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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Campus Apodi Desenho – Aula 5 Vistas ortográficas principais: vista frontal,

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Campus Apodi
Desenho – Aula 5 Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior

2 Existem duas maneiras de representar uma objeto por meio de desenho:
Perspectiva: Representado pelo modo como o observador o enxerga; Vistas Ortográficas: Representado de modo que ele é realmente.

3 Perspectiva Vistas Ortográficas

4 Elementos de projeção

5 a) Observador: Observador é a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo. Para representar o modelo em projeção ortográfica, o observador deve analisá‑lo cuidadosamente em várias posições. Vendo de frente Vendo de cima Vendo de lado

6 b) Objeto, modelo ou peça: É o elemento, projetivo real ou imaginário, que se quer representar em projeção. c) Planos de projeção: São os planos nos quais o objeto é projetado. São três os principais planos de projeção: Vertical (anterior e posterior); Horizontal (inferior e superior); e Lateral (direito e esquerdo).

7 Planos de projeção Cubo Referencial de Projeção

8 Diedros – Método Mongeano (Gaspar Monge)
Quando o plano vertical é perpendicular ao plano horizontal, estes dois planos dividem o espaço em quatro quadrantes ou diedros. Atualmente , a maioria dos países que utilizam o Método Mongeano adotam a projeção ortográfica no 1º diedro. No Brasil, a ABNT (NBR,10067) recomenda o emprego deste diedro. Entretanto, alguns paises, como EUA, Canada e a Holanda representam seus Desenhos Técnicos no 3º diedro.

9 DIEDROS Simbologia

10 Vistas ortográficas Conceito de vistas ortográficas: São as projeções ortogonais nos planos horizontal, vertical e laterais de projeção. Haverá casos em que os objetos somente ficam definidos com o uso de maior quantidade de vistas

11 - Situação espacial do objeto no 1º diedro e sua épura
PROJEÇÃO DE UM OBJETO NOS PLANOS HORIZONTAL, VERTICAL E LATERAL DE PROJEÇÃO O” VF VLE p”Dp’ O’ O VS VF O’ (O) Projeções vertical VLE O” Projeção lateral VS o Projeções horizontal (pD”) (p’) (p) - Situação espacial do objeto no 1º diedro e sua épura

12 - Situação espacial do objeto no 1º diedro, lateral esquerdo e sua épura

13 Vistas ortográficas principais:
De acordo com a posição do observador, relativamente ao objeto, as vistas ortográficas principais são: a) Vista Frontal, de frente ou principal (VF): É a vista principal do objeto ou com mais detalhe, sendo obtida na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical posterior; b) Vista superior ou de cima (VS): O observador se posiciona acima do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal inferior; c) Vista Inferior (VI): O observador se posiciona abaixo do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal superior;

14 d) Vista lateral direita (VLD): O observador se posiciona a direita de sua posição considerada de frente e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral esquerdo; e) Vista lateral esquerda (VLE): O observador se posiciona à esquerda do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral direito; f) Vista posterior (VP): O observador se posiciona por traz do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical anterior.

15 Planos de projeção Cubo Referencial de Projeção

16 Representação das vistas ortográficas principais no papel: Após a projeção do objeto nas seis faces do cubo de projeção, ele é aberto ou plaificado, obtendo-se a épura das seis vistas ortográficas em um mesmo plano no 1º diedro ou no 3º diedro.

17 AS SEIS VISTAS ORTOGRÁFICAS PRINCIPAIS
(p”E) (p”D) (p) VF VS VLD VLE VI VP Plano Horizontal (H) Plano frontal (F) Objeto no 1º Diedro Os planos de projeção são dispostos de modo a formarem um cubo referencial de projeção que envolve o objeto

18 REPRESENTAÇÃO DAS VISTAS ORTOGRÁFICAS PRINCIPAIS NO PAPEL (1º DIEDRO)
VF está acima da LT VS está abaixo da LT L p VI L VF VLE VP h VLD P P L = Largura p h = altura VS p = profundidade Planificação do cubo referencial de projeção para um objeto no 1º Diedro

19 SEQÜÊNCIAS INDICADAS PARA A ABERTURA DO CUBO
APÓS O REBATIMENTO OBTEMOS A REPRESENTAÇÃO DA FIGURA NO PLANO POR SUAS PROJEÇÕES. ESTA REPRESENTAÇÃO É DENOMINADA ÉPURA.

20 OBSERVAÇÕES Em Desenho Arquitetônico as vistas laterais, a vista frontal e a posterior, são denominadas fachadas; A vista inferior é raramente usada; A vista superior, em Desenho Arquitetônico, é denominada planta de cobertura; As vistas ou fachadas laterais esquerda e direita se referem à esquerda e direita do observador, estando em frente ao objeto

21 e) Construção primeiro da vista frontal e superior, depois as demais;
f) Representar as arestas visiveis por linhas contínuas e as não visíveis por linhas tracejadas; g) Diferenciar os planos em que se encontram as arestas do objeto por meio de linhas de diferentes larguras; h) Identificar as vistas e a escala que foi utilizada nos desenhos.

22 CONSTRUÇÃO DAS VISTAS ORTOGRÁFICAS – PERSPECTIVA DO OBJETO
3,00 2,00 1,50 l = largura máxima h = altura máxima p = profundidade máxima

23 a) Traçar um sistema de eixos retangulares contidos pelo eixo x e pelos eixos y1, y2 e y3
y1 = p”Ep’ y1 01 y2 = p”Dp’ y2 02 y3 y3 = p”EF’ 03 d D h p Lys Lyi VLD VLE VF VP VS D = 2d l d p D x x = p’p d1 d2 lx

24 x = 2d1 + 2d2 = 2 (d1 + d2) = 8d + 2p + 2l = 4D + 2p + 2l
Distâncias entre os eixos: 1. d1 = distância entre o início do eixo x e y1 e entre y2 e y3 (partes do eixo x reservadas às VLD e VLE) d1 = 2d + p = D + p 2. d2 = distância entre o início do eixo y1 e y2, e entre y3 e o final do eixo x (partes do eixo x reservadas às VF e VP) d2 = 2d + l = D + l 3. Lx = comprimento do eixo x x = 2d1 + 2d2 = 2 (d1 + d2) = 8d + 2p + 2l = 4D + 2p + 2l

25 Comprimentos dos eixos y1, y2 e y3:
1. Lys = comprimento da parte superior de qualquer eixo Lys= 2d + h = D + h 2. Lyi = comprimento da parte inferior de qualquer eixo Lyi= 2d + p = D + p

26 Considerando-se D = 2,0 cm d = 1,0 cm. Na escala 1:2, para o objeto do exemplo, deve-se representar no desenho das vistas: p = 3,00 cm l = 1,50 cm h = 1,50 cm Assim: d1 = 5,00 cm, d2 = 3,50 cm, Lys = 3,50 cm, Lyi = 5,00 cm e Lx = 17,00 cm.

27

28 b) - Marcar a distância d (no caso, d = 0,5 cm) e traçar retas auxiliares paralelas aos eixos.
- Medir a altura h (h = 1,50 cm), que é comum às VF, VP,VLD e VLE; em seguida traçar nova reta auxiliar paralela ao eixo do x. h y1 y2 y3 VLD VF VLE VP 01 02 03 x VS E: 1:2

29 - Medir a partir de retas auxiliares aos eixos y1 e y2, a profundidade p, para a VLD (p = 3,00 cm) e a largura l, para a VP (l = 1,50 cm) VS - Medir a partir de retas auxiliares paralela e abaixo do eixo x, a profundidade p, para a VS (p = 3,00 cm); em seguida traçar reta auxiliar paralela ao eixo x. p y1 y2 y3 VLD VF VLE VP h d d d d d d d x 01 02 03 d d d l p E: 1:2

30 c) Construir primeiramente a VISTA FRONTAL
c) Construir primeiramente a VISTA FRONTAL. As arestas não visíveis devem ser representadas por linhas auxiliares tracejadas - Todas as alturas medidas na VF são comuns às das VP, VLE e VLD; assim, através de retas auxiliares, paralelas ao eixo x, prolongam-se as alturas de VF para as VP, VLE e VLD. y1 y2 y3 VLD VF VLE VP 01 02 03 x VS E: 1:2

31 - Todas as larguras medidas na VF são comuns às da VS e por meio de retas auxiliares, paralelas ao eixo y, “prolongam-se” as larguras da VF para a VS. y1 y2 y3 VLD VF VLE VP x 01 02 03 VS E: 1:2

32 d) Concluir a VISTA SUPERIOR (VS) marcando as demais profundidades necessárias e traçando retas auxiliares paralelas ao eixo dos x y1 y2 y3 VLD VF VLE VP 01 02 03 x VS E: 1:2

33 Transportar para o eixo y1 todas as profundidades visíveis do lado direito do objeto.
2) Rebater as profundidades transportadas para y1 no sentido horário para o eixo x, y1 y2 y3 VLD VF VLE VP x 01 02 03 VS E: 1:2

34 3) Transportar para o eixo y2 todas as profundidades visíveis do lado esquerdo do objeto.
4) Rebater as profundidades transportadas para y2 no sentido anti-horário para o eixo x, obtendo-se pontos equivalentes nestes eixo. y1 y2 y3 VLD VF VLE VP x 01 02 03 VS E: 1:2

35 e) Apagar o excesso de linhas auxiliares
f) Representar as arestas visíveis do objeto em suas vistas ortográficas por linhas contínuas e as não visíveis por linhas tracejadas. Diferenciar os planos em que se encontram as arestas do objeto, por meio de linhas de diferentes larguras. VLD VF VLE VP VS - Vistas ortográficas principais de um objeto no 1º Diedro

36 EXERCITAR Representação das seis Vistas Ortográficas

37 EXERCÍCIO

38 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Campus Apodi
Desenho – Aula 5 Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior


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