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PublicouAline Custódio Maranhão Alterado mais de 8 anos atrás
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Causas das Alterações Climáticas
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Emissões de CO2 por sectores e por países, em 1996. http://www.deh.gov.au/soe/2001/atm osphere/atmosphere02-16.html
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Causas das Alterações Climáticas Oscilação do Atlântico Norte É um dos modelos de variabilidade da atmosfera do hemisfério Norte. Interacção entre o oceano e a atmosfera, é particularmente importante no Inverno Um reforço das altas pressões - índice positivo - deflete o fluxo atmosférico de Oeste em direcção ao Norte da Europa, dando invernos húmidos no norte da Europa e secas no Sul.
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Causas das Alterações Climáticas Oscilação do Atlântico Norte
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Causas das Alterações Climáticas Oscilação do Atlântico Norte
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Consequências das alterações climáticas Aquecimento Global/ aumento da temperatura média da atmosfera: a temperatura média global seria mais baixa 2º se não houvesse actividade humana, com a previsão de aumento de 1ºC a 3,5ºC para os próximos 100anos. aumento do contraste térmico entre as regiões quentes e frias, alteração dos regimes térmicos Degelo / subida do nível médio das águas do mar, submersão de áreas fluviais-marítimas ocupadas por fortes densidades populacionais com funções urbanas e industriais
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Dos GEE, assumem particular importância o CO2, uma vez que o volume das suas emissões para a atmosfera representa algo em torno de 55% do total das missões de GEE e o tempo da sua permanência na atmosfera é de pelo menos 100 anos. Evolução de CO2
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Mudanças na circulação atmosférica (ex: aumento de frequência das situações de bloqueio do Anticiclone dos Açores, aumento de furacões), alteração de localização dos centros de pressão atmosférica e dos ventos, mudanças dos regimes pluviométricos Circulação Geral da Atmosfera
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http://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/intraseasonal/z500_nh_anim.shtml
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Depressões ou Baixas pressões associadas ao Mau Tempo Anticiclone ou Altas pressões Associadas ao Bom tempo Situações casos: -furacões (depressões tropicais muito acentuadas) - secas (períodos secos prolongados resultantes anticiclones muito espessos e de longa duração)
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Anatomia de um Furacão Aumento de furacões (baixas pressões tropicais muito intensas/ciclones tropicais, ex: Katrina, Stan, Vince). Sob o efeito do calor intenso, o ar dilata-se, torna-se mais leve e sobe, formando baixas pressões muito intensas. Quando a humidade transportada pelos alíseos se transforma em chuva, este fenómeno liberta energia e o ar aquece ainda mais. A partir deste momento o ciclone cresce por si mesmo. Ao longo do seu trajecto sobre o oceano, acumula energia e ganha velocidade… até então depois se dissipar no continente com ventos e chuvas arrasadoras causando danos catastróficos
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