ÍNDICES MUNDIAIS * Ano de presos por habitantes. 160 presos por habitantes. ¾ dos países do mundo registraram uma taxa inferior de presos em relação ao índice citado.

França 93 presos Índices de Presos por habitantes Inglaterra 141 presos América do Sul e Oceania 115 presos

Ásia 60 presos Índia 29 presos China 117 presos Índices de Presos por habitantes

Rússia 606 presos Antigas Repúblicas Soviéticas Bielo-Rússia, Cazaquistão 500 presos

África do Sul Pequenos Países do Caribe Norte da África Ásia Central Índices de Presos por habitantes Europa do Leste República Tcheca Romênia 300 presos + de 200 presos

Canadá Austrália Índices de Presos por habitantes 110 presos Estados Unidos 701 presos

Colômbia tem a taxa de homicídios mais elevada do mundo. Um índice de 73 homicídios por habitantes, algo como 25 vezes a média européia e dez vezes o que se tem registrado nos EUA. Colômbia 126 presos por habitantes

Brasil 261presos São Paulo 386 presos Índices de Presos por habitantes * Ano de 2010

ACRE431,21 presos Índices de Presos por habitantes * Ano de 2009.

1/3 da população detida do mundo EUA + URSS

Variáveis Estruturais: Densidade Populacional; Composição Demográfica por idade; Riqueza dos países; Bem Estar Social dos Cidadãos. Variáveis Políticas: Níveis de Democracia; Sistema do Governo; Representação, etc.

Variáveis Explicativas do Aumento da População Carcerária Hipótese Negativa: Aumento da Criminalidade Hipóteses Positivas Crise do Estado de Bem Estar Social, Elevação do índice de desemprego;

Variáveis Explicativas do Aumento da População Carcerária (cont.) Ampliação do sentimento de privação relativa por parte dos grupos marginalizados; Política da criminalização das drogas Fluxos Migratórios; Adoção de legislação mais repressiva (movimento de lei e ordem, tolerância zero e direito penal do inimigo);

A indústria do controle do crime (sociedade disciplinar x sociedade de controle). Variáveis Explicativas do Aumento da População Carcerária (cont.) Maior severidade dos operadores do direito no processo de criminalização secundária (agências de controle mais duras no combate ao crime; cultura de juízes e promotores); Adoção de penas mais longas; Sentimento de insegurança social fomentado pela mídia; Natureza do Processo Encarcerador: exclusão x inclusão;