@ Rafael Machado – 2004 ACCESS Base de Dados para a Gestão de Informação de Natureza Pedagógica.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Um pouco mais de cardinalidade e Relacionamentos
Advertisements

Base de Dados para a Gestão de Informação de Natureza Pedagógica
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Base de Dados para a Gestão de Informação de Natureza Pedagógica
@ Rafael Machado – ACCESS Base de Dados para a Gestão de Informação de Natureza Pedagógica.
Base de Dados para a Gestão de Informação de Natureza Pedagógica
NORMALIZAÇÃO Unidade: Sistemas de Gestão de Base de Dados
DESENHO de BASE de DADOS RELACIONAL
Normalização.
Evolução dos SGBD’s (2ª Parte).
Funcionalidades de um SGBD
Prof.: Bruno Rafael de Oliveira Rodrigues
Sistemas de Informação
Tenho numa tabela a seguinte informação referente a notas:
Projeto de Banco de Dados
Conceito de Chave Composta
Modelo Relacional Professor Edson Emílio Scalabrin telefone: 0xx download:
Modelo de Dados Professores Edson E. Scalabrin Marcos A. H. Shmeil telefone: 0xx {scalabrin, download:
Introdução a Bancos de Dados
Universidade Federal de Santa Catarina
(Dependência Funcional e Normalização)
Processo de Normalização
Algoritmo Apresentação
Linguagem de Banco de Dados - SQL
Banco de Dados Aplicado ao Desenvolvimento de Software
Banco de Dados Prof. MSc Wagner Siqueira Cavalcante
Normalização Disciplina: Banco de dados II.
SQL Server 2012 Introdução a Modelagem de Dados
Abril.2001 Sistemas de Informação - Administração Pública1 Organização e Acesso a Dados Organização dos dados de acordo com um modelo conceptual que permita:
É um conjunto de registos dispostos numa estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e a produção de informação com a menor redundância.
ACESSO A BASE DE DADOS.
INTRODUÇÃO ÁS BASES DE DADOS
Ano letivo CURSO EFA DE TÉCNICO DE INFORMÁTICA E SISTEMAS Docente: Ana Batista EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Curso EFA – Sec. Turma C
Curso Técnico em Informática Prof. Tales Cabral Colégio da Imaculada.
Normalização Normalização é o conjunto de regras que visa minimizar as anomalias de modificação dos dados e dar maior flexibilidade em sua utilização.
Professor: Pedro Lopes
Curso Técnico em Mineração
SGBD Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Análise de Sistemas de Informação
Objetivos Apresentar de forma breve a Metodologia de Modelagem Orientada a Objetos (OMT). A partir de um modelo de objetos de um sistema de informação.
Bases de Dados Diogo Henriques - Sistemas de Informação e Gestão - CET DSAS 1.
Introdução a Banco de Dados
Professor: Pedro Lopes Gestão de Base de dados Ano Lectivo 2010/2011.
ANÁLISE DE SISTEMAS 1Trabalho elaborado por Alexandra.
Escola Básica e Secundária Vieira de Araújo
Sistemas de Informação (SI)
©Silberschatz, Korth and Sudarshan (Modificado)3.1.1Database System Concepts Capítulo 3: Modelo Relacional Estrutura das Bases de Dados Relacionais Redução.
©Silberschatz, Korth and Sudarshan (modificado)6.1.1Database System Concepts Capítulo 6: Integridade e Segurança Restrições ao Domínio Integridade Referencial.
Desenvolvimento de uma base de dados
Formas Normais Pedro Sousa 1 Dependências Funcionais e Formas Normais.
Bases de dados: cruzamento de tabelas
Dependências Funcionais e Formas Normais
Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional
Diminuir o espaço ocupado pela informação;
Professor Me. Jeferson Bussula Pinheiro.
0781- ANÁLISE DE SISTEMAS DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO FORMADOR: PEDRO MARQUES FORMANDO : JOÃO P J A CORREIA Nº8 JUNHO DE 2010 Curso Técnico de Informática.
B ANCO DE DADOS Introdução ABTécnico. C ONCEITO É uma coleção de dados interrelacionados, representando informações sobre um domínio específico. Exemplos:
Bases de dados relacionais
Modelagem de Dados Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo que irá representar a realidade e o relacionamento existente entre os dados.
Fundamentos de Banco de Dados Prof. André Cypriano M. Costa
 O Modelo E-R (Entidade-Relação)
Normalização Prof. Juliano. 2 Consistência de Dados Controlar a construção do sistema através da criação de tabelas segundo regras que garantam a manutenção.
Professor: reno nooblath
Modelagem de Dados Aula 4. 2 Implementação de Entidades Não é aconselhável simplesmente transcrever os nomes dos atributos para nomes de colunas. Nomes.
Normalização.
Software Aplicativo IV Consultas em ACCESS Prof. Nécio de Lima Veras.
Anomalias de Inserção, Remoção e Atualização
Modelagem de Dados Aula 5.
Gestão da Tecnologia da Informação Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados Faculdade de Tecnologia Senac Jaraguá do Sul.
Base de Dados Departamento de Informática – Celio Sengo Base de Dados Normalização do DEA e do Modelo Relacional Dr. Célio B. sengo Novembro, 2013.
Transcrição da apresentação:

@ Rafael Machado – ACCESS Base de Dados para a Gestão de Informação de Natureza Pedagógica

ACCESS – Normalização  Normalização  É um processo que consiste em estruturar as tabelas e os atributos na forma mais adequada, do ponto de vista das operações a executar sobre a informação registada na base de dados, tendo em vista eliminar redundâncias desnecessárias e evitar problemas com a inserção, eliminação e actualização de dados.  Existem 3 Formas normais:  Primeira Forma Normal (1FN)  Segunda Forma Normal (2FN)  Terceira Forma Normal (3FN)

ACCESS – Normalização  Primeira Forma Normal (1FN)  Uma tabela está na primeira forma normal (1FN) quando todos os seus atributos são elementares. Não pode existir um conjunto de valores para um determinado atributo.  Exemplo: Registo da informação sobre alunos e respectivas disciplinas.  Esta tabela não está na 1FN!

ACCESS – Normalização  Primeira Forma Normal (1FN)  Tabela na 1FN  Uma possível tabela, com a respectiva chave primária: Alunos-Disciplinas (IdAluno, Nome, Morada, IdDisciplina, Disciplina, IdProfessor, Professor)

ACCESS – Normalização  Primeira Forma Normal (1FN)  Problemas com a 1FN  A BD ocupa mais espaço em disco (redundância de informação) Repetição da morada, disciplina, nome, …  Problemas de actualização Alteração da morada… inconsistência de informação  Problemas de inserção Inserir um aluno que não esteja matriculado a nenhuma disciplina  Problemas de eliminação Anular matrícula.. Pode perder-se informação do aluno

ACCESS – Normalização  Segunda Forma Normal (2FN)  Uma tabela está na segunda forma normal (2FN) quando estiver na 1FN e os seus atributos que não fazem parte da chave primária dependerem funcionalmente da chave primária.  A tabela: Alunos-Disciplinas (IdAluno, Nome, Morada, IdDisciplina, Disciplina, IdProfessor, Professor) não está na 2FN, pois os atributos Nome e Morada dependem de parte da chave primária (IdAluno), bem como o atributo Disciplina, IdProfessor e Professor, que depende de outra parte da chave primária (IdDisciplina).  Tabelas na 2FN: Alunos-Disciplinas (IdAluno, IdDisciplina) Alunos (IdAluno, Nome) Disciplinas (IdDisciplina, Disciplina, IdProfessor, Professor)

ACCESS – Normalização  Terceira Forma Normal (3FN)  Uma tabela está na terceira forma normal (3FN) quando estiver na 2FN e nenhum atributo que não seja parte da chave primária depender funcionalmente de outros atributos que não sejam parte da chave primária.  É necessário verificar, tabela a tabela: As tabelas seguintes já estão na 3FN: Alunos-Disciplinas (IdAluno, IdDisciplina) Alunos (IdAluno, Nome) A tabela seguinte não está na 3FN Disciplinas (IdDisciplina, Disciplina, IdProfessor, Professor) pois o atributo Professor depende funcionalmente de IdProfessor que não é um atributo que faça parte da chave primária.

ACCESS – Normalização  Terceira Forma Normal (3FN)  Desta forma, obtemos as seguintes tabelas normalizadas (3FN): Alunos-Disciplinas (IdAluno, IdDisciplina) Alunos (IdAluno, Nome) Disciplinas (IdDisciplina, Disciplina, IdProfessor) Professores (IdProfessor, Professor)

ACCESS – Normalização  Modelo E-R Simplificado ALUNOS NN N 11 1 ALUNOS- DISCIPLINASDISCIPLINAS PROFESSORES  Regras:  Onde o atributo é Chave Primária, tem o grau 1.  Onde o atributo é Chave Externa, tem o grau N.

ACCESS – Normalização  Exemplo de Aplicação ALUNOSCADEIRASCURSOS PROFESSORES DEPARTAMENTOS Pertence Matricula Classificação Inscrição Lecciona Pertence NN NN N N N N

ACCESS – Normalização  Exemplo de Aplicação  Considerando o diagrama E-R, apresentado no diapositivo anterior, proceder à derivação das respectivas tabelas, à sua normalização e respectivo modelo E-R simplificado,, tendo em conta as seguintes entidades e respectivos atributos:  Alunos (CodAluno, Nome, Morada, FotoAluno)  Cursos (CodCurso, Curso)  Cadeiras (CodCadeira, Cadeira, Ano, Semestre)  Professores (CodProfessor, Professor)  Departamentos (CodDepartamento, Departamento)

ACCESS – Normalização  Resolução  Conjunto de Tabelas Normalizadas  Alunos (CodAluno, Nome, Morada, FotoAluno)  Cursos (CodCurso, Curso)  Cadeiras (CodCadeira, Cadeira, Ano, Semestre, CodProfessor, CodCurso)  Professores (CodProfessor, Professor, CodDepartamento)  Departamentos (CodDepartamento, Departamento)  Inscricao (CodAluno, CodCadeira)  Classificacao (CodAluno, CodCadeira, Data, Classificacao)  Matricula (CodAluno, CodCurso, DataMatricula)

ACCESS – Normalização  Modelo E-R Simplificado