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Transcrição da apresentação:

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Técnica histológica Com coloração (HE ou Schmorl) Desgaste Descalcificação Com coloração (HE ou Schmorl) Sistema circunferêncial Sistema de Havers Canais de Havers Canais de Volkmann Osteócitos e plolongamentos citoplasmáticos (ausência de matriz inorgânica) Desgaste Sem coloração Sistema circunferêncial Sistema de Havers Canais de Havers Canais de Volkmann Lacunas e canaliculos (ausência de células) 2

Técnica histológica 3

Osso compacto (Descalcificado) Osteócitos Canal de Harvers Canal de Volkman Lamelas concêntricas Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) 4

Osso compacto (Desgastado) Lacunas Canal de Harvers Canal de Volkman Lamelas concêntricas Canal de Volkmann 5

Histogênese do Osso Formação do osso pode ocorrer de duas formas: Ossificação Intramembranosa: tem lugar no interior de membranas de tecido conjuntivo Ossificação Endocondral: tem inicio sobre uma peça de cartilagem hialina, de forma parecida à do osso que se vai formar, porém de tamanho menor. 6

Ossificação Intramembranosa tecido mesenquimal (centro de ossificação primária) osteogênicasosteoblastos (osteóide=matriz não mineralizada) osteócitos 7

Célula mesenquimatosa A ossificação intramembranosa envolve a formação de osso diretamente sobre ou dentro das membranas de tecido conjuntivo fibroso frouxo Osteoblasto Capilar sangüíneo Centro de ossificação Célula mesenquimatosa Fibra colágena Osteoblasto Osteócito na lacuna Matriz óssea recém- calcificada Canalículo Mesênquima se condensa Osteoblastos Trabéculas Vasos sangüíneo Periósteo Osso compacto Osso esponjoso 8

Ossificação Intramembranosa Fontanela A parte da membrana conjuntiva que não sofre ossificação passa a constituir o endósteo e o periósteo. 9

Cartilagem sofre modificações Ossificação Endocondral Cartilagem sofre modificações Cavidades são invadidas por capilares e células osteogênicas vindas do conjuntivo 10

Ossificação Endocondral Molde de cartilagem hialia Hipertrofia dos condrócitos; Mineralização e redução da matriz cartilaginosa a finos tabiques; Condrócitos apoptose Invasão de capilares sanguineos células osteogênicas osteoblastos (deposição de matriz óssea sobre os tabiques de cartilagem calcificada). Não ha transformação de um tecido em outro, os tabiques de matriz óssea servem apenas de ponto de apoio à ossificação. 11

Crescimento do Osso Crescimento intramembranoso Ossos Chatos: Fontanelas- centros de ossificação não fundidos Tábuas e díploe Crescimento endocondral Ossos Longos Disco epifisário 12

13

Células osteogênicas e Osteoblastos Periósteo osteócitos Células osteogênicas e Osteoblastos 14

Crescimento do Osso Ossos Longos Diáfise: crescimento em espessura (intramembranosa); crescimento em comprimento (endocondral) Centro primário Epífise: endocondral Cartilagem epifisária: Centros secundários crescimento longitudinal do osso 15

Disco epifisário Zona de repouso: cartilagem hialina sem alterações morfólogas. Zona de cartilagem seriada (ou de multiplicação): formação de fileiras de condrócitos. Zona de cartilagem hipertrófica: condrócitos volumosos; acúmulo de glicogênio e lípideos. Zona de cartilagem calcificada: mineralização dos tabiques de matriz cartilaginosa e morte dos condrócitos. Zona de ossificação: invasão de capilares sanguíneos trazendo células osteogênicas; células se diferenciam em osteoblastos; osteoblastos depositam matriz óssea sobre a matriz cartilaginosa calcificada. 16

17

Remodelação e reparo Remodelação Formação de tecido ósseo (osteoblasto), associada à reabsorção parcial de tecido já formado (osteoclasto) Reparo Reestruturação da matriz óssea após fratura. Coágulo é removido por macrófagos; proliferação de endósteo e periósteo; formação de cartilagem dando lugar à ossificações tanto endocondral quanto intramembranosa; formação do calo ósseo (imaturo), que é posteriormente substituído por osso lamelar 18

Remodelação 19

Remodelação 20

Remodelação Ca++ 21

Reparo 22

Papel metabólico do tec. ósseo Metabolismo Turnover osso-sangue Mobilização a partir de simples transferência do íons dos cristais de hidroxiapatita para o líquido intersticial, e depois para o sangue (osso esponjoso, osteon jovem) Hormônios: Paratormônio: inibe osteoblastos e ativa osteoclastos (aumenta calcemia) Calcitonina: inibe osteoclastos (diminui calcemia) 23

Prática 2a Parte 24

25

26

Histofisiologia Nanismo: retardo do crescimento em crianças com deficiência de HC. Gigantismo: crescimento exagerado dos ossos em crianças que produzem HC em excesso. Acromegalia: ocorre nos adultos que sintetizam HC em excesso, espessamento dos ossos. Osteoporose: diminuição da massa óssea devido a queda dos níveis de estrógeno, diminuindo a atividade de osteoblastos, reabsorção passa a ser maior. 27

Histofisiologia Nutrição Ingestão de cálcio e fósforo: importante para a calcificação eficiente da matriz óssea (resistência a fraturas) Vitamina A: controle do equilíbrio das atividades osteoblástica e osteoclástica, manutenção dos discos epifisários VitaminaC: produção e manutenção da matriz Escorbuto: deficiência de vitamina C, retardo no crescimento e no reparo. 28

Histofisiologia Vitamina D: absorção de cálcio pela mucosa intestinal Raquitismo: ocorre em crianças com deficiência em vitamina D. Distúrbios na calcificação das cartilagens, ossos deformados. Osteomalácia: deficiência de vitamina D em adultos. 29

1. Osso esponjoso:  apresenta espaços medulares mais amplos, sendo formado por várias trabéculas, que dão aspecto poroso ao tecido. 2. Osso compacto:  praticamente não apresenta espaços medulares, existindo, no entanto, além dos canalículos, um conjunto de canais que são percorridos por nervos e vasos sangüíneos: canais de Volkmann e canais de Havers.  Por ser uma estrutura inervada e irrigada, os ossos apresentam grande sensibilidade e capacidade de regeneração. 30

Osso esponjoso 31

Ossificação Endocondral Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) 32

Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) REPARAÇÃO DE FRATURAS Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) 33

Ca++ 34

35