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2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2016

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Apresentação em tema: "2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2016"— Transcrição da apresentação:

1 2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2016
INTCEX 2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2016

2 INTCEX 2 - INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2.1 – Comércio 2.2 – Comércio Internacional 2.3 – Mercado Mundial – Relações Internacionais / Política Externa – Acordos e tratados internacionais – Integração Econômica – FMI, OMC,MERCOSUL, – ALADI, NAFTA, UE

3 2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR
O Comércio Internacional é importante porque: Os países vendem o excedente de produção Possibilita a entrada no mercado consumidor de mercadorias e serviços Permite acordos políticos e econômicos Promove a diversificação de mercados

4 2.1 - COMÉRCIO Comércio – São relações de troca, permuta e venda de produtos ou serviços. As relações comerciais, envolvem o pagamento de valor econômico - $$$$$

5 Saída de produtos e entrada de moeda estrangeira Importação:
2.1 - COMÉRCIO MOEDA – É a unidade de valor aceita como instrumento de troca numa comunidade Exportação: Saída de produtos e entrada de moeda estrangeira Importação: Entrada de produtos e saída de moeda estrangeira Moedas-base para facilitar as transações comerciais: Dólar US$ e Euro €

6 2.1 - COMÉRCIO Moedas Inconversíveis – não são aceitas no mercado internacional Real, Peso Argentino, Rúpia Indiana Moedas Conversíveis – Aquelas que são livremente aceitas por outros países, Dólar, Euro, Ien, Libra Câmbio - operação de compra e venda de moedas estrangeiras ou de papéis que as representem. É,pois, a conversão de moeda nacional em estrangeiras ou vice-versa.

7 MOEDAS CONVERSÍVEIS Dólar americano USD 220 Dólar canadense CAD 165
MOEDA SIGLA CÓDIGO BACEN Dólar americano USD Dólar canadense CAD Dólar australiano AUD Libra esterlina GBP Franco suíço CHF Iene japonês JPY Euro EUR

8 BALANÇO DE PAGAMENTOS Conceito: Registro de todas as transações comerciais e financeiras realizadas entre residentes e não-residentes de um país. Documento econômico: registra as relações comerciais internacionais de um país – IMPORTAÇÕES/EXPORTAÇÕES Quando o valor das exportações é maior que as importações, o país apresenta um superávit. Quando as importações são maiores que as exportações, o país apresenta um déficit.

9 2.1 - COMÉRCIO COMÉRCIO NACIONAL – mercadoria é passada do vendedor ao comprador de forma direta. O Estado, embora regule a forma como se dará essa transferência de propriedade, não interfere, salvo exceções, na transferência nem na posse ou propriedade do produto comercializado

10 2.2 - COMÉRCIO INTERNACIONAL
Intercâmbio de bens e serviços entre nações distintas. COMPRADOR – IMPORTADOR VENDEDOR – EXPORTADOR -Diversidade de possibilidades de produção e de mercados

11 2.2 - COMÉRCIO INTERNACIONAL
Nenhum país é autossuficiente em tudo: exporta o excedente e importa o necessário para atender às necessidades de produção e consumo. É fator de desenvolvimento econômico Aumenta a produtividade do país Determina as políticas de investimento nacional no exterior; Determina as políticas de transferência de tecnologia; Determina as políticas de investimento estrangeiro.

12 Processo econômico-capitalista Mundialização : – da economia?
2.3 MERCADO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Processo econômico-capitalista Mundialização : – da economia? - do território? - das populações?

13 2.3.1 – RELAÇÕES INTERNACIONAIS
É o estudo sistemático das relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes países cujos reflexos transcendam as fronteiras de um Estado. Entre os atores internacionais, destacam-se:

14 2.3.1 – RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Estados ou países do sistema internacional, nação politicamente organizada composto de Governo, Povo e Território Empresas transnacionais, que possuem matriz em seu país de origem e atuam em outros países através da instalação de filiais, ultrapassando os limites territoriais de sua nação para atuar no mercado exterior.

15 2.3.1 RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Organizações Internacionais , são associações voluntárias, dotadas de regulamento e órgãos de direção próprios, para atingir os objetivos comuns dos membros constituintes. (OMC, MERCOSUL,ONU) Organizações Não Governamentais - ONG, grupo social organizado, sem fins lucrativos, por ações de solidariedade no campo das políticas públicas de cidadania. (SOS Mata Atlântica, Instituto Ethos, ABRINQ, Greenpeace)

16 Princípios da não intervenção, Autodeterminação dos povos,
2.3.1 POLÍTICA EXTERNA É o conjunto de objetivos políticos que um Estado deseja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Princípios da não intervenção, Autodeterminação dos povos, Cooperação internacional e Solução pacífica de conflitos. Ministério das Relações Exteriores - MRE Ministro atual – Mauro Vieira

17 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
Associação de um grupo de países  Desburocratização das trocas comerciais Ampliação do acesso ao mercado externo Benefício à sociedade como um todo Aumento da concorrência Redução de preços

18 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
MARGENS DE PREFERÊNCIA Percentuais de redução sobre o Imposto de Importação vigente no país outorgante. Melhores condições de acesso aos mercados preços mais competitivos, maiores margens de lucro, maior estímulo ao aumento da capacidade industrial.

19 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
BARREIRAS COMERCIAIS Lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior. Barreiras tarifárias: tarifas de importação e taxas diversas.II, IPI, AFRMM, ICMS

20 BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS:
LICENÇA DE IMPORTAÇÃO Importações dispensadas de licenciamento, Importações de Licenciamento automático Licenciamento não-automático

21 BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS:
Medidas de Salvaguardas – proteção temporária contra aumento nas importações e adaptação à concorrência Medidas Sanitárias – proteção à saúde humana e animal contra doenças Medidas Fitossanitárias – proteção às plantas e frutas contra contaminação

22 BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS:
Medidas Antidumping – anulam o dano sofrido pelo dumping (exportação de produto com o preço abaixo do custo) Medidas Compensatórias – anulam o dano sofrido pelos produtos com subsídios Subsídios – concessão de benefício pelo governo para aumentar as exportações e diminuir as importações

23 BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS:
Barreiras Técnicas – Normas e regulamentos não-transparentes Barreiras Ecológicas – contra produtos originados de agressão à natureza Dumping Social – contra produtos que utilizam mão de obra infantil, escrava, de idosos, etc

24 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA Conjunto de medidas que tem como objetivo promover a aproximação e a união entre as economias de dois ou mais países. Geralmente começam com reduções tarifárias; depois à redução às restrições não tarifárias.

25 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
BLOCOS ECONÔMICOS Relações econômicas privilegiadas. Barreiras comerciais reduzidas ou eliminadas.

26 2.3.2.1 – ACORDOS INTERNACIONAIS
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA TIPO EXEMPLO ACE Preferências tarifárias ACE 35 ZPT Preferências tarifárias entre os participantes ALADI ZLC ZPT + eliminação de barreiras em 80% dos produtos NAFTA UA ZLC + Tarifa Externa Comum (TEC) MERCOSUL MC UA + livre circulação de serviços, capitais e mão de obra + coordenação de políticas macroeconômicas UNIÃO EUROPEIA UEM MC + unificação da moeda, banco central, política monetária e macroeconômica - - -

27 FMI O Fundo Monetário Internacional é uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos. Sua sede é em Washington, DC, EUA. Com poucas exceções, todos os membros da ONU fazem parte do FMI.

28 2.3.2.2 FMI A francesa Christine Lagarde, é a Diretora Geral
O FMI é uma organização de 184 países, criado em 1945 O FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods como um dos pilares da ordem econômica internacional do pós Guerra. A francesa Christine Lagarde, é a Diretora Geral

29 FMI O FMI objetiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais. O Fundo concede recursos temporariamente para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos. O FMI planeja e monitora programas de ajustes estruturais e oferece assistência técnica e treinamento para os países membros.

30 OMC Organização Internacional para o comércio internacional. Genebra – Suiça 167 membros (2015) Fim da Segunda Guerra Mundial. Organização Internacional do Comércio - OIC, GATT em 1947. A OMC 01/01/1995. O Diretor geral é o brasileiro Roberto Azevêdo .

31 OMC Funções da OMC gerenciar os acordos que compõem o sistema multilateral de comércio servir de fórum para comércio nacional (firmar acordos internacionais) supervisionar a adoção dos acordos e implementação destes acordos pelos membros da organização.

32 OMC Princípio da nação mais favorecida. Se um país conceder a outro país um benefício terá obrigatoriamente que estender aos demais membros da OMC a mesma vantagem ou privilégio.

33 MERCOSUL O MERCOSUL ou Mercado Comum do Sul é um processo de integração econômica – União Aduaneira - entre Argentina, Brasil, Paraguai,Uruguai e Venezuela(admitida em 2012) iniciado com a assinatura do Tratado de Assunção, em 26/03/1991. Território de km² - 71,8% da América do Sul. População de 275 milhões de habitantes.   PIB nominal de US$ 3,2 trilhões Renda per capita de US$8.600,00

34 2.3.2.4 MERCOSUL Ações do Mercosul :
- Aumento e diversificação da oferta de bens e serviços com padrões comuns de qualidade e seguindo normas internacionais, propiciando economias de escala. - Promoção de modo coordenado do desenvolvimento científico e tecnológico. - Busca permanente de pautas comuns para o desenvolvimento sustentável dos recursos regionais. - Aumento da participação dos setores privados no processo de integração.

35 MERCOSUL Israel Em 2007, o Mercosul assinou um Tratado de Livre Comércio (TLC) com Israel.Os principais produtos de exportação do Mercosul são commodities, grãos, calçados, automóveis, maquinaria pesada e aviões. Israel exporta software, agroquímicos e produtos de alta tecnologia. ISRAEL

36 MERCOSUL - Em 2010, o Mercosul assinou um Tratado de Livre Comércio (TLC) com o Egito. É um mercado de 76 milhões de consumidores para produtos primários e industrializados. - O Egito é um país estritamente importador e registrou em 2012 um déficit comercial de cerca de US$ 20 bilhões. EGITO

37 MERCOSUL O Acordo de Preferências Tarifárias Fixas (APTF) Mercosul-Índia vigente desde 01/06/2009, foi o primeiro que o bloco sulamericano celebrou fora de  nosso continente. Este APTF é a primeira etapa de uma futura área de livre-comércio. O volume de negócios entre os dois países está na casa dos US$10 bilhões (ESTADÃO 04/13) ÍNDIA

38 2.3.2.4 ALADI Associação Latino Americana de Integração, ou ALADI
Sede emMontevidéu, Uruguai, criada em 12 de agosto de 1980 Este é também o maior bloco econômico da América Latina. Produto Interno Bruto (PIB) US$550 bilhões População 545 milhões Produto Interno Bruto (PIB) per capita US$10.261 Crescimento 2,5%/ano Fonte (2013)

39 A ALADI é composta pelos países:
Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) Comunidade Andina (Bolívia, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela) Chile, México e Cuba.

40 NAFTA NAFTA – North American Free Trade Agreement - Acordo de Livre Comércio da América - 1º de janeiro de 1994. Estados Unidos, México e Canadá, cujo objetivo é a eliminação de alíquotas de importação no intercâmbio de produtos. - População: 418 milhões de habitantes - Produto Interno Bruto- PIB: US$10,3 trilhões - Renda per Capita US$25.341

41 Funcionamento do NAFTA (vantagens para os países membros)
- Empresas dos EUA e Canadá reduzem os custos de produção instalando filiais no México, aproveitando a mão de obra barata; Diminuição de imigrantes ilegais mexicanos - O México ganha com a geração de empregos em seu território; - Exporta petróleo para os Estados Unidos

42 NAFTA - O Chile está em fase de estruturação para fazer parte do NAFTA. As relações comerciais entre este país e o bloco econômico estão aumentando a cada ano.

43 ALCA A Área de Livre Comércio das Américas - ALCA é um projeto de Bloco Econômico que reúne países da América, Sul, Central e do Norte, com exceção de Cuba, proposto pelos EUA em 1995 É considerado um projeto porque, ao longo das reuniões que foram feitas pelos países participantes, surgiram discordâncias entre eles e no fim de 2005, as negociações pararam. A ALCA seria uma área de livre comércio, com taxas alfandegárias reduzidas. Isso possibilitaria um aumento de comércio entre os países americanos.

44 ALCA Os países latinos consideravam a ALCA como uma intenção dos Estados Unidos para controlar o mercado das Américas. Já para alguns norte-americanos, o bloco teria uma má influência em seu país, pois havia o receio de que as empresas pudessem sair do EUA para buscar mão de obra barata, gerando desemprego. A ALCA seria o Bloco Econômico com maior espaço físico do mundo, com um PIB perto dos US$13 trilhões, além de englobar economias crescentes (como Brasil e Argentina), além dos Estados Unidos e Canadá, que já são potencias mundiais.

45 - Dados econômicos - (Banco Mundial 2013)
UNIÃO EUROPEIA União Europeia – UE União econômica e política com 28 Estados-membros independentes que estão localizados principalmente na Europa com o lema: "Unidos na diversidade” - Dados econômicos - (Banco Mundial 2013) - Produto Interno Bruto (PIB): US$15 trilhões - PIB per capita US$34,000

46 PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA

47 UNIÃO EUROPEIA EURO O euro (€) é a moeda oficial de 17 dos 28 países da União Europeia adotada em 2002 Unificação monetária Facilitação do comércio Os 17 países da Zona do Euro: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, República da Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal

48 BIBLIOGRAFIA KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior2ª Edição. Edições Aduaneiras. LOPEZ, José Manoel Cortinas e Marilza Gama. Comércio Exterior Competitivo2ªEdição. Edições Aduaneiras. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior9ª Edição. Editora Atlas. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 9ª Edição. Edições Aduaneiras. SALLOUN, Eduardo. Comércio Internacional. 11ª Edição. Editora Vestcon. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 6ª Edição. Editora Atlas. VIEIRA, Aquiles. Importação: Práticas, Rotinas e Procedimentos. 1ª Edição. Edições Aduaneiras.

49 BILIOGRAFIA BIZELLI, João dos Santos. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Lex;Aduaneiras, p. DALSTON, Cesar Olivier. Classificando mercadorias: uma abordagem didática da ciência da classificação de mercadorias. São Paulo, SP: Lex: Aduaneiras, p. GARCIA, Luiz Martins. Exportar : rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 9. ed. São Paulo, SP: Aduaneiras, p. LOPEZ, Jose Manoel Cortinas.; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo. 3. ed. São Paulo, SP: Aduaneiras, p. SEGRE , German. Manual Prático de Comércio Exterior. 6. ed . São Paulo, SP: Atlas p.

50 BILIOGRAFIA www.aladi.org www.bancomundial.gov.br www.bcb.gov.br


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