A velhice nos “rouba” tanta coisa.
Tudo aquilo que a vida nos emprestou, a velhice toma de volta:...
A acuidade da visão; a precisão dos movimentos...
...a agilidade do corpo, e do pensamento.
Memórias, lembranças, vivências...
A linha imaginária que une a criança que brinca ao velho que sonha é tênue e curta.
A linha imaginária que une a criança que brinca ao velho que sonha é tênue e curta.
O camponês olha para o céu para saber se vai chover ou não...
O poeta olha para o céu por outras razões...
Para que servem os olhos? Para que serve o olhar?
Somos o nosso senso de humor, a nossa leveza, o nosso olhar.
Somos aquilo que amamos.
A única certeza que temos é a de que a vida é um sopro.
A vida terrena é um estalo ligeiro. Uma brisa, um instante.
Ontem, crianças; Hoje, adultos; Amanhã, idosos.
O coração é um jardim.
Um jardim onde nada devemos plantar salvo “a rosa do amor”.
E o que intuímos acerca da “rosa do amor”?
A alma é um diamante, que nada deve refletir salvo a luz da bondade.
Somos, em essência, diamantes & jardins.
Dentre todos os sentimentos que podemos sentir,...
...o mais elevado, o mais nobre é o Amor.
E quem diz Amor diz Bondade, Generosidade, Compaixão.
Se parássemos para em Silêncio ouvir o nosso coração,...
...descobriríamos que a Vida de nós nada espera salvo o Amor.
“O Amor tudo vence; cedamos também nós ao Amor!” Tema musical: “Ária de Amor” (de Tosca), interpretada pela Royal Philharmonic
“O Amor tudo vence; cedamos também nós ao Amor!”
“O Amor tudo vence; cedamos também nós ao Amor!”