C) Cone de dejeção: Ocorre na transição entre o trecho superior e o médio (na mudança de declividade); Sedimentos: areias (média e fina).

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Transcrição da apresentação:

c) Cone de dejeção: Ocorre na transição entre o trecho superior e o médio (na mudança de declividade); Sedimentos: areias (média e fina).

FIGURA 47: Localização do Cone de Dejeção na Rede de Drenagem da Bacia

FIGURA 48: Curvas Granulométricas Características por Trecho Fluvial

Obs.: Turbulência + velocidade – transporte de sedimentos; Ø maior fica no trecho superior; Se houver mudança de declividade (redução) no trecho inferior ocorre o delta; QST (em TC (período chuvoso)) =sedimento da bacia + esgoto + sedimento calha (erosão da calha). QST = QSS + QSF

O processo sedimentológico: d) Baixio e barras: O processo sedimentológico: Fonte de sedimentos no estuário (mat. suspensão e dissolvidos): Erosão do solo da bacia, despejo de esgoto, efluentes industriais, erosão de dunas costeiras e sedimentos das correntes litorâneas, decomposição de MO e retorno do material dragado;

Depósitos dos sedimentos dos estuários Materiais em suspensão escoado principalmente nas áreas continentais devido: (erosão calha, erosão solo, aos escoamentos superficiais de encosta e calha, e aos esgotos/poluições originados por ações antrópicas. Depósitos dos sedimentos dos estuários Areia, silte, argila e MO: compõem as formações nas regiões superiores próximas ao limite de intrusão estuarina. Predominam materiais coesivos no transporte de sedimentos; Areias grossas próximas ao mar trazidas pela maré e pelas ondas.

Formações sedimentológicas típicas de estuário: baixios e deltas (ou barras) que estão em equilíbrio dinâmico. O processo de movimentação dos sedimentos se dá através do escoamento do rio e do mar (ação da maré). Em épocas de estiagem as formações se acumulam no estuário, sendo carreado pelo esc. fluviais nas épocas de enchente.

FIGURA 49: Amplitude de Maré Formação dos baixios: Seja a maré de sizígia do local (set/lua cheia, nova) FIGURA 49: Amplitude de Maré

FIGURA 50: Comprimento do Estuário pelo Prisma de Maré Origem dos sedimentos: fluxo continente. Local de origem dos baixios: início do prisma de maré (comprimento do estuário). FIGURA 50: Comprimento do Estuário pelo Prisma de Maré

O processo da floculação: V~0 zona máxima de turbulência deposição sedimentar (pela floculação) NaCl O processo da floculação: Sedimentos floculados: mistura de silte/argila+poluição; Composição mineral das argilas: ilita, montmorilonita, caulinita (intemperismo, rochas composta por: silicato de ferro, alumínio, magnésio, mais MO de decomposição de efluente (impurezas).

A floculação: grande concentração de materiais com menor diâmetro das partículas + eletrólitos (NaCl) + turbulência = formação flocos (floculação). Eletrólitos – Para neutralizar a carga reduzindo as forças de repulsão devido às impurezas.

FIGURA 50: Processo de Formação dos Baixios

Baixios: se localizam nas zonas de grau de turbidez máxima da água; a maior concentração de SS se localizam na cabeça de intrusão salina, variável com a descarga fluvial e com a maré (lua). Os materiais sedimentares coesivos e MO do continente. Atingem o mar quando a Q ↑. Barras (ou deltas): formação sedimentar próxima a embocadura na zona estuarina composta por material sedimentar (areia grossa) carregados pela maré de vazante e com processo litorâneo.

FIGURA 51: Zona Estuarina com suas Características Sedimentares