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PublicouAurélio Cabral Borba Alterado mais de 8 anos atrás
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Os neurônios são as células responsáveis pelas transmissões de estímulos e ações; São isolados por proteína e lipídio; Ocorre no quarto mês fetal; No fim do terceiro ano de vida as bainhas já estão formadas;
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Mais suscetível antes da 20º semana; Defeitos do tubo neural,3 – 4 semanas ◦ Anencefalia. O cérebro não se desenvolve e o crânio não se fecha; ◦ Espinha Bífida: As vértebras não fecham em torno da medula;
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São intervalos de tempo em que os neurônios competem por ligações – sinapses. O funcionamento normal depende da experiência apropriada durante o período crítico; Exemplos: Estudos em macacos ( visão) Estudos em bebês ( orfanatos)
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Responsável por todas as nossas ações; Formado por cérebro, cerebelo e medula espinhal; Lesões do cérebro – Paralisia Cerebral
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Hemisfério cerebral direito controla algumas atividades específicas, como a criatividade, as habilidades artísticas e o lado esquerdo do corpo; O hemisfério esquerdo controla atividades relacionadas ao cálculo, ao raciocínio e o lado direito do corpo. O esquerdo é dominante (98%) – área da motricidade da fala e a compreensão verbal.
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Audição, alguns aspectos da linguagem e do olfato e também da memória e das emoções, em especial o medo;
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Às sensações táteis e habilidades matemáticas e espaciais; Lesão: Perde a capacidade de realizar tarefas sequenciais (um problema denominado Apraxia) e a consciência do sentido direita - esquerda.
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Movimentos voluntários, como o ato de andar, falar, escrever, e solucionar problemas.
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Responsável pela visão(a capacidade de entender o que se vê); Aos 8 meses o bebê verá tão bem quanto um adulto;
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Neonatal: Hipertonia flexora; Movimenta-se em bloco; Não possui controle de cabeça e tronco;
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Pontapés. Início da colocação da cabeça na linha média;
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Terceiro mês: Menor flexão, maior mobilidade, trás as mãos na linha média; cabeça não cai mais;
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Brinca com os membros inferiores, pega objetos, a cabeça acompanha o movimento do tronco;
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Rola Inicia o sentar com apoio dos braços anteriormente; Inicia o arrastar; Passa de prono para gatas – Posição para engatinhar; Mudanças de posturas;
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Engatinha; Permanece ajoelhado; Quando apoiado permanece em pé e troca passos;
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Anda com apoio ou sem; Bom equilíbrio; Faz as transferências de posturas; Chuta bola;
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Com relação às atividades motoras que executa; Baseado no DMN; Exemplo: 5 anos – (idade cronológica), Paralisia Cerebral. Controla cabeça, busca objetos, não sentada sozinho. QUAL A IDADE MOTORA?????
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1: Controle de cabeça; 2: cabeça e tronco; 3: Cintura escapular, que melhora os anteriores; 4: Cabeça, tronco e pelve; 5: Contrapeso na posição sentada; 6: Reações de equilíbrio: 7: Reações de proteção:
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Define um grupo de distúrbios motores, não progressivos, porém sujeitos à mudanças. Ocorrem durante a vida fetal ou durante os primeiros anos de vida. Afeta o cérebro imaturo;
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Anóxia por um trabalho de parto prolongado; Prematuridade – Segunda maior causa; Infecções pós- natais – menor frequência;
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Fatores genéticos e hereditários: malformações congênitas do SNC; Fatores maternos: eclâmpsia, hemorragias com ameaça de aborto, infecções, consumo de drogas; Fatores metabólicos: diabetes e desnutrição Agentes mecânicos – Ex.: Irradiação por RX;
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No momento do parto ou próximo à ele; Prematuridade; Parto prolongado; Icterícia grave; Hipóxia isquêmica; *(Sherphed et al. 1996; Pato et al., 2002)
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Traumatismo Craniano Encefálico; Encefalopatias Tumores Cerebrais; *(Sherphed et al. 1996; Pato et al., 2002)
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Espástica – músculos tensos. A mais comum; Atetósica – movimentos descoordenados, principalmente quando tentam executar uma tarefa; Movimentos serpenteantes. Atáxica – falta de equilíbrio e de coordenação motora. Afetam tronco e pernas; Geralmente mistos.
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Hipotônica – “molinha” Mista – tensão muscular, movimentos involuntários e não possuem equilíbrio;
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Paralisia Cerebral com comprometimento em Hemiparesia (plegia); Direita ou Esquerda; Distúrbio sensorial que impede ou dificulta o reconhecimento de formas e texturas com a mão do lado da hemiplegia. Estas crianças têm muito mais dificuldade para usar a mão
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Comprometimento em Tetraparesia Quadriparesia ( plegia)
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Comprometimento em Diplegia ; Mmii ou MMss
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Avaliação difícil; As impressões iniciais podem ser incorretas; Disartria grave devem ser observadas com cuidado. Utilizando meios alternativos, demonstram sua real capacidade; * Incidência maior em tetraplegia espástica REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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Descarga neuronal desordenada; Quando vários neurônios entram em atividade ao mesmo tempo – crises epiléticas; Podem evoluir com contrações musculares, perda tônus muscular, perda da consciência e comportamento; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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O que caracteriza epilepsia, é a repetição de crises não provocadas, ou seja, não provocadas por um processo patológico agudo. REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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Estrabismo; Catarata; Glaucoma; Lesões no Lobo Occipital causam alterações visuais (DVC); REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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Convergente Divergente Vertical
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Importante diagnosticar no primeiro ano de vida; Alguns estudos em crianças com deficiência auditiva demonstraram que, mais do que o grau da deficiência, o diagnóstico e a intervenção precoce (marcadamente até os seis meses de idade) foram o melhor fator prognóstico para a aquisição da linguagem. Diagnóstico precoce – favorece aprendizagem; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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Posicionamento correto para evitar Bronco aspiração; Refluxo; Menor quantidade e várias vezes ao dia; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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Atividade física reduzida; Medicamento; Pouca ingestão e fibras; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier
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O déficit no controle postural é um dos maiores problemas enfrentados por crianças com PC, pois limita o desempenho de muitas atividades. ( Hadders-Algra et al.,1999) Gerenciamento do controle postural !!!!!!! Os programas são adaptados especificamente para cada criança e podem incluir assentos especiais, suportes para dormir, suportes para posicionamento em pé, exercícios ativos, órteses, intervenções cirúrgicas e terapia individual ( Gericke, 2006)
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Ausência de mecanismos posturais e posturas compensatórias; Espasticidade; Tentativas de controle dos movimentos involuntários; Uso de cadeira de rodas, mesas, etc...de tamanho e tipo incorretos; Posicionamento contínuos em posições incorretas; Posicionamento prolongado ( acima de duas horas), mesmo com correções;
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Capacidade do SNC em alterar algumas das suas propriedades morfológicas e funcionais em respostas às alterações do ambiente. (BRITO & PONTES, 2001) Modificações – habituação, aprendizado e memória, recuperação da lesão. (EKMAN, 2000)
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Mmss com movimentos ineficazes, com relação, ao alcance, preensão e deslocamento de objetos; Muita dificuldade para soltar objetos do que para realizar alcance, o transporte ou a preensão do objeto;
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1. Neutralização do tônus muscular; 2. Melhora das funções do corpo; 3. Prevenção de deformidades músculo- esqueléticas; 4. Prevenção de úlceras; 5. Promoção de conforto; 6. Diminuição do cansaço; 7. Facilitação do desenvolvimento normal;
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O posicionamento inadequado pode gerar o desenvolvimento de uma extensão exagerada de quadril e a tendências de sentar-se sob o sacro – hipotonia dos mm dorsais, escoliose e perda da função do sentar ( Lampe & Mitternacht 2010) Cadeira – encosto baixo, apoio convexo em região lombar, órtese abdutora de coxa com fixação de joelho e apoio para os pés. (Ratliffe, 2000)
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Alongamento mantido – promoção do controle postural – funcionalidade DEFORMIDADES GUGLIELM, MIRIAN. A Intervenção dos Pais e /ou Responsáveis no Manuseio de Crianças com Espasticidade: Elaboração de um Manual de Orientação nas Principais Atividades de Vida Diária.
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Posição anormal da cabeça, irão impedir o desenvolvimento normal de reações de endireitamento e equilíbrio. Cabeça virada apenas para um lado, Braço, pernas estendidas e mão abertas para o lado onde a cabeça está virada, e braço, perna e mão “dobrados” e mão fechada no lado oposto da cabeça.
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O músculo espástico não tem crescimento normal. Flexão e rotação interna dos quadris; Flexão dos joelhos; Equinismo Além destas, as crianças com tetraplegia espástica podem desenvolver ainda, luxação paralítica dos quadris e escoliose.
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As neuromusculares decorrentes da espasticidade ou hipertonia presente na paralisia cerebral, lesão medular e distúrbios musculares progressivos (TRIBASTONNI, 2001; KISNER, 1998)
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Deformidade em Equino. Órtese Articulada de Tornozelo Órtese suro – podálica de repouso – não articulada
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- Flexão de mmii; - Inclinação posterior; - Extensão de cabeça; - mmss em flexão anterior;
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-Ao lado da criança; - Sem apoio da cabeça para melhorar a alimentação; -Aumento do padrão flexor do braço, ao ser posicionado no apoio da cadeira; - Fixação da cintura escapular;
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-Líquido com colher; -Padrão flexor de mse, pois está apoiado, -Sem apoio para percepção da linha média; -A mãe não se posiciona ao nível da criança ;
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-Flexão de mmii e mmss; - Com abertura de ombros; - Dificuldade na deglutição; -Complicações!!!!!
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- Perna unidas; -Esticadas; -Sem apoio posterior; -Flexão de mmss; -Cabeça apoiada no ombro da mãe; -Pode bater a cabeça na mãe; -Favorece padrões patológicos e instabilidade do tronco; -Mmii aumento do tônus;
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-Posição sem visar função; -Evita padrão patológico de mmss (flexão e abdução); -Apoio dos plantar; -Apoio da cabeça; -Adaptação para evitar adução dos mmii;
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-Manter as pernas em flexão, como se estivesse sentada; -Apoio da cabeça; -ERRADO; mmss fletidos e em abdução – irritabilidade; -Sentar lateralmente à crinaça e manter cotovelo elevado;
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- Inclinação posterior da cadeira; -Colher perpendicular; -Não realizar movimentação para cima; -Estimulação oromotora;
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-Na cadeira com controle oromotor; - Uso do copo, para proporcionar estímulos sensitivos, facilitando o ato de beber e incentivando a função
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Posição da mãe na altura da criança facilita a comunicação
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-Abertura de mmii, impedindo extensão e cruzamento; -Apoio posterior; -Lateralmente ao corpo; -Conter com os braços; -Estabilização de tronco;
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Técnicas corretas resultam em posicionamentos adequados; Para isso todos os profissionais envolvidos devem ter conhecimento sobre a patologia e como proceder;
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- Cabeça para trás e ombros para cima. - Colocar as mãos ao redor da cabeça, empurrar os ombros para baixo e alongar o pescoço;
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-Figura 1, segurando sem controle e contenção( postura primitiva); -Figura 2 : quadril e pernas rígidas; -Figura 3 : braços posteriormente abraçando os ombros, mantendo a cabeça na linha média;
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-Hipotonia. Inclinação anterior e cabeça para trás; -Proporcionar apoio em seus ombros e trazendo o tronco anteriormente. Faz com que a cabeça mantenha-se na linha média;
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- Padrão flexor típico de espasticidade; - Evitar deixar a criança nesta postura, procurar facilitar realizando movimentação lenta de ombros e estabilizar cotovelos;
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-Figura 1 : crianças mais velhas quando sentadas; -Figura 2: realizar rotação interna e extensão de cotovelos.
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-1: Espasticidade severa, quando coloca de barriga para cima; -2: Maneira incorreta de tentar corrigir; -3 :Maneira correta: realizar apoio proximal e “abrir” as pernas da criança;
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1- Uma criança com espasticidade severa, quando se deita de barriga para baixo, geralmente permanece com os braços sob o corpo e não consegue erguer a cabeça; 2- Almofada embaixo da barriga, manutenção do apoio dos braços = controle de cabeça;
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Criança que olha mais para o lado direito.
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1- Postura de crianças com espasticidade; 2- Posicionar com travesseiro firme, apoio embaixo dos joelhos, “calça”;
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Para facilitar você pode girar a criança em sua direção enquanto o veste ou tira suaroupa (mas você deve estar do lado esquerdo quando for estender o lado direito e vice- versa),o manuseio é mais fácil e você é capaz de interagir com o bebê Uma criança que apresenta espasmo extensor forte (“ela é toda esticada”), você pode usar esta posição para facilitar a troca de roupa
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Alimentação com mamadeira Posição meio-sentada para criança que apresenta algum equilíbrio de tronco Quando o equilíbrio na posição sentada melhora
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Não se deve alimentar a criança com colher funda e pontiaguda (1). Correta. A colher deve ser levemente plana e arredondada (2). Um copo de plástico com uma borda saliente é útil para começar a beber adequadamente (3), o copo pode ser cortado de um lado para o nariz da criança (4) e ele deve ser inclinada para beber conforme a figura (5).
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Outra forma de estimular a criança e ao mesmo tempo combinado com tratamento: criança deitada de barriga para baixo, apoiando-se nos cotovelos, você a ajuda a manter as costas da criança estendida e sua cabeça para cima, enquanto vocês olham juntas para figura, ou brinquedo ( 1 ). Crescendo e já acostumada a deitar de “barriga para baixo”, e apresentando pouco espasmo a criança pode também ser deitada na superfície dura no chão (2).
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- Evite falar com a criança de cima ( 1 ); pois você estará aumentando o padrão extensor dela (“ela irá ficar toda esticada”), Procure falar na altura dos olhos da criança e se for preciso ajude-a controlar a cabeça, que pode ser pelo ombro, braço ou na parte superior do peito com uma leve pressão ( 2).
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