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Profa. Camila Moraes Marques INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA FISIOLOGIA CELULAR Escola de Saúde.

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1 Profa. Camila Moraes Marques camilamarques@unibrasil.com.br INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA FISIOLOGIA CELULAR Escola de Saúde

2 FISIOLOGIA Estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento do organismo. Procura explicar os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem, desenvolvimento e continuação da vida Características funcionais.

3 O anatomista britânico William Harvey descreveu a circulação sanguínea no século XVII, iniciando a fisiologia experimental. A fisiologia moderna nasceu no século XVI e a primeira contribuição se deve a Miguel Servet (1511-1553) que estudou a circulação pulmonar.

4 HOMEOSTASIA Tendência permanente do organismo manter a constância do meio interno. Estado de independência relativa do organismo em relação às oscilações do ambiente externo. Claude Bernard “O corpo vivo, embora necessite do ambiente que o circunda, é, apesar disso, relativamente independente do mesmo. Esta independência do organismo com relação ao seu ambiente externo deriva do fato de que, nos seres vivos, os tecidos são, de fato, removidos das influências externas diretas, e são protegidos por um verdadeiro ambiente interno, que é constituído, particularmente, pelos fluidos que circulam no corpo“.

5

6 75 trilhões Órgãos  funções específicas Características básicas em comum: nutrição para manutenção da vida oxigênio para produção de energia produtos finais lançados nos líquidos que a circundam capacidade de reprodução (maioria)

7

8 MOSAICO FLUIDO – PROTEÍNAS/LIPÍDIOS

9

10 RECEPTOR

11

12 Núcleo Nucléolo

13 Retículo Endoplasmático Liso - Rugoso Biossíntese de lipídios e proteínas

14 RER - Golgi Modificação, seleção, montagem de macromoléculas (secreção, outras organelas),glicosilação

15 Mitocôndria

16 Filamentos Citoesqueleto FORMA E MOVIMENTO

17 Síntese Protéica Ribossomos

18 Lisossomos – Enzimas digestivas Peroxissomos – Enzimas oxidativas –H 2 O 2

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20 Compartimentos Líquidos Intracelular 25 litros Extracelular  15 litros Líquido intersticial Plasma Líquido cerobroespinhal Líquido intra-ocular Líquido gastrointestinal Líquido dos espaços potenciais Constante movimentação (íons e nutrientes) Composição influenciadas pela circulação sanguínea e pela difusão

21 VOLUME SANGUÍNEO  varia em função de sexo e peso corporal CÉLULAS 2000 ml PLASMA 3000 ml +

22 AÇÃO DO CORPO: ÓRGAOS EFETUADORES ÓRGAOS VISCERAIS Relacionamento com o meio ambiente INTERNO Efetua os ajustes homeostáticos do meio interno SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO Relaciona o organismo com o meio ambiente EXTERNO Expressa posturas e movimentos do corpo

23 1) SOMÁTICO M. Axial M. Apendicular (membros) Músculos do Tronco Músculos oculares extrínsecos 2) VISCERAL ESPECIAL M. Branquiomerica (derivada dos arcos branquiais) AÇÃO DO CORPO: ÓRGAOS EFETUADORES

24 M. Liso (outros órgãos viscerais) 3) VISCERAL GERAL Glândulas Sistema Digestório Sistema Cárdio- Circulatório Sistema Respiratório Sistema Renal Sistema Endócrino Sistemas de órgãos do corpo

25 SENSAÇÃO DO CORPO: ÓRGAOS SENSORIAIS 1) SENTIDO SOMÁTICO ESPECIAL Visão Audição Equilíbrio Olfação Gustação 2) SENTIDO SOMÁTICO GERAL Tato Temperatura Dor Propriocepção 3) SENTIDO VISCERAL

26 CONTROLE DO CORPO SISTEMA NERVOSOSISTEMA ENDÓCRINO Ação rápida e fugaz A curtíssimo prazo Efeito localizado Ação lenta porém duradoura A médio e longo prazo Efeito amplo Os dois sistemas agem de maneira integrada. Garantem a homeostasia do organismo tornando-o operacional para se relacionar com o meio ambiente.

27 Os seres vivos possuem mecanismos de ajustes que controlam as variáveis biológicas em determinadas quantidades. Regulação da temperatura corporal

28 Ajustes contra os AUMENTOS indesejáveis

29 Ajustes contra as REDUÇÕES indesejáveis

30 Controlar ou regular uma quantidade num determinado nível e mantê-lo estável a longo prazo. Órgãos Sensoriais Órgãos Sensoriais Estímulo Alça de retro-alimentação _ SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO Músculo esquelético Órgãos viscerais Glândulas Músculo esquelético Órgãos viscerais Glândulas Comportamento Resposta fisiológica Mecanismo de retro-alimentação NEGATIVA

31 ParâmetrosVariações Normais pH7,35 – 7,43 HCO 3 - 21,3 - 28,5 mEq/L Na + 136 – 156 mEq/L Ca ++ 4,6 – 5,2 mEq/L O2O2 17,2 – 22,0 ml/100ml Uréia12 - 35 mg/100ml Aminoácidos3,3 - 5,1 mg/100ml Proteínas6,5 – 8,0 mg/100ml Lipídios Totais350 - 850 mg/100ml Glicose75 - 110 mg/100ml Variações normais para determinados parâmetros sanguíneos

32 Mecanismo de retro-alimentação POSITIVA Órgãos Sensoriais Órgãos Sensoriais Estímulo SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO Músculo esquelético Órgãos viscerais Glândulas Músculo esquelético Órgãos viscerais Glândulas Comportamento Resposta fisiológica Alça de retro-alimentação + Controlar ou regular uma quantidade num determinado nível por tempo limitado.

33 Os sistemas vivos também requerem ações que aumentam progressivamente por determinado período de tempo. Exemplo: Excitação sexual A excitação sexual mútua aumenta cada vez mais durante a interação e tende culminar com a cópula. Trata-se de um mecanismo bastante eficaz que aumentam as chances de fertilização do óvulo.

34 Contrações uterinas Sensores de estiramento Hipotálamo materno Hipofise Aumento Progressivo da Contração (até o nascimento) Ocitona Sinal do bebê O trabalho de parto também é um fenômeno baseado em mecanismo de retro- alimentaçao positiva + + + + +

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36 FORMAS DE COMUNICAÇÃO INTERCELULAR QUÍMICA: a mais abundante e diversificada Autócrina e Parácrina Contato-dependente (junções abertas) Endócrina (hormônio) Nervosa (neurotransmissor) ELÉTRICA: restrita às células eletricamente excitáveis

37 B) Comunicação parácrina: o mediador difunde-se e age nas células adjacentes A) Sinalização autócrina: o mediador age na própria célula que o produziu A B Comunicação entre células VIZINHAS

38 COMUNICAÇÃO ENDÓCRINA: o mediador age em células que são alcançadas via corrente sanguínea; Célula endócrina: sintetiza e secreta o mediador diretamente na corrente sangüínea Célula alvo: células que possuem receptores hormonais cuja função será controlada pela ação do hormônio. Comunicação entre células DISTANTES

39 Comunicação sináptica: o mediador que é denominado neurotransmissor. Com a chegada do impulso nervoso, o NT é liberado pelos terminais axônicos em uma fenda e, por meio de difusão, age na membrana das células pós-sipápticas. Comunicação neuro-endrócrina: o mediador (neuro-hormônio) é sintetizado pelo neurônio que o libera diretamente na corrente sanguínea. Comunicação entre células DISTANTES

40 A neurotransmissão ocorre entre os neurônios e entre neurônios e células efetuadoras (células musculares ou glandulares).

41 Molécula sinalizadora Resposta celular Proteína Receptora Moléculas sinalizadoras intracelulares Proteínas Alvo Liga-se à ativando que alteram Que causam Classes de proteínas receptoras Canais iônicos ligante-dependentes Receptores enzimáticos Receptores acoplados a proteína G Receptores integrais Seqüência Geral de eventos Respostas celulares Alteração no potencial de membrana Contração muscular Secreção Regulação da expressão gênica,etc

42 Mecanismos de ação dos sinalizadores (ligantes) Abrem ou fecham canais iônicos Ativam enzimas intracelulares Ligam-se a proteína G que aciona a abertura/fechamento de canais ou ativam enzimas intracelulares A molécula receptora altera o citosqueleto 1 23 4


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