DIZ NÃO A ESTA CALAMIDADE!

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Transcrição da apresentação:

DIZ NÃO A ESTA CALAMIDADE! SIDA DIZ NÃO A ESTA CALAMIDADE!

Índice O que é a SIDA? Efeitos que advém do contágio do HIV. A prevenção do HIV Índice O que é a SIDA? Efeitos que advém do contágio do HIV. O que é a fase aguda? Como se desenvolve a infecção? Sintomas Diagnóstico Células CD4, qual a importância para o funcionamento do nosso organismo? Relação mãe (seropositiva) – filho recém-nascido Contágio Prevenção Comportamentos de risco Quem pode ser contaminado pelo vírus HIV? Estatísticas e números Junho de 2009 Junho de 2009

O que é a SIDA? A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a replicar-se, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico funciona convenientemente. Junho de 2009

índice A prevenção do HIV Junho de 2009 Junho de 2009 Meios de transmissão relações sexuais não protegidas Mãe para filho durante a garvidez Contacto com sangue infectado índice Junho de 2009 Junho de 2009

Efeitos que advém do contágio do HIV. Tuberculose; Pneumonia (Pneumocystis carinii); Candidose (pode causar infecções na garganta e na vagina); Citomegalovirus (vírus que afecta os olhos e os intestinos); Toxoplasmose (pode causar lesões graves no cérebro); Índice Junho de 2009

O que é a fase aguda? A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento do contágio. Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não apresentam sintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste período que se encontram, actualmente, 70 a 80 por cento dos infectados em todo o mundo. Índice Junho de 2009

Como se desenvolve a infecção? Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de uma depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suores nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e descamativa, entre outros sintomas. A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e caracteriza-se por uma imunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de manifestações oportunistas (infecções e tumores). A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução Natural da Infecção” pode, actualmente, ser modificada pelo tratamento com os fármacos anti-retrovíricos, podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase sintomática da doença. Índice Junho de 2009

Sintomas 50 % dos infectados podem apresentar: Febre; Suores; Dor de cabeça; Dor de estômago; Doe nos músculos; Fadiga; Dificuldades em engolir; Gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Índice Junho de 2009

Diagnóstico O diagnóstico faz-se a partir de análises sanguíneas para detectar a presença de anticorpos ao VIH. Estes anticorpos são detectados, normalmente, apenas três a quatro semanas após a fase aguda, não podendo haver uma certeza absoluta sobre os resultados nos primeiros três meses após o contágio. As primeiras análises a um infectado podem dar um resultado negativo se o contágio foi recente, por isso, os testes devem ser repetidos quatro a seis semanas e três meses após a primeira análise. O período em que a pessoa está infectada, mas não lhe são detectados anticorpos, chama-se «período de janela». Com os testes actualmente disponíveis é possível detectar a infecção mais cedo e reduzir este «período de janela» para 3 a 4 semanas. Junho de 2009

O teste usado é o ELISA («Enzime Linked Immuno-Sorbent Assay») O teste usado é o ELISA («Enzime Linked Immuno-Sorbent Assay»). Pode usar-se também um outro teste, o «Western Blot», para confirmar o resultado. Aos seropositivos realizam-se também testes de carga vírica para avaliar o nível de VIH no sangue. Estes, juntamente com os exames para efectuar a contagem de células CD4, são fundamentais para fazer um prognóstico sobre a evolução da doença. Se a carga vírica for elevada e a contagem das células CD4 baixa, e se o seropositivo não começar a fazer tratamento, a doença progredirá rapidamente. Os testes à carga vírica são, igualmente, importantes para avaliar a reacção do doente aos tratamentos. Os dois exames são, geralmente, repetidos de três em três meses. Índice Junho de 2009

Células CD4, qual a importância para o funcionamento do nosso organismo? Uma pessoa saudável tem entre 500 e 1 500 células CD4 por mililitro de sangue. A seropositividade transforma-se em SIDA quando as células CD4 baixam para menos de 200 por mililitro de sangue, ficando assim o organismo mais desprotegido e tornando-se um alvo fácil das chamadas doenças oportunistas. Índice Junho de 2009

Relação mãe (seropositiva) – filho recém-nascido No caso dos recém-nascidos, filhos de mãe seropositiva, os testes aos anticorpos só têm completa validade ao fim de 18 meses, já que os anticorpos existentes no seu organismo podem ter sido herdados da mãe. Ao fim desse período, se a criança não apresentar anticorpos é porque o VIH não se encontra presente e o bebé torna-se seronegativo. Nestes casos, pode também fazer-se uma análise para detectar a presença de material genético do vírus Índice Junho de 2009

Contágio FORMAS DE CONTÁGIO Índice sangue sémen leite materno fluidos vaginais fluidos pré-ejaculatórios dos seropositivos PRECISAM DE UMA FERIDA OU DE UM CORTE PARA ACTUAR Índice A forma mais perigosa de transmissão é através de uma seringa com sangue contaminado, já que o vírus entra directamente na corrente sanguínea. Junho de 2009

Prevenção Usar sempre preservativo, independentemente do tipo de relação sexual (vaginal, anal, oral); Não partilhar agulhas nem seringas; Não repartir material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura); É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, uma vez que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados, podem transmitir o vírus. Índice Junho de 2009

Comportamentos de risco Toxicodependentes que se injectam e partilham agulhas, seringas e outro material usado na preparação da droga para injecção; Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não usam preservativos e têm mais do que um parceiro sexual; Profissionais de saúde - acidentes com contacto com objectos cortantes contaminados (agulhas) ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados; Índice Junho de 2009

Quem pode ser contaminado pelo vírus HIV? Infelizmente, esta calamidade toca todas as pessoas, não escolhe sexo, idade, nível sócio - económico, raça ou orientação sexual. Todas as pessoas que tenham comportamentos de risco (práticas sexuais desprotegidas, partilha de objectos cortantes, agulhas, seringas...) estão sujeitas a ser contaminadas. Índice Junho de 2009

Estatísticas e números 2 é o número de vírus VIH existentes: VIH-1 e VIH-2. 10 é o número de subtipos do vírus VIH-1 do grupo M Junho de 2009

50 % das infecções adquiridas em 2005 ocorreram em pessoas entre 15 e 24 anos 95 % dos novos casos de infecção em 2005 ocorreram em países em desenvolvimento, sobretudo África Junho de 2009

1984 foi o ano em que o VIH foi identificado. 14 000 foram infectadas diariamente com o VIH (em 2005). Junho de 2009

3,1 milhões é o número de seropositivos que morreram em 2005. 4,9 milhões é o número de novas infecções em 2005. Junho de 2009

Cerca de 23 milhões de pessoas morreram vítimas de SIDA em todo o Mundo desde o início da epidemia 28 milhões de crianças africanas terão, em 2010, perdido pelo menos um dos pais, em consequência da SIDA. No total dos países em desenvolvimento, estima-se que esse número seja de 44 milhões Junho de 2009

40,3 milhões de pessoas estão infectadas em todo o mundo no final de 2005. Junho de 2009

Autores: Kathia Caldeira nº 16, Patrik Pereira nº21, Tatiana Lopes nº 22 e Verónica Salvador nº 24 Junho de 2009