UTILIZE O RATINHO Este é o primeiro dos seis artigos enumerados em nossa crônica anterior “Tesouro Achado, Tesouro Compartilhado”, publicada neste site na entrada Textos, para divulgar informações pesquisadas sobre Ciência Iniciática das Idades - Ciência dos Deuses.

NOSSA PERCEPÇÃO DE MUNDO Conhecemos o mundo graças aos nossos cinco sentidos. Entretanto, se um deles é defeituoso, o nosso conhecimento do mundo será menor devido essa limitação. Nossos sentidos, mesmo quando perfeitos, são limitados. Por exemplo, sabemos que o cão pode perceber vibrações sonoras acima do que o ouvido humano pode perceber. Para ilustrar vamos tomar nosso conhecimento do mundo pelo sentido da visão. Ver um objeto é sensibilizar nossos olhos com as vibrações luminosas refletidas pela frente de um objeto. São as vibrações percebidas pela retina do nosso olho que vão permitir que nosso cérebro as traduzam em idéias de forma e cor. Nossa visão se deve a ondulações luminosas às quais os nossos olhos são sensíveis. A luz vem do Sol, que emite grandes feixes de vibrações de várias freqüências. Aos agregados desses feixes damos o nome de “luz branca”.

Todos nós conhecemos a experiência que separa um feixe de luz branca em suas vibrações constitutivas. Basta interpormos um prisma de vidro ao feixe de luz branca. Entretanto as cores que vemos não são as únicas existentes. Pois a percepção de nossa visão encontra-se entre os seguintes limites de vibrações: vibrações/cm (Vermelho) e vibrações/cm (violeta). Entre esses limites temos as sete cores: vermelho, laranja, amarela, verde, azul, índigo (anil) e violeta. Se interpusermos uma lente ao lado do vermelho, onde não percebemos nenhuma cor, e colocarmos um fósforo no foco da lente, o fósforo pegará fogo pela ação do calor. Existem vibrações menores que a do vermelho, que não são percebidas, mas produzem o calor. São os raios infravermelhos. (VEJA Ilustração a seguir) Da mesma forma se ao lado do violeta, onde o prisma não refrata qualquer cor, colocarmos um disco ou outro anteparo coberto de Cianureto de Platina, o disco ou o anteparo será iluminado pela ação do raio ultravioleta. (veja Ilustração a seguir)

Da mesma forma nossos ouvidos estão limitados entre 32 vibrações/segundo e vibrações/Seg. Certos sons nos escapam por estar demasiado alto ou baixo. Do amplo intervalo de vibrações que vai desde uma diminuta fração milimétrica até muitos quilômetros, catalogadas pela ciência, nossos sentidos respondem há pouco mais de uma nona parte do total de vibrações. Assim, podemos dizer que só conhecemos, por meio de nossos sentidos, aproximadamente 12% do mundo que nos cerca. Os fatos já coligidos pelos cientistas da tradição iniciática das idades, dizem- nos que o mundo físico é apenas um fragmento do mundo real. Interpenetrando o mundo físico e fora dele existem outros mundos invisíveis. Entretanto, à medida que a tecnologia aperfeiçoa seus sensores e ampliadores, podemos dizer que a percepção humana sobre o mundo tem aumentado de forma galopante. Os sensores e ampliadores aprimoram-se nas observações do microcosmo, quanto do macrocosmo. Veja as duas ilustrações a seguir.

NEBULOSA FORMIGA Somente percebida graças a evolução tecnológica dos satélites e dos telescópios: dentre eles: Hubley; William Hershel; e o Astrofísico de Rocher des Garçons

FOTO NANOMÉTRICA DE CÉLULAS VERMELHAS DO SANGUE HUMANO 1 NANÔMETRO É IGUAL A UM BILIONÉSIMO DE MÍLIMETRO

O QUE É O OCULTO Apesar de a ciência ter se desenvolvido em um ritmo muito forte nestes últimos 60 anos, existe ainda boa parte de vibrações imperceptíveis pelos sensores desenvolvidos por essa mesma ciência. Assim, a parte afirmada pela ciência, que nossos sentidos desconhecem, é muito maior. O Oculto se refere exatamente a esses mundos invisíveis que nossos sentidos não conseguem perceber, com pequena parte já conhecida pelos sensores desenvolvidos até os dias de hoje. Apesar de a Ciência Iniciática das Idades, Ciência dos Deuses, transmitir há cinco mil anos antes de Cristo a existência de uma contraparte energética do corpo humano, a ciência dos homens só conseguiu desenvolver a “máquina kirlian”, que passou a fotografá-la no início do século XX. (Veja Ilustração da foto Kirlian do aura de um dedo indicador).

FOTO KIRLIAN DE DEDO INDICADOR A imagem ao lado é a foto “kirlian” de dedo indicador. A denominação se deve ao fato ter sido o cientista russo Kirlian o inventor da máquina capaz de de fotografar a contraparte energética do corpo humano, denominada pela Ciência Iniciática das Idades como “VESTE VITAL” e também conhecida como “AURA”. Pelo fato das práticas de cura baseadas nessa ciência reconhecerem que a doença tem início em outras vestes ocultas do homem, as fotos kirlian são utilizadas para diagnósticos.

Apesar de o conhecimento INTUITIVO, assim denominado pelo cientista Fritjof Capra no seu livro “Tao da Física”, transmitir a existência de outros seres, por meio de experiências diretas com a realidade, que transcendem a percepção sensorial. Apesar desses mundos invisíveis, habitados por outras hierarquias, já terem sido anteriormente revelados pelos enunciadores da Ciência Iniciática das Idades, a ciência dos homens ainda não conseguiu sensores capazes de percebê-los. Ilustram esse fato as figuras abaixo extraídas do livro do clarividente Geoffrey Hodson, “Devas e Elementais” Silfo – Elemental do Ar Salamandra – Elemental do Fogo

FONTES: Tratado de Ciência Oculta – Papus Devas e Elementais – Geoffrey Hodson. IMAGENS: Arquivo pessoal; Correios Eletrônicos; Devas e Elementais de Geoffrey Hodson. MÚSICA Ave Maria de Schubert