ÓRBITA E OLHO
OBJETIVOS : Estudar as estruturas oculares externas Entender BAIXA VISÃO
O OLHO
ÓRBITAS Par de cavidades ósseas Forradas com tecido adiposo 6 músculos extra- oculares dão suporte e movimento
PÁLPEBRAS Função de Proteção: Pálpebra limpa e umedece. Protege contra luz forte e objetos. Função de Lubrificação: óleos produzidos por glândulas sob a pálpebra reduz atrito e permite remoção de partículas estranhas
O OLHO O olho humano é excitado por uma onda de energia. O estimulo é transmitido até o sistema nervoso central no qual o cérebro sintetiza uma interpretação da realidade observada, baseando-se para tal na informação que acumula ao longo dos anos.
O OLHO Córnea: camada transparente Íris: membrana + pupila, que é o centro da íris. A pupila regula a entrada de luz no olho; contraindo-se em ambientes iluminados e aumentando (dilatando) no escuro. Cristalino: lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina.
O OLHO Retina Estrutura complexa com células nervosas, vasos e tecido conectivo A retina: é nela que se formam as imagens das coisas que vemos. A retina é composta de células sensíveis à luz, os cones e os bastonetes. Essas células transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo ótico. No cérebro eles são interpretados.
O OLHO Sensores ópticos Bastonetes: Funcionam com intensidade de luz baixa. Com 35 minutos de adaptação ao escuro, os bastonetes atingem a sensibilidade máxima. Cones: Respondem à luz intensa, colorida e acuidade visual. Disco óptico: Ponto cego na retina, sem receptores, de onde sai o nervo óptico Nervo óptico
FISIOLOGIA DO OLHO A luz, quando chega à retina, estimula a camada de cones e bastonetes, que originam ondas elétricas que se transmitem pelo nervo óptico. O nervo óptico dirige-se a região responsável pela visão onde se processa o fenômeno de "formação das imagens". Cada olho recebe e envia ao cérebro uma imagem, no entanto, vemos os objetos como um só, devido a capacidade de fusão das imagens em uma só.
DALTONISMO Nem todas as pessoas vêem as cores da mesma maneira. Aproximadamente 10% dos homens e 1% das mulheres apresentam algum grau de deficiência na visão das cores. Essa deficiência chama-se daltonismo (discromatopsia). Nas pessoas daltônicas os cones não existem em número suficiente ou apresentam alguma alteração. O tipo mais comum de daltonismo é aquele em que a pessoa não distingue o vermelho do verde. Em número menor, existem daltônicos que confundem o azul e o amarelo. Um tipo raro de daltonismo é aquele em que as pessoas são completamente "cegas" para as cores: seu mundo é em preto, branco e cinzento.
DALTONISMO Visão “normal” Com “daltonismo”
DALTONISMO
ILUSÃO DE ÓTICA
ILUSÃO DE ÓTICA
ILUSÃO DE ÓTICA
ILUSÃO DE ÓTICA
ILUSÃO DE ÓTICA
BAIXA VISÃO É um comprometimento da função visual que impossibilita uma visão útil para os afazeres habituais, mesmo após tratamento e/ou correção dos erros refrativos comuns como uso de óculos, lentes de contato ou implante de lentes intra-oculares. Considera-se com visão subnormal a pessoa que apresenta 20% ou menos do que chamamos visão normal A visão subnormal não deve ser confundida com a cegueira, pois o portador de visão subnormal tem uma visão útil e é capaz de ler tipos impressos ampliados com auxílios ópticos, que são aparelhos especiais que ampliam consideravelmente a visão.
Visão SUBNORMAL
Visão SUBNORMAL
Visão SUBNORMAL
Visão SUBNORMAL
BIBLIOGRAFIA Dantas, Adalmir Morterá.Oftalmologia pediátrica.Rio de Janeiro;Cultura médica - 1995. Dantas, A. M. Anatomia funcional do olho e seus anexos.Rio de Janeiro; Colina editora -1983. Newell, Frank W. Ophthalmology: principles and concepts. Mosby 7th edition.