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Rosa Helena Campos B723BD-1 Eduardo Alves Assenza B6026B-6

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Apresentação em tema: "Rosa Helena Campos B723BD-1 Eduardo Alves Assenza B6026B-6"— Transcrição da apresentação:

1 Rosa Helena Campos B723BD-1 Eduardo Alves Assenza B6026B-6
ARTRITE E ARTROSE Rosa Helena Campos B723BD-1 Eduardo Alves Assenza B6026B-6

2 ARTRITE Processo inflamatório que se manifesta nas articulações,podendo ser desencadeado por: Trauma Desgaste geral das articulações Infecção, geralmente por bactéria ou vírus Deposito de cristais (metabólica). Doença autoimune mulheres têm mais chances de desenvolver artrite do que homens

3 SINTOMAS Rigidez, especialmente pela manhã Dor em articulações
Edema nas articulações Redução na capacidade de mover as articulações Rubor (vermelhidão) da pele ao redor da articulação Aquecimento ao redor da articulação

4 CLASSIFICAÇÃO Artrite Degenerativa
degenera a cartilagem articular e causa hipertrofia nos ossos. . As articulações mais acometidas são as do joelho, coluna espinhal e as articulações coxofemorais. Artrite Gotosa  Ela é uma inflamação causada por microcristais minerais de urato. acometendo, principalmente, o sexo masculino.

5 CLASSIFICAÇÃO Artrite Piogênica ou Séptica
incluem os processos infecciosos bacterianos que acometem as articulações periféricas, mas que também podem afetar as articulações da coluna vertebral e as estruturas periarticulares, como as bolsas sinoviais e as bainhas tendinosas. O diagnóstico de Artrite séptica é realizado por artrocentese (punção articular) com demonstração da presença de uma bactéria pela coloração de Gram ou pela cultura do líquido sinovial.

6 CLASSIFICAÇÃO Artrite Reumatoide
Doença autoimune caracterizada por degeneração da cartilagem articular, hipertrofia óssea, dor ao movimentar-se, preferencialmente joelhos, as articulações coxofemorais e a coluna espinha, causa inflamação e rubor da articulação acometida, edema , dor, calor e perda da função.

7 CLASSIFICAÇÃO Artrite Idiopática Juvenil
É uma doença crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada presença de artrite crônica em uma ou mais articulações, com possíveis manifestações gerais e viscerais. Também é conhecida como artrite crônica da infância, artrite crônica juvenil, doença de Still.

8 FATORES DE RISCO Histórico familiar Idade Gênero Lesões Obesidade

9 DIAGNOSTICO É feito pelo reumatologista, depende da associação de uma serie de sintomas e sinais característicos. Ministério da Saúde estabelece que é necessário apresentar quatro dos sete itens que compõem os critérios diagnósticos durante, pelo menos, seis semanas. Mas os pacientes que possuem dois ou três critérios não estão excluídos da possibilidade de desenvolver a doença no futuro.

10 DIAGNOSTICO Exames por imagem Raio X. Ressonância Magnética (RM).
Artroscopia

11 TRATAMENTO o tratamento tem como objetivo reduzir a inflamação articular, a dor, maximizar a função articular, evitar a destruição das articulações e a deformidade dos membros

12 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
Aumento da força e flexibilidade com exercícios específicos e individualizados; Treino de resistência . Compressas quentes ou frias podem ajudar a aliviar as dores Controle da dor através do uso de aparelhos de estimulação elétrica e ultrassom; Reeducação postural; Proteção articular (evitando deformidades);

13 ARTROSE Artrose (do grego artros, articulação, e do latim ose, desgaste) desgaste da cartilagem que reveste as articulações, faz parte do envelhecimento global do organismo humano. Não existe cura, mas os tratamentos podem retardar o avanço da doença, aliviar a dor e melhorar a função articular.

14 CLASSIFICAÇÃO Artrose primaria:
ocorre devido ao uso excessivo da articulação, mas também pelo envelhecimento natural do indivíduo, o desgaste leva a dor nas articulações e edema. Os danos a cartilagem estimulam calcificações em alguns pontos em torno das articulações, formando os osteófitos. e pode ser encontrada em vários membros da mesma família, o que sugere que ela possa ter características hereditárias

15 CLASSIFICAÇÃO

16 CLASSIFICAÇÃO Artrose Secundaria:
consequência de doenças ou condições que incluem obesidade, trauma repetido ou cirurgia das estruturas articulares, articulações anormais no nascimento (anomalias congênitas), gota, artrite reumatoide, diabetes e outros distúrbios hormonais.

17 SINTOMAS Dor (dor articular ao final do dia) Edema. Calor.
Rangidos e limitações de movimento. Rigidez articular.

18 DIAGNOSTICO Durante o exame físico, a articulação afetada, é verificado a sensibilidade, inchaço ou vermelhidão, também irá verificar a amplitude de movimento da articulação. Podem ser recomendados exames de imagem e de laboratório

19 TRATAMENTO Não há cura conhecida para a artrose, mas os tratamentos podem ajudar a reduzir a dor e manter o movimento e função articular; Cirúrgico; Realinhamento dos ossos; Substituição da articulação ou artroplastia.

20 TRATAMENTO Infiltrações Injeções de cortisona:
Injeções de ácido hialurônico. Medicamento Analgésicos. Anti inflamatórios não esteroides. Narcóticos (codeína)

21 TRATAMENTO FISIOTERAPIA:
A fisioterapia e a prática de exercícios ajudam a prevenir a perda ou a limitação do movimento articular, a atrofia, a fraqueza muscular e a instabilidade das articulações. Exercícios com menor grau de impacto articular e voltados para fortalecimento muscular.

22 BOM DIA!

23 BIBLIOGRAFIA TIDSWELL, MARIAN. ORTOPEDIA PARA FISIOTERAPEUTAS. PREMIER, SÃO PAULO. SNIDER, ROBERT K. TRATAMENTO DAS DOENÇAS DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. SÃO PAULO: MANOLE. PIERCY, J ; SKINNER, A ; THOMSON, A FISIOTERAPIA DE TIDY ANN EDITORA: SANTOS .


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