MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 AULA 25 – 19/10
Manual do Estudante Magnetizador Barão du Potet Cap. II – Os fenômenos magnéticos Efeitos morais Em geral, concomitantes aos efeitos físicos (Aula 23) 1 – Sonambulismo 2 – Êxtase
Sintomas do sonambulismo - Imobilidade das feições - Mudança da coloração da face - Batimento frequente das pálpebras - Olhar brilhante imóvel característico (olhar além) * Percebe-se que o magnetismo penetrou no cérebro quando um ligeiro sobressalto acontece na borda da pálpebra superior; a partir deste momento, continuando a magnetizar, sabe-se que surgirão os fenômenos magnéticos.
Às vezes o sonambulismo é precedido de fenômenos singulares: a alma tem prazer em sentir e observar o fluido magnético penetrar nos órgãos físicos e depois, anseia pela liberdade. www.espirito.org.br
ESTADO MAGNÉTICO e CRISE MAGNÉTICA Estado magnético é aquele no qual se encontra o doente desde o momento em que sente os primeiros sintomas da magnetização até aquele onde ela torna-se inútil pelo retorno à saúde. Crise magnética é um efeito aparente que se declara durante o estado magnético (sonambulismo, dores antigas retornam a cada movimento do magnetizador, sudorese, espasmos, sono, etc.).
Alphonse Bouvier – Magnetismo Curador – 1ª parte Cap. 5 – Das Causas. (...) Qualquer tratamento magnético tende a trazer um esforço da Natureza contra a moléstia. A ação magnética, pelo aumento de atividade que dá às funções, pela tonicidade maior que procura dar aos órgãos, contribui para dissipar as obstruções, para dissolver e evacuar os elementos que as constitu-íam, e concorre, assim, para o restabelecimento da harmonia em todas as partes do organismo.
Às evoluções vitais que provocam na economia, essas transformações mais ou menos profundas, é que se denominam crises. O estado magnético é permanente; a crise é acidental.
É necessário distinguir entre um tratamento magnético e uma magnetização acidental e passageira. Para curar uma doença é preciso tempo; é neste caso que se torna necessário um tratamento regular e não interrompido. A duração de um tratamento varia segundo o estado do doente e o gênero de sua afecção; como as doenças diferem em cada indivíduo, é quase impossível determinar um tempo.
A experiência demonstra que algumas doenças se curam em oito dias, em quinze dias, em um, dois e três meses e outras em seis meses ou mesmo além disso. (...) Não seria demais repetir: se o magnetismo nem sempre produzir efeitos sensíveis e aparentes, não é preciso se desencorajar tão rápido. (Bouvier – Cap. X)
ANATOMIA e FISIOLOGIA SISTEMA REPRODUTOR Localizado na pelve, região do baixo abdome, entre a coluna e os ossos da bacia (ilíaco, ísquio e púbis) MASCULINO: Testículos Canais deferentes Vesícula seminal Próstata Pênis
Testículos: duas estruturas de formato ovoide, medindo 4,5 X 3 cm, contidos dentro da bolsa es- crotal, que os mantêm fora da cavidade abdominal, responsáveis pela produção de espermatozoides e do hormônio sexual masculino, a testosterona.
Sua estrutura é uma tubulação fina, enovelada e contorcida - os túbulos seminí-feros - onde estão as espermatogô-nias, que vão dar origem aos espermatozoides adultos com cauda.
Essa tubulação vai formar o epidídimo, onde os espermatozoides se armazenam.
A próstata pode sofrer alterações de patologia benigna como infecções (prostatites) e aumento do tamanho (hiperplasia) ou malignas (carcinomas). Esses tumores, principal-mente os benignos, podem comprimir a uretra e interromper o fluxo de urina, provocando micção frequente ou até retenção.
Milhões de espermatozoides são produzidos a cada segundo, levando cerca de dois meses para amadurecer. O volume de 3 a 5 mililitros de líquido seminal contém cerca de 300 milhões de espermatozoides. O hormônio testosterona, produzido nos testículos por estímulo da glândula hipófise, é o responsável pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários: voz, distribuição de pelos, conformação óssea, etc.
Vesículas ou glândulas seminais – localizam-se, uma de cada lado, por trás da bexiga, no início da uretra prostática e lançam, através do ducto ejaculatório, 60% da secreção que irá formar o sêmen.
PRÓSTATA - pesando em torno de 90g, é uma glândula que envolve a uretra na sua porção inicial e produz uma secreção que vai compor 30% do líquido seminal, que tem a função de transportar os espermatozoides.
FEMININO Ovários Tubas ou trompas Útero Canal vaginal Osso púbis Bexiga
A estrutura óssea da pelve feminina é mais delgada, mais aberta e mais alargada em seus diâmetros, por estar preparada com finalidade gestacional, permitindo melhor acomodação do útero grávido e do parto.
Sistema reprodutor feminino
Útero: em torno de 60 a 80 g Ovário: cerca de 3 cm de diâmetro
Mioma uterino Mioma é um tumor benigno, formado de tecido fibroso; o tipo submucoso costuma romper e provocar hemorragia. Serosa: membrana que reveste um órgão por fora. Mucosa: revestimento interno de um órgão. 50% das mulheres têm mioma até os 50 anos de idade.
Câncer de colo de útero ( = cervical) É o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Descobertos facilmente pelo exame preventivo, o tratamento precoce (cirúrgico) traz 100% de cura. .
OVÁRIOS Ovário policístico Ovário policístico ocorre em 10% das mulheres entre 20 e 40 anos. Pode causar dor, alteração dos ciclos menstruais e aumento de peso e/ou de pelos no corpo, por alteração hormonal.
CICLO MENSTRUAL: é o resultado dos efeitos dos hormônios estrógeno e progesterona, produzidos pelos ovários por estímulo hipofisário (ciclo ovariano), sobre o útero e a vagina. Este efeito é mensal e pode ser dividido em três fases: -Menstrual: hormônios gonadais em baixa provo-cam a descamação do endométrio; o hipotálamo secreta o fator liberador de hormônio folículo estimulante que ativa a hipófise a produzir este hormônio e inicia mais um ciclo ovariano.
- Proliferativa: O FSH da hipófise atua sobre os folículos primários e ativa a produção de estrógeno. Este ativa a maturação de um folículo, que aumenta de volume e forma o folículo maduro, rico em estrógeno, na superfície do ovário. O estrogênio espessa a camada de células proliferativas do endométrio, aumentando também o número de glândulas secretoras e de vasos sanguíneos. Esta fase dura cerca de 12 dias.
Estrogênio e progesterona: inibem a produção de FSH e LH Estrogênio: inibe a produção de FSH
- Secretora: O folículo se rompe e o óvulo maduro é lançado na cavidade pélvica (ovulação) e capta-do pelas fímbrias da tuba uterina. A hipófise pro-duz o hormônio luteinizante em maior quantidade, que atua sobre o que restou do folículo e forma o corpo lúteo. Este produz mais estrógeno e proges-terona que, por feed-back, inibem a produção de FSH e LH pela hipófise. Aumentam as glândulas mucosas e alargam-se os vasos sanguíneos para a formação da placenta (se houver fecundação).
Não acontecendo a fecundação, caem os níveis de estrógeno e progesterona pelo corpo lúteo, deixa de haver suprimento sanguíneo adequado, há degeneração do endométrio e eliminação do conteúdo uterino como fluxo menstrual. O corpo lúteo permanece por 8 a 10 dias, e depois se degenera e atrofia, formando o corpo branco ou albicans.
Gestação a termo FETO em posição cefálica
Compressão dos órgãos internos na gestação avançada.
Posição da implantação da placenta
Descolamento prematuro da placenta
No Magnetismo, os órgãos do sistema reprodutor estão, anatômica e funcionalmente, interligados ao perispírito através do centro de força Genésico. Meng mein