A história de Portugal.

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Transcrição da apresentação:

A história de Portugal

A história de uma localidade A FORMAÇÃO DE PORTUGAL Todas as localidades têm uma história, um passado. Os monumentos ou acontecimentos têm um significado ou explicação da sua origem. Os pelourinhos significam que naquela localidade se podia aplicar a justiça.

A história de uma localidade Para estudarmos o passado de uma localidade podemos recorrer a: Fontes orais Fontes documentais

Fontes orais São as informações que se obtêm a falar com as pessoas. Podemos perguntar às pessoas idosas como viviam, em que trabalhavam, como se divertiam.

Fontes documentais São as informações obtidas nos documentos escritos que existem nos livros e nos arquivos de informação.

Automóvel antigo Venda em feiras

Museu Soares dos Reis Carta de foral

Vestuário antigo

Fazendo perguntas às pessoas mais idosas.

Como contamos o tempo histórico? Foi a partir do nascimento de Cristo que se passou a fazer a contagem do tempo. Existem dois períodos de tempo: antes de Cristo (a.C.) depois de Cristo (d. C.)

Friso cronológico Para ajudar a localizar o tempo, usa-se o friso cronológico. Esquema onde se assinalam por ordem os acontecimentos, começando dos mais antigos para os mais recentes.

A origem de Portugal A Península Ibérica é habitada há muitos milhares de anos. Os Povos que habitavam a Península Ibéria eram Nómadas, viviam da caça, da pesca e dos frutos silvestres. Com a descoberta da agricultura, estes povos vão-se fixando junto dos rios e das terras mais férteis e constroem povoações.

A origem de Portugal Iniciam-se as primeiras invasões. Os Iberos foram o primeiro povo a habitar a Península Ibérica. Vieram do centro da Europa. Mais tarde, surgiu um povo guerreiro e agricultor – os Celtas. Os Iberos e os Celtas acabaram por se unir, dando origem aos Celtiberos, aos Lusitanos e a outros povos. Celtas Vaso celta

A origem de Portugal Estes primeiros povos viviam em castros no cimo dos montes para se defenderem.

A origem de Portugal Vindos do Mar Mediterrâneo, surgiram outros povos mais evoluídos. Os Fenícios, os Gregos e os Cartagineses. Estes povos ensinaram aos da Península Ibérica a exploração mineira, a conservação do peixe com o sal e a produção do vinho e do azeite. Também divulgaram a escrita alfabética.

Outros povos ocuparam a Península Ibérica Os Romanos foram um povo proveniente de Roma. Os Romanos trouxeram alguns dos seus costumes para a Península Ibérica. Desenvolveram as culturas do trigo, da vinha e da oliveira. Criaram indústrias de tecelagem, as minas as pedreiras e as olarias. Criaram locais de comércio e usavam a moeda. Construíram estradas e pontes. Trouxeram o latim e a religião cristã. Legionário romano Ponte romana

Outros povos ocuparam a Península Ibérica Viriato Viriato foi um corajoso pastor lusitano que, nos montes Hermínios (Serra da Estrela), reuniu milhares de lusitanos que lutaram contra os romanos. Foi assassinado por três companheiros, contratados pelos romanos. Viriato

Outros povos ocuparam a Península Ibérica Os Visigodos Os Visigodos, no séc. V, invadiram a Península Ibérica e o Império Romano. Como eram menos evoluídos que os Romanos adoptaram a cultura romana e converteram-se à religião cristã. Eram chamados de bárbaros porque não falavam latim.

Outros povos ocuparam a Península Ibérica Os Muçulmanos No ano de 711, a Península Ibérica foi invadida pelos Muçulmanos. Estes falavam a língua árabe e tinham uma cultura avançada. Desenvolveram-se em muitas áreas: Agricultura - introduziram a nora e várias culturas (amendoeira e laranjeira). Matemática - introduziram a numeração árabe. Ciência - Deixaram invenções como a bússola. Nora Chaminé Este povo conquistou quase toda a Península, com excepção de uma pequena região a norte que continuou cristã. Bússola

A formação de Portugal Na Península Ibérica havia populações cristãs que se opunham à presença dos Muçulmanos. O rei de Leão e Castela, D. Afonso VI, auxiliado por cavaleiros cristãos vindos de outros reinos, como a França, lutou contra os Muçulmanos para lhes conquistar as terras. Após a primeira vitória sobre os Muçulmanos formaram-se os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão. Cruzados

O Condado Portucalense A formação de Portugal O Condado Portucalense Entre os cavaleiros que lutaram ao lado de D. Afonso VI, houve um que se destacou nas batalhas, D. Henrique de Borgonha. Para o compensar pela ajuda prestada o rei deu-lhe a sua filha D. Teresa em casamento. Casaram e foram viver para o Castelo de Guimarães. Tiveram um filho a que chamaram Afonso Henriques. D. Afonso Henriques

O Condado Portucalense A formação de Portugal O Condado Portucalense D. Henrique sonhava tornar o Condado Portucalense independente, mas morreu sem o conseguir. Ocupou o lugar do pai, D, Afonso Henriques, só que como este tinha apenas 3 anos de idade, a sua mãe D. Teresa passou a governar o Reino. D. Afonso Henriques ao completar dezasseis anos de idade, e com o sonho de tornar o Condado Portucalense independente, tentou tomar pela força o governo do Condado. Lutou contra a sua própria mãe, D. Teresa e derrotou-a na Batalha de S. Mamede, em 1128, perto de Guimarães.

A formação de Portugal D. Afonso Henriques Em 1143, D. Afonso VII assina um tratado de Paz (Tratado de Zamora), com D. Afonso Henriques. Nesse tratado o rei D, Afonso VII aceita a Independência de Portugal. O Condado Portucalense passou a chamar-se Reino de Portugal e D. Afonso Henriques passou a ser o 1º REI DE PORTUGAL.

A formação de Portugal O reino de Portugal D. Afonso Henriques prosseguiu a sua reconquista. Com o objectivo de lutar contra os mouros conquistou as cidades de Santarém, Lisboa, Alcácer do Sal e Beja. D. Afonso Henriques morre em 6 de Dezembro 1185, aos 74 anos de idade, na cidade de Coimbra.

Como se desenvolveu Portugal? A agricultura e o comércio A EXPANSÃO DE PORTUGAL Como se desenvolveu Portugal? A agricultura e o comércio Após a reconquista, os reis passaram a preocupar-se com o desenvolvimento económico do reino. D. Dinis, no seu reinado, tomou várias medidas: Agricultura – mandou semear pinhais (pinhal de Leiria) Comércio – mandou criar feiras. Pesca – protegeu os pescadores Cultura – fundou a Universidade de Coimbra Universidade de Coimbra D. Dinis

A dinastia de Avis Em 1383, quando D. Fernando morreu, Portugal corria o risco de perder a sua independência, pois a sua única filha D. Beatriz tinha casado com o rei de Castela. A população dividiu-se entre os que apoiavam D. Beatriz e a sua mãe D. Leonor Teles, e os que apoiavam o Mestre de Avis. Houve várias revoltas e travaram-se várias batalhas entre portugueses e castelhanos. Em 1385, D. João Mestre de Avis, foi aclamado Rei de Portugal nas cortes de Coimbra. Com D. João I iniciou-se a dinastia de Avis. Mestre de Avis

A dinastia de Avis Os castelhanos invadiram novamente o nosso país, travando-se a Batalha de Aljubarrota, onde foram derrotados. A vitória do exército português garantiu novamente a independência de Portugal. Batalha de Aljubarrota Mosteiro da Batalha

Que terras descobriram os portugueses? A expansão marítima Que terras descobriram os portugueses? No séc. XIV Portugal atravessava uma grave crise económica. Os portugueses iniciaram, então, a expansão marítima, procurando noutros lugares, produtos que faltavam no Reino, assim como melhores condições de vida, novos locais de comércio e novas riquezas. Por outro lado os portugueses também queriam expandir a fé cristã. Fig. 1- Caravela

A expansão marítima Um dos filhos de D. João I, o infante D. Henrique foi o grande impulsionador dos descobrimentos.

1434- Gil Eanes passa o Cabo Bojador. A expansão marítima Durante o séc. XV, vários navegadores descobriram novas terras. 1415- Conquista de Ceuta. 1434- Gil Eanes passa o Cabo Bojador. 1487- Bartolomeu Dias dobra o Cabo da Boa Esperança. 1498- Vasco da Gama descobre o caminha marítimo para a Índia. 1500- Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil.

A expansão marítima 1434- Gil Eanes passa o Cabo Bojador.

A expansão marítima 1487- Bartolomeu Dias dobra o Cabo da Boa Esperança.

1498- Vasco da Gama descobre o caminha marítimo para a Índia. A expansão marítima Vasco da Gama 1498- Vasco da Gama descobre o caminha marítimo para a Índia.

A expansão marítima Luís Vaz de Camões foi o poeta português que contou a viagem de Vasco da Gama à Índia. Esses feitos foram descritos no maior poema português - «Os Lusíadas».

A expansão marítima 1500- Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil.

A expansão marítima Os descobrimentos são caracterizados por grandes trocas comerciais: Ouro e pedras preciosas Açúcar Marfim Malaguetas Escravos Tabaco Seda Especiarias ( Pimenta, canela, noz-moscada e cravinho) Porcelanas chinesas

Portugal após os descobrimentos Como aproveitaram os portugueses as terras descobertas? Portugal após os descobrimentos Os portugueses chegaram a quase todas as partes do mundo e aí conheceram outros povos e costumes. No séc. XVIII, Portugal possuía um grande império que se estendia por três continentes: Africa, Ásia e América.

O domínio Filipino e a restauração da Independência Em 1578, D. Sebastião morre na Batalha de Álcácer Quibir, colocando novamente o problema da sucessão do trono, visto que este não era casado e não tinha filhos. Devido à morte deste rei, Portugal perdeu a independência e entre 1580 e 1640, o país foi governado por reis espanhóis Rei D. Sebastião No dia 1 de Dezembro de 1640 um grupo de nobres portugueses prendeu a duquesa de Mântua, que representava o rei espanhol D. Filipe III no nosso país. Aclamaram D. João IV (Duque de Bragança) como rei de Portugal.

O império português nos séculos XVII e XVIII O Brasil foi a maior colónia portuguesa. De lá vinha açúcar, tabaco, cacau, algodão e ouro. Com o ouro e diamantes construíram-se grandes palácios como o de Mafra e Queluz.

O fim da Monarquia Desde D. Afonso Henriques que o chefe do Estado era o rei. O rei governa toda a vida e quando morre sucede-lhe o filho mais velho. Em Portugal existiram 33 reis repartidos por 4 dinastias. A dinastia acaba quando não há descendentes ou quando é escolhido um rei de outra família para reinar. Em 1908, o rei D. Carlos I e o príncipe D. Luís Filipe são assassinados no Terreiro do Paço em Lisboa.

O fim da Monarquia D. Manuel II ascende ao trono após a morte do pai e do irmão. No dia 4 de Outubro de 1910 estala em Lisboa uma revolta republicana chefiada por Machado dos Santos e no dia 5 de Outubro em 1910 é proclamada a República. O rei D. Manuel II abandona Portugal, com destino ao exílio na Inglaterra onde morreu. Rei D. Manuel II A Monarquia durou em Portugal desde 1143 até 1910.

A implantação da República PORTUGAL NO SÉC. XX A implantação da República Após uma revolta chefiada por Machado dos Santos , no dia 5 de Outubro em 1910 é proclamada a República. Na República o Presidente representa o país por um período de 5 anos e é escolhido por todos os cidadãos através de eleições. O 1º Presidente da República foi o Dr. Manuel de Arriaga.

O Estado Novo Em 1911 foi elaborada a Constituição, onde estava escrita a lei que regulamentava os direitos e deveres dos cidadãos, bem como a organização política do estado. Apesar de todas as modificações e de se viver em democracia a situação do País continuava a ser muito difícil. A 28 de Maio de 1926, deu-se um golpe militar chefiado pelo General Gomes da Costa. O Parlamento foi dissolvido e iniciou-se uma ditadura militar.

O Estado Novo Ditadura – O poder centrava-se apenas numa pessoa num só partido. As pessoas não tinham liberdade de dar as suas opiniões, nem de se reunir para contestar o governo, pois podias ser presas. Este regime proibiu: Partidos políticos Liberdade sindical Greves Liberdade de imprensa Oliveira Salazar O período de ditadura militar durou 48 anos e a sua principal figura foi o ministro das Finanças o professor Oliveira Salazar.

A Revolução dos Cravos O descontentamento da população em relação à ditadura, a guerra no Ultramar levou a que no dia 25 de Abril de 1974 alguns jovens militares iniciassem um movimento contra a ditadura. O povo saiu à rua dando vivas à liberdade. Nesse dia terminou a ditadura militar e instaurou-se a democracia.

Presidentes democráticos O general Spínola assumiu a presidência após o 25 de Abril. O 1º Presidente eleito após a revolução do 25 de Abril foi o General Ramalho Eanes. O actual presidente da República é o Dr. Jorge Sampaio.

O poder central e o poder local O poder central e local dirigem o País. Os órgãos de poder central são: Presidente da República – É eleito por 5 anos, representa o País, nomeia e demite o 1º ministro e ordena a publicação das leis feitas na Assembleia da República. Assembleia da República – Faz as leis e controla o governo. É formado pelos deputados que são eleitos de 4 em 4 anos. Governo – Governa o País. É formado pelo 1º ministro e pelos vários ministros. Os órgãos do poder local são: Câmara Municipal Assembleia Municipal Junta de Freguesia Assembleia da República

Símbolos nacionais Bandeira Hino Nacional

Bandeira As cinco quinas simbolizam os 5 reis mouros que D. Afonso Henriques venceu na batalha de Ourique.   O escudo branco com os cinco pequenos escudos azuis dentro representa o estandarte de D. Afonso Henriques.   Os pontos dentro das quinas representam as cinco chagas de Cristo. Segundo a lenda na batalha de Ourique, Jesus Cristo crucificado apareceu a D. Afonso Henriques, e disse: "Com este sinal (o escudo branco), vencerás!". Contando as chagas e duplicando por dois as chagas da quina do meio, perfaz-se a soma de 30, representando os 30 dinheiros que Judas recebeu por ter traído Cristo.   Os sete castelos simbolizam as localidades fortificadas que D. Afonso Henriques conquistou aos Mouros.   A esfera armilar simboliza o mundo que os navegadores portugueses descobriram nos séculos XV e XVI e os povos com quem trocaram ideias e comércio.   O verde simboliza a esperança.    O vermelho simboliza a coragem e o sangue dos Portugueses mortos em combate... 

Hino Nacional “A Portuguesa” Heróis do mar, nobre Povo, Nação valente, imortal Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar. Foi composto em 1981. Poema de Henriques Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil. Foi adoptado como hino nacional após a implantação da República, em 1910.

Feriados Nacionais O país comemora ao longo do ano acontecimentos que foram importantes ao longo da sua história. 25 de Abril, Dia da Liberdade – comemora a revolução militar que terminou com a ditadura e instaurou a democracia. 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador – comemora a luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho, salários, horários, regalias sociais. 10 de Junho, Dia de Portugal de Camões e das Comunidades – comemora-se o aniversário da morte de Camões. 5 de Outubro, Dia da Proclamação da República – assinala o fim do regime monárquico e a implantação do Regime republicano. 1º de Dezembro, Dia da Restauração da Independência – após um domínio espanhol de 60 anos, Portugal recupera a independência nacional.

A Bandeira Nacional ao longo dos tempos A primeira bandeira é do tempo de D. Afonso Henriques. Desde essa altura surgiram várias bandeira e a actual existe desde 1910, a partir da Implantação da República.

Quantos anos tem Portugal? 1143 – 2010 Quantos anos tem Portugal?

P. B. – 2009/2010 Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio