MOTE POESIA ON LINE para 11/01/2.010

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Transcrição da apresentação:

MOTE POESIA ON LINE para 11/01/2.010 Proposto por: Mariaw Clicar com o mouse para avançar os slides

FALAR DE AMOR

Soneto de Fidelidade De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. (Vinícius de Moraes) VINÍCIUS DE MORAES, o Poeta do Amor, da Menina com uma Flor, do Rio, do Mar, do Violão e dos Afro-Sambas ... onde quer que esteja.

Uma poesia que fale de amor!

Falar de amor. Falar de amor pode ser melodioso Falar de amor! Falar de amor pode ser melodioso... Com recortes de tempos grandiosos Com palavras doces que sussurram... Com novos sentimentos que surgem... Como é lindo amar... Amar a vida e a beleza de amar Amar, mesmo na incerteza Insistir com leveza Amar, mesmo se arriscando a não ter retorno Dar-se por inteiro como se tudo fosse primeiro Abrir o coração sem transtorno Amar... torna tudo mais gostoso!

Pode ficar na lembrança. Que seja intensa a chama Pode ficar na lembrança... Que seja intensa a chama... Que haja sempre amor de mãos dadas com a lealdade Que venha tudo com sinceridade e também amizade! Amor... Devolve-me a liberdade! Amando liberto-me das saudades! Mariaw em 11/01/2010

Força, tá (istmo ainda sei o que é) Força, tá (istmo ainda sei o que é). Falar de amor é obscuro e juro que eu a amo tanto... Aqui no canto eu já perduro em puro canto além do pranto... De tanto amor me atrapalho e ralho com meu ser nervoso, mas gozo eu tenho em ver que ela é linda, é forte, é mais que bela! E pra não ter o olvidado é mais que luz, céu estrelado... Ronaldo Rhusso

 De amor Serei do teu amor sonata sem atalhos Na clave de sol acolherei teu pranto Fazer da minha dor teu manto santo Hei de cerzir com ardor os teus retalhos. Serei pra ti seara de  amor galhardo Desejo fiel a minha eterna flor de lis Assenta’lma faceira em tons de  gris Amar-te será então meu leve fardo. Do meu amor hei de senti-lo inteiro Porquanto o tempo há de sê-lo eterno Não darei à solidão maus argumentos Em nada desatento faço-me servo Do teu corpo_ poema sem acanhamentos Percebo nosso encanto  verdadeiro. Fátima Mota

FALAR DE AMOR Há tantos ditos sobre o Amor tantas falas, a se discutir, amizade, afeto, carinho, fervor, paixão escondida, ardência e dor. Afagos gentis, beijos e abraços, desatam os tabus, desatam os laços, e tudo se completa num único ser. O que se leva da vida, no amor, então, é a maneira da gente viver!     Valenciana      11-01-10

Algumas palavras - Few words © Soaroir 11/01/10                        "FALAR DE AMOR“ Amor não é uma bicicleta encostada que a experiência adquirida basta para voltar a andar ou um cobertor substituto de algo mais leve durante a primavera ele não sobrepõe inconstâncias distâncias, e cercas de proteção e foge da lembrança Idioma de estranha nação é o amor singular estilo de expressão sobrevive com exercício lhano e convívio constante ou só aparece quando é lembrado que já foi esquecido.

A FALA DO AMOR O gramático fala do amor Dizendo-o substantivo masculino, Palavra singular, paroxítona. O químico fala do amor Dizendo-o reações em compostos Resultando outras substâncias. O zoólogo fala do amor Dizendo-o coito entre os animais Que perpetua a espécie. O botânico fala do amor Dizendo-o a polinização da flor Que gera o fruto e a semente. O geógrafo fala do amor Dizendo-o como a rotação do planeta Em torno do sol.

O físico fala do amor Dizendo-o como uma ação que Corresponde a uma reação De mesma intensidade e sentido contrário. Poeta fala do amor Dizendo-o a emoção que lhe dá A inspiração para compor um poema. Como o coração fala do amor? Ele bate como louco Descompassado ao ver o ser amado Ele dói uma dor louca Que faz secar a boca Ele se agita De uma maneira infinita Ele fala do amor... Quando dizemos: _ Eu te amo! E como resposta, Ouvimos, do nosso bem: _Eu também!   Denise de Souza Severgnini

FALAR DE TI Falar de amor e não dizer teu nome É, pois dizer do sol de forma informe E com cinismo chamá-lo de “sunny”, É maledicente e é um erro enorme. Falar de amor e não cantar pra ti, Tarefa inglória que é pra muito poucos, É como gritar para ouvidos moucos, É criar ruídos sem fazer-se ouvir. Falar de amor e não olhar teu rosto Parece simples, há de haver quem diga Que não conheça a tua face amiga E por má sorte não teve esse gosto.

Falar de amor e não ouvir tua voz É ser infenso a mais linda canção É qual ser surdo, enfim, a uma oração Que cala fundo lá dentro de nós. Falar de amor se um dia te perder, É insustentável, é iludir a dor, Querer viver a vida que acabou Sem perceber que inda é melhor morrer. São Luís, 11.01.2010 Augustus Vinícius

Junquilhos* Como os junquilhos que se reclinam Nas ribeiras, também nossas memórias Outrora submersas deitar-se-ão manhãs E a superfície do amor Estará transbordante em ti... Buscarás em todas as flores Até onde flor tiver Todas as pétalas Para nomeares o que sentes Mesmo assim, ainda em junquilhos Reclinados em carícias Não saberás explicar Que de Amor trata-se o olhar A flor, o cheiro, a partilha... Karinna*

A barca do paraíso Na margem dó rio Um par de apaixonados arrulhava e a   barca do paraíso atracada baloiçava se alguém a quisesse embarcaria era a barca do paraíso que poucos conheciam e veio o par de namorados fazer dela o seu abrigo com o mais lindo sorriso enleados e felizes atravessaram saltitantes a ponte que os esperava e a barca foi rio abaixo seguindo o seu destino com o par de apaixonados tão enlevados

não havia leme nem barqueiro e a barca ia devagarinho com o amor por timoneiro e entre afagos e beijos entre suspiros de enleios brandas ficaram as águas tornadas mansas sem desatinos apenas porque se tornaram águas afeiçoadas ao mais grácil par  de namorados que na margem tinha embarcado na barca do paraíso de tta 11~01~10

Do Amor e Da Paixão I É no silêncio de uma pausa De um momento em minha lida, Apenas os ruídos baixos Que circundam a nossa vida Fazem fundo ao meu ar sério Tento ali encontrar as palavras Para descrever o mistério Que tento aqui desvendar Uma confusão sem fim Que ora venho lamentar Eis um erro que se comete, É como são as ondas do mar: Todos os dias ele se repete E cuja conta vem cobrar Até de quem não quis errar.

É a insistente mania De vestido em fantasia, O ser humano fazer confusão Entre o amor e a paixão. Tomado um pelo outro, é engano na certa Todos já tomaram, até o grande poeta Mas o acerto, esse é coisa rara. Raros aqueles que não quebram a cara. Porque o ser humano é tão besta? Gosta da droga, do "sempre mais" Se o barato acaba, compra outra cesta E a normalidade gera ódios mortais. Nunca se pergunta se a balança Pesa entre satisfação e felicidade Vive numa espiral que nunca alcança O exato centro de sua realidade.

Pobre, desequilibrado ser Confuso, caótico, arrogante Que procura em vão, Sem nem perto ver Que é apenas, e ainda, Um pequeno infante E na ordem das coisas, um dia afinal Na busca pela euforia artificial Se vê frente à felicidade Nas sutilezas do mundo (que com prazer, ignora) E não reconhece, age sem tato. Permite arrogante, que ela vá embora E nem ao menos se dá conta do fato.

Passa assim o resto da vida chorando Por uma paixão que há muito perdeu. Sem perceber que estava morando Ao lado do amor, e nem percebeu. Ah, ser humano... Não percebeste a tua tristeza? Que te condenas a ser plebeu, Num universo de nobreza? E se agarrando ao que é seu De si desprende-se a beleza? Odemilson Louzada Junior

ENTENDENDO O AMOR Agora entendo esse sentimento que chega de mansinho, não pede licença, Instala-se em nosso coração absorvendo-nos por inteiro Seu nome é Amor! Acontece...apenas acontece... Nos faz ver o mundo colorido Arranca de nós profundos suspiros e nos enternece... Entorpecendo os sentidos, provoca em nós as mais diversas sensações Mantém a alma aquecida, realça a beleza colocando brilho e luz nos olhos

Doce e terna são as emoções vividas, sentidas e compartilhadas Ao lado da pessoa amada só queremos ficar Entre abraços e beijos, amar... Perpetuando para todo o sempre cada minuto, cada segundo... Agora entendo porque sem amor não podemos viver... Regina Bertoccelli

ENCONTRA O AMOR Coração sangrando grita de dor ENCONTRA O AMOR Coração sangrando grita de dor... Dor desesperada, de quem já o teve Rasgado em mil pedaços Dor estilhaçada, onde cacos minúsculos São difíceis de recompor Meu coração sangra e minha alma chora Nos olhos nenhuma lágrima Estão desertos, ressequidos de amor! Ah... Minha alma chorosa! Mergulha funda em si mesma Vasculha o meu coração Encontra o amor lá esquecido Preterido que foi pela paixão!

Devolva-me a calmaria, Retira de lá essa agonia Dá-me o porto seguro De que só o amor é capaz Revira meu peito do avesso, Limpa esse lamaçal de dor Que eu amanheça tranqüila Alma e coração renovados E volte ser íntegra e entregue Ao êxtase do puro amor! luciasukie(11/01/2010)

Amor Infinito A Mãe Cósmica e Divina é Sabedoria e Amor Justiça e Misericórdia Esse Amor da Divina Mãe é o único que traz Perdão nos Eternos Braços Abertos A Mãe Cósmica e Divina Ama de verdade, Inteira com seu Amor Infinito Quem se humilha diante Dela na Verdade e na Justiça recebe o Colo Amoroso. Joseph Shafan

Que haja fidelidade enquanto houver amor! Que seja eterno enquanto dure. Esse amor lindo e proibido. Que haja atenção, cuidado, esmero. Para que haja sempre perdão. Mesmo quando ferir um dos corações, Haja sempre um afago de mão. Que a eternidade seja breve. Mas que na presença se esmere. Para que haja sempre na lembrança, O tempo em que havia esperança. Quando sabíamos que era para sempre. Mesmo que fosse acabar em instantes. Ah! Que saudades de teus braços.

Braços fortes como um beija-flor Braços fortes como um beija-flor. Que para ter o néctar se apropriava do meu amor. Como era bom ser devorada... Como eu me sentia amada. Mas com a eternidade de uma fogueira, Que devora e consome no calor qualquer dor. Sei que amei e fui amada como poucos. Sei que vivi o que muitos queriam, mas não foram loucos. Com a duração da eternidade... Nosso amor durou o tempo da verdade. Terminou antes da claridade. cleia 11/01/10

Ah!O Amor! Eu não sei falar de amor senti-lo apenas eu sei por ele tanto eu busquei, sem medo algum, sem pudor, no mar, na terra, na flor... Insana fui pelo mundo buscando o amor mais profundo, daqueles bem verdadeiro. prenhe de força e faceiro, do fundo d'alma oriundo! Vaguei no mundo sem fim buscando o amor sacrossanto, Eu não sabia, no entanto, sequer amar mesmo a mim, e vaguei no espaço assim... Mas descobri nesta vida, que não posso ser querida, se a mim mesma não amar, co'a força que tem o mar, sem peias, sem dó, sem brida! Edir Pina de Barros

De amor não ouso falar Que senti-lo é suficiente Nem conjugo o verbo amar Que só falar não se sente. Diria que assim de repente Ocorre esse tal amar De amor não ouso falar Que senti-lo é suficiente Coração fica a disparar Os olhos ficam luzentes Não dá para explicar Quero então amar somente De amor não ouso falar Auristela Fusinato Wilhelm

Falar de amor Se de amor se vive e se morre Paixão sublime quase loucura Então o meu amor foi a mortalha Que me revestiu a formosura Desse amor tão triste sem ventura Pois que o destroçaste por cegueira. Cantei o meu amor em liberdade Por mares campos rios e desertos Transportei-o na alma e na loucura Pois se te amar foi desventura Soubesses como te amava por certo Correrias para mim e me adorarias Mas por desventura e tortura Pranteei sozinha esse canto Em longos anos de desesperança Onde sempre acumulava meu tormento Por não te dizer do meu lamento Pois tudo o que de vós tenho é saudade

Quis a ventura que me alegrasses e a mim viesses um dia com meiguice Nas tuas palavras! Oh! Tolice Eu almejei alguma enternecimento Cuidei então me prezavas com verdade Mas tudo o que cogitei foi doidice Meu amor por ti foi luz de alvorada O sol radioso resplandecente Foi vida e converteu-se fatalidade E morrerei nessa saudade Que paralisou os passos meus Por não poder  seguir os teus. E se de alguma felicidade Viesse a merecer por tal afeição Apagando a dor desses enganos Esperança vã efémero julgar Pois contra  energias funestas  Não saberia pelejar De tta 11~01~10

Formatado por: Música de fundo: Imagens retiradas do Google Mantovani - Love Is A Many Splendored Thing.wav