Tubo selado de Raios-X.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX.
Advertisements

Diferença de potencial entre dois eletrodos
O que você sempre quis saber sobre a análise por XRF. Parte 1:
Eutrópio Vieira Batista1
Questão 01: Depois de anos de interrupção, ocorreu neste ano (2005) a retomada de lançamentos do ônibus espacial pela NASA, desta vez com sucesso. Nas.
ELETROQUÍMICA PILHA: É UM DISPOSITIVO EM QUE UMA REAÇÃO DE OXIDORREDUÇÃO ESPONTÂNEA GERA ENERGIA ELÉTRICA.
PROPRIEDADES PERIÓDICAS
Utilização da Fluorescência de Raios X por Dispersão de Energia e Reflexão Total na Pesquisa Agropecuária Orientado: Eduardo de Almeida Orientador: Virgílio.
E. P. Espinoza1 V., A. A. Navarro1
Calibração e Limites de Detecção de um Sistema de Fluorescência de Raios X por Reflexão Total com Módulo Refletor Duplo V. F. Nascimento Filho 1,2, V.
Fótons – A natureza corpuscular da radiação
FÍSICA MODERNA 1 Prof. Cesário EFEITO FOTOELÉTRICO.
Oxidação e Redução.
Laboratório de Plasma Industrial (LPI)
Prof.: NILSONMAR AS LIGAÇÕES QUÍMICAS.
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida
MODELO ATÔMICO.
ELETROQUÍMICA PILHA ELETROQUÍMICA ELETRÓLISE
O Modelo Atômico de Bohr
Agradecimento especial a CFLCL
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES POR OXIRREDUÇÃO
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESPECTROANALÍTICOS - IV
Prof. Dr. Homero Schiabel Aluno: Alexandre H. Macchetti
Como funciona uma pilha?
Parâmetros característicos da Radiação
Porque usar um MET? (STEM-HRTEM-AEM)
História dos Raios X 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen.
ESPECTRO DO ÁTOMO DE H  = 3,29 x ( 1 / 22 – 1 / n2 excitado )
Revisão 2 – UEPA 2013 Prof.:Marco Macêdo.
Wilhelm Conrad Röntgen
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESPECTROANALÍTICOS - IV
Radiação Contínua X Característica
Eletroquímica: PILHAS Eletrólise
Interação feixe amostra no MET
Questão 01: Em um terminal de cargas, uma esteira rolante é utilizada para transportar caixas iguais, de massa M = 80 Kg, com centros igualmente espaçados.
PROF. JOSÉ CARLOS QUÍMICA – 2º ANO
Fonte de elétrons São dois os tipos de fonte de elétrons utilizados em MET (No aparelho a construção dessas duas fontes recebe o nome de “canhão de elétrons”)
SONDA DE NÊUTRONS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Piracicaba- 2009
Nome: Paulo Henrique Dias Ferreira Rodrigo Georgétti Vieira
Universidade de São Paulo
Carga do elétron: experimento de Millikan
A química dos compostos de coordenação.
Aula-10 Mais Ondas de Matéria II
O Modelo Atômico de Bohr
1 FAP Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks outubro 2006 Universidade de São Paulo Instituto.
FAP Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks FI.3 - outubro 2006 Universidade de São Paulo Instituto.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Laudo Barbosa (06 de Novembro, 2006)
DETETORES À GÁS 1. Introdução 2. Funcionamento
Laudo Barbosa (13 de Novembro, 2006)
Condição de Bragg. Condição de Bragg FIGURE 3.19 Schematic diagram of an x-ray diffractometer; T= x-ray source, S= specimen, C= detector, and O=
Capítulo 2 Natureza e Produção dos Raios X
Difração de Raios-X.
Difração de Elétrons Alunos: Paulo Henrique Dias Ferreira Rodrigo Georgétti Vieira.
Formação de imagem, radiogeometria
Professor Otavio Marino S. Neto 2014
Corrosão Corrosão Passivação.
Abrange todos processo químicos que envolvem transferência de elétrons. Quando um processo químico ocorre, produzindo transferência de elétrons, é chamado.
 Radioatividade  A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas.
UV  A radiação ultravioleta visível provoca uma interação com a amostra, ou seja fornece energia para a amostra, fazendo com que os elétrons da amostra.
Fundamentos da técnica PIXE Técnica PIXE Parâmetros importantes produção detecção Medidas realizadas.
IMM - estruturas cristalinas
Profa. Marisa Cavalcante Modelos atômicos Produção de Raios X.
Química Geral Profa. Dra. Carla Dalmolin
LÂMPADA INCANDESCENTE
Espectrometria de Absorção Atômica
Radiação Contínua X Característica
ESTRUTURAS CRISTALINAS DOS MATERIAIS
Radiação Contínua X Característica
Transcrição da apresentação:

Tubo selado de Raios-X

Foco Fino 0.5 x 12 2.0 333 Foco Normal 1.0 x 12 2.5 208 Foco Longo Características dos anodos de tubos de raios-X Ânodo Número Atômico K (Å) Potencial crítico de excitação (keV) Voltagem (kV) Cr 24 2.291 5.99 40 Fe 26 1.937 7.11 Cu 29 1.542 8.98 45 Mo 42 0.710 20.00 80 Tipos de tubo de raios-X e sua potência Tipo do Tubo Dimensões (mm) Potência (kW) Potência /Área (específica) (W/mm2) Foco Fino 0.5 x 12 2.0 333 Foco Normal 1.0 x 12 2.5 208 Foco Longo 2.0 x 12 3.0 125 Ânodo Rotatório 15.0 3000

Ângulo do Monocromador de grafite curvo (002) Radiação 2M(o) M(o) Cos2(2M) CrK 39.35 19.67 0.5979 FeK 33.57 16.78 0.7020 CoK 30.97 15.48 0.7423 CuK 26.57 13.28 0.8052 MoK 11.97 5.98 0.9569 AgK 9.44 4.72 0.9731 Comprimento de onda de alguns tubos de raios-X (Å) Elementos K K Kedge Cr 2.28970 2.293606 2.08487 2.07020 Fe 1.936042 1.939980 1.75661 1.74346 Co 1.788965 1.792850 1.62079 1.60815 Cu 1.540562 1.544390 1.392218 1.38059 Mo 0.709300 0.713590 0.632288 0.61978 Ag 0.5594075 0.563798 0.497069 0.48589

Eficiência na conversão da potência de tubos de raios-X Fonte Conversão Potência (W/mm2) Elétrons Carga = 1800W Área=6mm2 300 Raios-X ElétronsRaios-X = 1% 3 Raios-X aproveitado Cuk = 10% 0.3