FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO

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Transcrição da apresentação:

FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO QUESTÃO CURDA; QUESTÃO PALESTINA E QUESTÃO ÁRABE-ISRAELENSE

O que é fundamentalismo islâmico? Estado + Religião (Estado Teocrático) contrapõem-se ao Estado Laico. Conjunto de ideologias que veem nos fundamentos religiosos a base da organização da vida social e política. O fundamentalismo ascendeu-se a partir da Revolução Islâmica no Irã, em 1979, quando foi instalado no país um Estado Teocrático. O ideal político do fundamentalismo islâmico é a implantação de uma República Islâmica, que siga as leis da charia, as antigas leis corânicas inspiradas na vontade do profeta.

QUESTÃO CURDA O povo curdo é um grupo étnico que se julga nativo de uma região do Oriente Médio chamada de Curdistão, que abrange parte dos territórios do Irã, Iraque, Síria e Turquia. Esse grupo étnico é formado por aproximadamente 25 milhões de pessoas, possuem uma organização social alicerçada no sistema de clãs.

Por que se opõem a criação do Estado Curdo? Os EUA temem que o Iraque se torne mais ainda uma terra instável e não apoiam a criação do Estado Curdo. Não há como medir exatamente quantos curdos existem, pois por muitos anos foram reprimidos a expor a sua cultura e, inclusive, a utilização do próprio idioma curdo. Boa parte da região que os curdos vivem no Iraque é de onde se exploram o petróleo. Em todas as suas tentativas de criação do Estado foram reprimidos com violência

Atualmente... Os curdos resistem a invasão do Estado Islâmico, grupo terrorista que tem atuado no norte do Iraque, nas fronteiras entre Iraque , Turquia e Síria.

QUESTÃO PALESTINA São árabes e muçulmanos; Lutam para formam seu Estado Nacional nos territórios que hoje são ocupados por Israel da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. Duas lideranças: Hamas e Fatah.

QUESTÃO ÁRABE-ISRAELENSE

Cronologia inicial para compreensão 1947 – Partilha da Palestina 1948 – Guerra da Independência de Israel 1964 – Criação da Organização para libertação da Palestina. 1967 – Guerra dos Seis dias 1973 – Guerra do Yom Kippur.

Guerra da Independência de Israel Os Estados árabes haviam rejeitado o plano de partilha. Em 15 de maio de 1948, termina oficialmente o controle britânico pelo território e Israel declara a sua independência. Os palestinos declaram guerra e atacam Israel por três frentes diferentes. Israel vence a guerra e amplia seu território com relação às determinações do Plano de Partilha. Desaparece o Estado Palestino previsto pela ONU.

Criação da OLP Grupo político que representa o povo palestino e sua resistência. Em 1969, Yasser Arafat assumiu o comando da OLP. Seu objetivo primeiro era destruir Israel e recuperar o território que tinha sido destinado a esse país, já que, segundo a OLP, o acordo promovido pela ONU para dividir a região entre os dois povos não tinha sido cumprido pelos israelenses.

Guerra dos Seis Dias Aumento das tensões entre Israel e os países árabes levou a mais um conflito. No dia 5/6/67 Israel envia caças ao Egito. Israel ocupou 4 territórios: a Cisjordânia (Jordânia); a Faixa de Gaza e a península do Sinai (Egito), as colinas de Golã (Síria) e passaram a controlar totalmente Jerusalém. Os territórios ficaram sob o controle de Israel até 1982, quando termina a devolução de forma gradativa assinada por Israel.

Guerra de Yom Kippur Síria e Egito atacam Israel no feriado judeu do Dia do Perdão, mas são derrotados em sua tentativa de recuperar os territórios conquistados na Guerra dos Seis Dias. Tentavam recuperar a Península do Sinai e as Colinas de Golã

Cronologia seguinte para compreensão do conflito 1978 – 1969 – Acordo de Camp David 1987 – Intifada 1993-1995 – Acordos de Oslo, Oslo I e Oslo II 2000 – A Nova Intifada 2002 – Construção do muro segredador 2005 – Retirada israelense da Faixa de Gaza 2014 – Conflitos Atuais

Acordo de Camp David (1979) Por esse acordo, mediado pelo presidente Jimmy Carter (EUA), o primeiro-ministro de Israel e o presidente egípcio assinam o acordo de devolução da península do Sinai ao Egito, o que ocorreu em 1982.

Primeira Intifada (1987) Eclosão da Intifada, a “revolta das pedras”, nos territórios ocupados da faixa de Gaza e Cisjordânia, duramente reprimida pelas forças de Israel.

Oslo I e Oslo II – Acordos de paz entre Israel e OLP (1993 e 1995) Principais pontos do acordo de Oslo : OLP e Israel se reconhecem mutuamente. Autonomia palestina na região da Faixa de Gaza e em 40% da Cisjordânia, com exceção de Jerusalém.

A Nova Intifada e o Muro A ideia de construir um muro gerou uma onde de atentados suicidas que atingiu Israel, dando início a uma segunda intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense). Para o governo israelense, o muro deve evitar novos atentados a população israelense. Já para a autoridade palestina considera como uma anexação de trechos da Cisjordânia, mas também transformando-se em guetos, inviabilizando a constituição de um Estado Palestino.

2005 – Retirada israelense da Faixa de Gaza Israel remove todos os assentamentos de Gaza e quatro da Cisjordânia.

2014 – Conflitos Atuais Causas: Negociações de paz patrocinadas pelos EUA não deram certo e o anúncio, em junho, de uma união nacional entre as facções palestinas Fatah e Hamas, que Israel considera inaceitável. 12 de junho  3 jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e encontrados mortos. Israel culpou o Hamas e prendeu centenas de membros do grupo. Após as prisões, o Hamas disparou foguetes contra território israelense, provocando também ataques aéreos em Gaza. 2 de julho  um garoto de 16 anos palestino foi assassinado. 3 israelenses foram acusados. O Hamas intensificou os ataques a Israel. 8 de julho  Israel lançou uma operação contra militantes do Hamas na Faixa de Gaza.