Principais regras da nomenclatura científica

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Classificação e Nomenclatura dos seres vivos
Advertisements

A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET
Regras de Carlos Linneu
ORGANIZAR É PRECISO!?.
A classificação biológica
A classificação biológica
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS.
Taxonomia Animal Introdução: Taxonomia Grego= taxis= ordem, arranjo
O que é BIODIVERSIDADE?.
FILOGENIA DAS ANGIOSPERMAS: PRIMEIROS PASSOS
Histórico da Sistemática
Taxonomia.
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos seres vivos
Referências Bibliográficas.
Título do Trabalho Nome Orientador Data.
Classificação dos seres vivos BIOLOGIA. Taxonomia taxis = ordem / nomo = lei Taxonomia ( taxis = ordem / nomo = lei ) Sistemática ou Classificação Biológica.
Princípios de sistemática
A classificação biológica
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
Classificação dos seres vivos
Classificação Biológica
Utilização dos Anexos e da Lista de Referência de Espécies CITES
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS SERES VIVOS
Classificação dos Seres vivos
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
Sistemática vegetal SISTEMÁTICA –DERIVADA DO GREGO SYN=COLOCAR; HISTANAI=JUNTAR CUIDA DA CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS, SEGUNDO UM SISTEMA NOMENCLATURAL DETERMINADO.
Núcleo de Pós-Graduação Referências Bibliográfica
NOMENCLATURA BINOMIAL
Biologia 2 Capítulo 1 – Exercícios (1ª Série)‏ Alexsandra Ribeiro 1.
Classificação dos seres vivos
A CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
Cryptotethya crypta (Cryptotheca crypta, Cryptotethia crypta, and Tectitethya crypta)
Filogenia e Árvore da Vida
A classificação biológica
Classificação Biológica
Análise de Sistemas de Informação
Colégio Marista Patos de Minas
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS.
Classificação e Nomenclatura Biológica Disciplina de Biologia Professora Viviane.
A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
Repositório de Tabelas Corporativas do Ministério da Saúde
Taxonomia O que é e sua importância?
Prof. Alexandre Vieira de Figueiredo
Aula: Regras de nomenclatura zoológica
NOMENCLATURA ZOOLÓGICA
TAXONOMIA
A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
Pré-vestibular Anglo Viçosa Biologia Regras de nomenclatura
PARÁFRASE E CITAÇÕES (NBR 10520:2002
Cap. 5 – Classificando os seres vivos 7ª Série
INTRODUÇÃO À TAXONOMIA MICROBIANA: CONCEITOS
REVISÃO 7º B P2 – 1º Semestre.
Conteudo 2º ano Classificação biológica ou taxonomia Vírus
A CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
Curso Técnico em Meio Ambiente
Classificação dos Seres Vivos
REGRAS DA NOMENCLATURA CIENTÍFICA
Profª: Priscila Almeida Graduanda em Ciências Biológicas Biologia II
AS CATEGORIAS TAXONÓMICAS
Aulas Multimídias – Santa Cecília Profª. Sâmia Lima.
Classificação biológica
Categorias taxonómicas Nomenclatura Reinos dos seres vivos
-ZOOLOGIA- Classificação E Nomenclatura
Transcrição da apresentação:

Principais regras da nomenclatura científica Em trabalhos científicos, após o nome do organismo é colocado, por extenso ou abreviadamente, o nome do autor que primeiro o descreveu e denominou, seguindo-se depois uma vírgula e data da primeira publicação. Ex.: cachorro = Canis familiaris Lineu ou L., 1758. • A designação para subespécies é trinomial. Por exemplo: Mycobacterium tuberculosis hominis (tuberculose humana) Mycobacterium tuberculosis bovis (tuberculose bovina) Mycobacterium tuberculosis avis (tuberculose aviária) • Em zoologia, a família é denominada pela adição do sufixo idae e para subfamília inae ao radical correspondente ao nome do gênero-tipo. Exemplos: Gato - gênero: Felis; família: Felidae; sufamília: Felinae. Cascavel - gênero: Crotalus; família: Crotalidae; sufamília: Crotalinae. Lei da prioridade. A substituição permitida somente em casos excepcionais, adotando para esses casos uma notação especial, ex.: Atta sexdans (Lineu, 1758) Fabricius, 1804.

Fonte: http://www. joinville. udesc

Publicações de nomes científicos As publicações que encerram novos nomes científicos ou outras informações que afetem a nomenclatura, devem satisfazer algumas exigências: os trabalhos devem ser de domínio público; - impressos em papel e com tinta que garantam sua preservação em numerosas cópias idênticas, possíveis de serem obtidas por compra, doação ou permuta; - a simples menção de um nome científico não determina sua validade. O Código determina as condições a serem satisfeitas no que tange à publicação onde o nome foi mencionado; a língua em que foi escrito (latino ou latinizado) e a forma (binomial); - nome de nova entidade (Gênero novo, Espécie nova, etc...) é publicado, logo após → indicação clara, abreviada, da categoria a qual pertence “sp. n.”, “gen. n.”

Nome dos autores Musca domestica Linnaeus Nome da pessoa que publicou Musca domestica L. o táxon pela 1ª vez. Autores em colaboração: quando a publicação tem dois ou mais autores → Merostenus Marioni & Monné O símbolo “ & “ entre o nome dos dois últimos autores. Nome de autores separados por “in”: Ex.: Hexoplon integrum Napp in Fragoso → o nome científico tem como autor Napp, mas foi publicado numa obra cujo autor é Fragoso. Data da publicação: é a data onde o trabalho apareceu pela 1ª vez. Ex.: Sphaerion Newman, 1832 → o nome foi publicado pela primeira vez por Newman em 1832. Citação de nomes de dois autores: Ex.: Bisaltes adustus (Thomson) Lima → a espécie B. adustus de Thomson encontrava-se em outro gênero e foi transferida para Bisaltes por Lima.

Nomes de autores entre colchetes: Indica que o nome foi publicado anonimamente e o nome do autor descoberto “a posteriori”. Ex.: Smodicum americanus [ Rossi ]. Após 1950, contudo, um novo nome publicado anonimamente não tem validade Lei da Homonímia: - 2 animais, completamente diferentes podem receber, por coincidência, nomes idênticos (homônimos); - reza a lei da homonímia que o homônimo mais recente deve ser rejeitado e substituído. Ex.: Em 1810, Buck denominou Tulcus um Gênero de peixe; em 1940, Pizzaro descreveu um Gênero de insetos também com o nome Tulcus. Pela lei da homonímia, Tulcus Pizzaro, 1940 deve ser rejeitado em favor de Tulcus Buck, 1810. O homônimo junior deve receber um novo nome. O autor do nome novo é sempre quem o propõe.

Tipos dos táxons da categoria da espécie: é um exemplar (parte dele ou seu trabalho) que pode ser o único exemplar original disponível ou um exemplar escolhido dentre os exemplares de uma série original. Série-tipo : conjunto de todos os exemplares nos quais o autor baseou a descrição da espécie. Holótipo: é o exemplar designado ou indicado como tipo pelo autor original ao tempo da publicação da descrição original da espécie. Parátipos: são os demais exemplares da série-tipo. Síntipos: são todos os exemplares da série-tipo, quando o autor não seleciona um holótipo. Lectótipo: é o exemplar selecionado dentre os síntipos para fazer o papel de holótipo. Os demais exemplares da série → paralectótipos. Neótipo: é o exemplar designado por um autor, quando o holótipo (ou todos os síntipos) foi destruído ou perdido, com a finalidade de substituí-lo.

Fonte: http://www.avesmarinhas.com.br/Nomenclatura%20zool%F3gica.pdf

Sites de interesse http://www.fishbase.org/search.php?lang=Portuguese http://www.reefbase.org/main.aspx http://www.museunacional.ufrj.br/ http://www.mz.usp.br/ http://www.museu-goeldi.br/biodiversidade/index.aspttp://ww http://www.santateresa-es.com.br/museu_mello_leitao.htm http://www.inpa.gov.br/colecoes/colecoes2.phpw.re http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=198efb https://rgvornamental.wordpress.com/tag/colecoes-biologicas/ase. http://www.taxonline.ufpr.br/or http://www.uspvirtual.usp.br/unidades/IO/IO.htmlg/main.aspx