Ecologia de Populações

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Transcrição da apresentação:

Ecologia de Populações

Densidade populacional = número de indivíduos área Tx. de natalidade = número de nascidos tempo Tx. de mortalidade = número de óbitos

tx. de mortalidade Tx. de imigração = número de imigrantes tempo Tx. de emigração = número de emigrantes Índice de crescimento = tx. de natalidade tx. de mortalidade

Fatores que regulam o tamanho da população Abióticos (alimento, solo, clima, luz…) Bióticos (competição, predação, parasitismo)

Relações entre os seres vivos Harmônicas ou interações positivas Desarmônicas ou interações negativas

Relações Intra-específicas Sociedade – indivíduos da mesma espécie convivendo numa mesma população, relacionando-se de forma harmoniosa, com divisão de trabalho; abelhas, cupins e formigas. Há independência, podem se separar. Colônia – harmônica e vivem unidos, não podendo mais se separar; caravelas, medusas e corais.

Relações Intra-específicas Canibalismo – é quando um indivíduo mata outro da mesma espécie, para dele se alimentar. Competição – dois ou mais indivíduos da mesma população disputam o mesmo recurso do meio que não existe em quantidade suficiente para suprí-los, como alimento, território, fêmeas.

Relações Interespecíficas/Simbiose Mutualismo – harmônica, interdependente, onde um não pode viver separado do outro; líquens (algas+fungos). Protocooperação – harmônica, mas os indivíduos participantes não dependem da união, podendo viver separadamente; paguro(crustáceo que fica dentro da concha de caracol que a deixou) e anêmona-do-mar (cnidário, colocada sobre a concha, o que evita predadores e pode se alimentar).

Relações Interespecíficas/Simbiose Comensalismo – um se beneficia mas não causa mal ou bem a quem se associa, quando essa associação é para buscar alimento (peixe-piloto e tubarão). Inquilinismo – um se beneficia e nao causa benefício ou prejuízo ao outro; ocorre quando há busca de proteção e abrigo (fierasfer - peixe e pepino-do-mar – equinodermo).

Relações Interespecíficas/Simbiose Epifitismo – plantas que vivem sobre outras, que as usam apenas como substrato, sem retirarem nenhum alimento (epífitas – bromélias e orquídeas). Predação/Predatismo – um mata o outro para se alimentar. Parasitismo – indivíduos de uma espécie instalam-se no corpo de indivíduos de outra espécie, do qual retiram proteção, alimentos e prejudicam o hospedeiro. Há os endoparasitas e os ectoparasitas.

Relações Interespecíficas/Simbiose Sinfilia – interação em que há características positivas e negativas. É o caso das formigas e dos pulgões. Competição – ocorre entre espécies diversas devido a semelhança de nichos ecológicos, o que significa que muitos disputarão os mesmos recursos do meio.

Relações Interespecíficas/Simbiose Antibiose (Amensalismo)– produção pelo organismo de algum veneno/toxina/antibiótico que impeça o crescimento/fixação de outros no mesmo ambiente. Jacarandá, amendoeira, fungos.

Sucessão Ecológica É uma sequência de modificações nas comunidades que compõem o ecossistema, em direção à formação de uma comunidade estável ou clímax.

Tipos Primária – corresponde às instalações dos seres vivos em um ambiente que nunca foi habitado; ex: rocha nua.

Tipos Secundária – ocorre em um meio que já foi povoado, mas os seres vivos forma eliminados por ação climática, geológica ou antrópica; está associada às recuperações naturais de ambientes debilitados.

Fases da Sucessão Ecológica Ecese – início do povoamento por espécies pioneiras; ex: líquens. Sere ou Estágio Serial – são as comunidades temporárias que surgem na sucessão; ex: musgos, samambaias, gramíneas, arbustos, insetos, pássaros…

Fases da Sucessão Ecológica Comunidade Clímax – é a comunidade final ou definitiva que se estabelece de modo permanente, encerrando a sucessão. É muito estável, mostrando que o ecossistema atingiu sua maturidade.

Energia e Matéria nos Ecossistemas O fluxo de energia (entra pelos autótrofos e é ciclada pelos decompositores) A transferência de energia (a quantidade de energia diminui de um nível trófico para outro)

Pirâmides Ecológicas Representações gráficas da estrutura dos níveis tróficos das cadeias alimentares em termos de energia, biomassa ou número de indivíduos.

Pirâmide de Números Representa a quantidade de organismos existentes em cada nível trófico de uma cadeia alimentar

Pirâmide de Números

Pirâmide de Números Invertida

Pirâmide de Biomassa Representa a quantidade de matéria orgânica viva acumulada em cada nível trófico É expressa em quantidade de matéria orgânica por unidade de área

Pirâmide de Biomassa

Pirâmide de Biomassa Invertida

Pirâmide de Energia Quantidade de energia que flui pela cadeia alimentar, decrescendo entre um nível trófico e outro, a partir dos produtores

Pirâmide de Energia