violenta Fúria Ímpeto de violência Cólera A ferocidade dos animais Exaltação de ânimo Furor Delírio violento Inimizade Impetuosidade Desavença Zanga Violência

Rancor Ódio Raiva Fúria Cólera Furor Aversão profun-da ou ressenti-mento Indignação Rancor Ira Desejo de vingança Ódio Paixão que impe- le causar ou dese- jar mal a alguém Raiva Impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna Agitação violenta Fúria Ímpeto de violência Cólera A ferocidade dos animais Exaltação de ânimo Furor Delírio violento Inimizade Impetuosidade Desavença Zanga Violência

Mateus 5, 21-22: “Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás: mas quem matar, será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: Todo aquele que se irar contra seu irmão, será castigado pelos Juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena.” Raca, era, entre os hebreus, um termo de desprezo, que significa homem sem miolos, cabeça vazia, e se pronunciava escarrando e virando cara.

Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás: mas quem matar, será castigado pelo juízo do tribunal.

Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás: mas quem matar, será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: Todo aquele que se irar contra seu irmão, será castigado pelos Juízes.

Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás: mas quem matar, será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: Todo aquele que se irar contra seu irmão, será castigado pelos Juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho.

Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás: mas quem matar, será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: Todo aquele que se irar contra seu irmão, será castigado pelos Juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena.”

A cólera é sentimento que contraria a lei de Deus e se expressa por atitudes rudes e grosseiras, acarretando sérios desajustes orgânicos àquele que a cultiva e fazendo deste a sua principal vítima. Além disso, revela um sentimento anti-fraterno de quem a ele se predispõe, perante os semelhantes. Trata-se de um mal cuja origem reside no orgulho ferido, que o homem terá de dominar, se deseja ser feliz.

A cólera é sentimento que contraria a lei de Deus e se expressa por atitudes rudes e grosseiras, acarretando sérios desajustes orgânicos àquele que a cultiva e fazendo deste a sua principal vítima. Além disso, revela um sentimento anti-fraterno de quem a ele se predispõe, perante os semelhantes. Trata-se de um mal cuja origem reside no orgulho ferido, que o homem terá de dominar, se deseja ser feliz.

Por esta passagem Jesus não só condena a ação de matar, mas todo e qualquer sentimento inamistoso até mesmo as palavras descortês que dirigimos ao nosso próximo. Embora fora do alcance da justiça humana, esse tipo de comportamento é de uma violência arrasadora, a ponto de ser capaz de matar, na vítima, o bom humor, a coragem, a alegria, a estabilidade íntima. Há indivíduos tão agressivos que conseguem aniquilar nas pessoas a própria vontade de viver. Não podemos deixar de falar sobre os que no social são todos amáveis, mas nas quatro paredes do lar são uns verdadeiros carrascos de seus familiares. Temos que convir que a violência tanto pode ser verbal ou física, ambas podem causar sérios danos às pessoas aos quais as dirigimos.

Por esta passagem Jesus não só condena a ação de matar, mas todo e qualquer sentimento inamistoso até mesmo as palavras descortês que dirigimos ao nosso próximo. Embora fora do alcance da justiça humana, esse tipo de comportamento é de uma violência arrasadora, a ponto de ser capaz de matar, na vítima, o bom humor, a coragem, a alegria, a estabilidade íntima. Há indivíduos tão agressivos que conseguem aniquilar nas pessoas a própria vontade de viver. Não podemos deixar de falar sobre os que no social são todos amáveis, mas nas quatro paredes do lar são uns verdadeiros carrascos de seus familiares. Temos que convir que a violência tanto pode ser verbal ou física, ambas podem causar sérios danos às pessoas aos quais as dirigimos.

Por esta passagem Jesus não só condena a ação de matar, mas todo e qualquer sentimento inamistoso até mesmo as palavras descortês que dirigimos ao nosso próximo. Embora fora do alcance da justiça humana, esse tipo de comportamento é de uma violência arrasadora, a ponto de ser capaz de matar, na vítima, o bom humor, a coragem, a alegria, a estabilidade íntima. Há indivíduos tão agressivos que conseguem aniquilar nas pessoas a própria vontade de viver. Não podemos deixar de falar sobre os que no social são todos amáveis, mas nas quatro paredes do lar são uns verdadeiros carrascos de seus familiares. Temos que convir que a violência tanto pode ser verbal ou física, ambas podem causar sérios danos às pessoas aos quais as dirigimos.

Por esta passagem Jesus não só condena a ação de matar, mas todo e qualquer sentimento inamistoso até mesmo as palavras descortês que dirigimos ao nosso próximo. Embora fora do alcance da justiça humana, esse tipo de comportamento é de uma violência arrasadora, a ponto de ser capaz de matar, na vítima, o bom humor, a coragem, a alegria, a estabilidade íntima. Há indivíduos tão agressivos que conseguem aniquilar nas pessoas a própria vontade de viver. Não podemos deixar de falar sobre os que no social são todos amáveis, mas nas quatro paredes do lar são uns verdadeiros carrascos de seus familiares. Temos que convir que a violência tanto pode ser verbal ou física, ambas podem causar sérios danos às pessoas aos quais as dirigimos.

A Doutrina Espírita esclarece-nos que devemos refrear nosso mau gênio, esforçando-nos por ser mansos e pacíficos, não apenas por meras razões místicas, mas como medida de higiene mental, pois, sempre que nos encolerizamos, lançamos em nosso organismo forte dose de adrenalina, e isso, fazendo aumentar a pressão sangüínea, pode provocar uma apoplexia, arruinar-nos a saúde, senão mesmo causar-nos a morte. Apoplexia é aficção cerebral que se manifesta imprevistamente acompanhada de privações dos sentidos e do movimento, determinada por lesão vascular cerebral aguda (hemorragia, embolia, trombose).

O que é a cólera?

O que é a cólera? É a manifestação de um sentimento que se expressa por atitudes rudes e grosseiras, em represália a uma contrariedade qualquer. É a causadora de muitos danos orgânicos que atingem aquele que a cultiva, além de constituir um comportamento anti-fraterno perante os que o cercam.

Onde encontramos a causa da cólera?

Onde encontramos a causa da cólera? No orgulho ferido, que faz com que o homem se revolte diante da menor contrariedade e de situações que o obriguem a aceitar-se como um ser ainda imperfeito e, portanto, com graves erros a corrigir.

De que forma a cólera prejudica aquele que a ela se predispõe?

De que forma a cólera prejudica aquele que a ela se predispõe? Alterando-lhe as funções orgânicas, debilitando-lhe a saúde e afastando-lhe os amigos, parentes e o auxílio dos bons espíritos.

Além de si próprio, como o homem colérico prejudica os outros?

Além de si próprio, como o homem colérico prejudica os outros? As suas atitudes de revolta e rebeldia se refletem naqueles que o cercam, causando-lhes sofrimento e mal estar em razão de vê-lo nesse estado, fazendo-os se sentir infelizes.

Como defender os valores que julgamos corretos, sem nos encolerizar?

Como defender os valores que julgamos corretos, sem nos encolerizar? Agindo de conformidade com os mesmos, respeitando nos outros sua forma de pensar, sem perder a confiança em Deus e em sua sabedoria.

Mas, e se formos bloqueados em nossa ação, que julgamos acertada, não haveria aí razão justa para nos revoltar?

Mas, e se formos bloqueados em nossa ação, que julgamos acertada, não haveria aí razão justa para nos revoltar? Não. Isso não seria justificativa para a cólera. Tampouco, impor nossa vontade, quando não somos compreendidos, não resolve o problema. O segredo do sucesso está em aguardar pacientes, pois a verdade prevalecerá.

Mateus 5, 23-24: “Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão: só então, vem fazer a tua oferta.” Na seqüência dos versículos anteriores encontramos este outro ensinamento de Jesus a respeito dos ressentimentos que guardamos contra o nosso próximo. É mais importante a reconciliação com os adversários que as ofertas diante do altar, diz o Mestre. Coloca, de maneira inequívoca, que devemos perdoar a todos quantos nos tenham feito algum mal.

Mateus 5, 25-26: “Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão. Em verdade vos digo, dali não sairás antes de teres pago o último centavo”. Durante o sono, quando nosso espírito se emancipa, podemos entrar em contato com os nossos desafetos, e passar a noite inteira travando batalhas com eles, e ao despertarmos sentiremos cansados, deprimidos, sem um motivo aparente. Devemos pois aproveitar a oportunidade desta encarnação e acabar com todos os nossos ódios contra as pessoas que são instrumentos de Deus para colocar em prova as nossas virtudes.

Mateus 5, 38-41: “Tendes ouvido o que foi dito: olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: Não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra. Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa. Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil.” Mostra-nos, agora, que não devemos oferecer qualquer resistência aos que nos queiram fazer qualquer tipo de maldade, pois só assim não alimentaremos em nossos corações o sentimento de ódio.

Mateus 5, 43-48: “Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos (maltratam e) perseguem. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem isto também os pagãos? Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.” Diz-nos, ainda, que devemos procurar de todas as maneiras amar os nossos inimigos, para que o amor possa anular todo o sentimento de ódio, é, pois, a sublimação do amor quando conseguimos amar até os nossos inimigos. Se conseguirmos isto, estaremos atingindo a topo da escala evolutiva a que estamos sujeitos.

Tiago 1, 19-20: “Já o sabeis, meus diletíssimos irmãos: todo homem deve ser pronto para ouvir, porém, tardo para falar e tardo para se irar: porque a ira do homem não cumpre a justiça de Deus.” A visão do apóstolo Tiago, é a que deveremos ter, quando em nossos relacionamentos para com as outras pessoas. Não cumpre a lei do amor quem tem o coração cheio de ódio.

“O homem benigno faz bem à sua própria alma, mas o cruel perturba a própria carne”. (Pv 11,17).

Bibliografia: - Roteiros Sistematizados para Estudo em Grupo do Evangelho Segundo o Espiritismo, Fundação Allan Kardec, 6ª Edição. - Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria Ltda., 68ª edição. - Manual Prático do Espírita, Ney Prieto Peres, Editora Pensamento, 9ª Edição. - Páginas de Espiritismo Cristão, Rodolfo Calligaris, FEB, 3ª Edição. - A Voz do Monte, Ricard Simonetti, FEB, 3ª Edição. - O Sermão da Montanha, Rodolfo Galigaris, FEB, 6ª Edição. - O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB, 85ª Edição.