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 Os neurônios são as células responsáveis pelas transmissões de estímulos e ações;  São isolados por proteína e lipídio;  Ocorre no quarto mês fetal;

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3  Os neurônios são as células responsáveis pelas transmissões de estímulos e ações;  São isolados por proteína e lipídio;  Ocorre no quarto mês fetal;  No fim do terceiro ano de vida as bainhas já estão formadas;

4  Mais suscetível antes da 20º semana;  Defeitos do tubo neural,3 – 4 semanas ◦ Anencefalia. O cérebro não se desenvolve e o crânio não se fecha; ◦ Espinha Bífida: As vértebras não fecham em torno da medula;

5  São intervalos de tempo em que os neurônios competem por ligações – sinapses.  O funcionamento normal depende da experiência apropriada durante o período crítico;  Exemplos: Estudos em macacos ( visão) Estudos em bebês ( orfanatos)

6  Responsável por todas as nossas ações;  Formado por cérebro, cerebelo e medula espinhal;  Lesões do cérebro – Paralisia Cerebral

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10  Hemisfério cerebral direito controla algumas atividades específicas, como a criatividade, as habilidades artísticas e o lado esquerdo do corpo;  O hemisfério esquerdo controla atividades relacionadas ao cálculo, ao raciocínio e o lado direito do corpo.  O esquerdo é dominante (98%) – área da motricidade da fala e a compreensão verbal.

11  Audição, alguns aspectos da linguagem e do olfato e também da memória e das emoções, em especial o medo;

12  Às sensações táteis e habilidades matemáticas e espaciais;  Lesão: Perde a capacidade de realizar tarefas sequenciais (um problema denominado Apraxia) e a consciência do sentido direita - esquerda.

13  Movimentos voluntários, como o ato de andar, falar, escrever, e solucionar problemas.

14  Responsável pela visão(a capacidade de entender o que se vê);  Aos 8 meses o bebê verá tão bem quanto um adulto;

15  Neonatal: Hipertonia flexora;  Movimenta-se em bloco;  Não possui controle de cabeça e tronco;

16  Pontapés. Início da colocação da cabeça na linha média;

17  Terceiro mês: Menor flexão, maior mobilidade, trás as mãos na linha média; cabeça não cai mais;

18  Brinca com os membros inferiores, pega objetos, a cabeça acompanha o movimento do tronco;

19  Rola  Inicia o sentar com apoio dos braços anteriormente;  Inicia o arrastar;  Passa de prono para gatas – Posição para engatinhar;  Mudanças de posturas;

20  Engatinha;  Permanece ajoelhado;  Quando apoiado permanece em pé e troca passos;

21  Anda com apoio ou sem;  Bom equilíbrio;  Faz as transferências de posturas;  Chuta bola;

22  Com relação às atividades motoras que executa;  Baseado no DMN;  Exemplo: 5 anos – (idade cronológica), Paralisia Cerebral. Controla cabeça, busca objetos, não sentada sozinho.  QUAL A IDADE MOTORA?????

23  1: Controle de cabeça;  2: cabeça e tronco;  3: Cintura escapular, que melhora os anteriores;  4: Cabeça, tronco e pelve;  5: Contrapeso na posição sentada;  6: Reações de equilíbrio:  7: Reações de proteção:

24  Define um grupo de distúrbios motores, não progressivos, porém sujeitos à mudanças.  Ocorrem durante a vida fetal ou durante os primeiros anos de vida.  Afeta o cérebro imaturo;

25  Anóxia por um trabalho de parto prolongado;  Prematuridade – Segunda maior causa;  Infecções pós- natais – menor frequência;

26  Fatores genéticos e hereditários: malformações congênitas do SNC;  Fatores maternos: eclâmpsia, hemorragias com ameaça de aborto, infecções, consumo de drogas;  Fatores metabólicos: diabetes e desnutrição  Agentes mecânicos – Ex.: Irradiação por RX;

27  No momento do parto ou próximo à ele;  Prematuridade;  Parto prolongado;  Icterícia grave;  Hipóxia isquêmica; *(Sherphed et al. 1996; Pato et al., 2002)

28  Traumatismo Craniano Encefálico;  Encefalopatias  Tumores Cerebrais; *(Sherphed et al. 1996; Pato et al., 2002)

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30  Espástica – músculos tensos. A mais comum;  Atetósica – movimentos descoordenados, principalmente quando tentam executar uma tarefa; Movimentos serpenteantes.  Atáxica – falta de equilíbrio e de coordenação motora. Afetam tronco e pernas; Geralmente mistos.

31  Hipotônica – “molinha”  Mista – tensão muscular, movimentos involuntários e não possuem equilíbrio;

32 Paralisia Cerebral com comprometimento em Hemiparesia (plegia); Direita ou Esquerda; Distúrbio sensorial que impede ou dificulta o reconhecimento de formas e texturas com a mão do lado da hemiplegia. Estas crianças têm muito mais dificuldade para usar a mão

33 Comprometimento em Tetraparesia Quadriparesia ( plegia)

34 Comprometimento em Diplegia ; Mmii ou MMss

35  Avaliação difícil;  As impressões iniciais podem ser incorretas;  Disartria grave devem ser observadas com cuidado. Utilizando meios alternativos, demonstram sua real capacidade;  * Incidência maior em tetraplegia espástica REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

36  Descarga neuronal desordenada;  Quando vários neurônios entram em atividade ao mesmo tempo – crises epiléticas;  Podem evoluir com contrações musculares, perda tônus muscular, perda da consciência e comportamento; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

37  O que caracteriza epilepsia, é a repetição de crises não provocadas, ou seja, não provocadas por um processo patológico agudo. REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

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39  Estrabismo;  Catarata;  Glaucoma;  Lesões no Lobo Occipital causam alterações visuais (DVC); REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

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41  Importante diagnosticar no primeiro ano de vida;  Alguns estudos em crianças com deficiência auditiva demonstraram que, mais do que o grau da deficiência, o diagnóstico e a intervenção precoce (marcadamente até os seis meses de idade) foram o melhor fator prognóstico para a aquisição da linguagem.  Diagnóstico precoce – favorece aprendizagem; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

42  Posicionamento correto para evitar Bronco aspiração;  Refluxo;  Menor quantidade e várias vezes ao dia; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

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44  Atividade física reduzida;  Medicamento;  Pouca ingestão e fibras; REFERÊNCIAS: 1) Site: Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação: www.sarah.br 2) Swaiman KF, Ashwal S, Ferriero DM, Schor NF. Swaiman's Pediatric Neurology: Principles and Practice. 5a edição. Elservier

45  O déficit no controle postural é um dos maiores problemas enfrentados por crianças com PC, pois limita o desempenho de muitas atividades. ( Hadders-Algra et al.,1999)  Gerenciamento do controle postural !!!!!!!  Os programas são adaptados especificamente para cada criança e podem incluir assentos especiais, suportes para dormir, suportes para posicionamento em pé, exercícios ativos, órteses, intervenções cirúrgicas e terapia individual ( Gericke, 2006)

46  Ausência de mecanismos posturais e posturas compensatórias;  Espasticidade;  Tentativas de controle dos movimentos involuntários;  Uso de cadeira de rodas, mesas, etc...de tamanho e tipo incorretos;  Posicionamento contínuos em posições incorretas;  Posicionamento prolongado ( acima de duas horas), mesmo com correções;

47  Capacidade do SNC em alterar algumas das suas propriedades morfológicas e funcionais em respostas às alterações do ambiente. (BRITO & PONTES, 2001)  Modificações – habituação, aprendizado e memória, recuperação da lesão. (EKMAN, 2000)

48  Mmss com movimentos ineficazes, com relação, ao alcance, preensão e deslocamento de objetos;  Muita dificuldade para soltar objetos do que para realizar alcance, o transporte ou a preensão do objeto;

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50 1. Neutralização do tônus muscular; 2. Melhora das funções do corpo; 3. Prevenção de deformidades músculo- esqueléticas; 4. Prevenção de úlceras; 5. Promoção de conforto; 6. Diminuição do cansaço; 7. Facilitação do desenvolvimento normal;

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54  O posicionamento inadequado pode gerar o desenvolvimento de uma extensão exagerada de quadril e a tendências de sentar-se sob o sacro – hipotonia dos mm dorsais, escoliose e perda da função do sentar ( Lampe & Mitternacht 2010)  Cadeira – encosto baixo, apoio convexo em região lombar, órtese abdutora de coxa com fixação de joelho e apoio para os pés. (Ratliffe, 2000)

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58  Alongamento mantido – promoção do controle postural – funcionalidade DEFORMIDADES GUGLIELM, MIRIAN. A Intervenção dos Pais e /ou Responsáveis no Manuseio de Crianças com Espasticidade: Elaboração de um Manual de Orientação nas Principais Atividades de Vida Diária.

59  Posição anormal da cabeça, irão impedir o desenvolvimento normal de reações de endireitamento e equilíbrio.  Cabeça virada apenas para um lado,  Braço, pernas estendidas e mão abertas para o lado onde a cabeça está virada, e braço, perna e mão “dobrados” e mão fechada no lado oposto da cabeça.

60  O músculo espástico não tem crescimento normal.  Flexão e rotação interna dos quadris;  Flexão dos joelhos;  Equinismo  Além destas, as crianças com tetraplegia espástica podem desenvolver ainda, luxação paralítica dos quadris e escoliose.

61 As neuromusculares decorrentes da espasticidade ou hipertonia presente na paralisia cerebral, lesão medular e distúrbios musculares progressivos (TRIBASTONNI, 2001; KISNER, 1998)

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64 Deformidade em Equino. Órtese Articulada de Tornozelo Órtese suro – podálica de repouso – não articulada

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69 - Flexão de mmii; - Inclinação posterior; - Extensão de cabeça; - mmss em flexão anterior;

70 -Ao lado da criança; - Sem apoio da cabeça para melhorar a alimentação; -Aumento do padrão flexor do braço, ao ser posicionado no apoio da cadeira; - Fixação da cintura escapular;

71 -Líquido com colher; -Padrão flexor de mse, pois está apoiado, -Sem apoio para percepção da linha média; -A mãe não se posiciona ao nível da criança ;

72 -Flexão de mmii e mmss; - Com abertura de ombros; - Dificuldade na deglutição; -Complicações!!!!!

73 - Perna unidas; -Esticadas; -Sem apoio posterior; -Flexão de mmss; -Cabeça apoiada no ombro da mãe; -Pode bater a cabeça na mãe; -Favorece padrões patológicos e instabilidade do tronco; -Mmii aumento do tônus;

74 -Posição sem visar função; -Evita padrão patológico de mmss (flexão e abdução); -Apoio dos plantar; -Apoio da cabeça; -Adaptação para evitar adução dos mmii;

75 -Manter as pernas em flexão, como se estivesse sentada; -Apoio da cabeça; -ERRADO; mmss fletidos e em abdução – irritabilidade; -Sentar lateralmente à crinaça e manter cotovelo elevado;

76 - Inclinação posterior da cadeira; -Colher perpendicular; -Não realizar movimentação para cima; -Estimulação oromotora;

77 -Na cadeira com controle oromotor; - Uso do copo, para proporcionar estímulos sensitivos, facilitando o ato de beber e incentivando a função

78 Posição da mãe na altura da criança facilita a comunicação

79 -Abertura de mmii, impedindo extensão e cruzamento; -Apoio posterior; -Lateralmente ao corpo; -Conter com os braços; -Estabilização de tronco;

80  Técnicas corretas resultam em posicionamentos adequados;  Para isso todos os profissionais envolvidos devem ter conhecimento sobre a patologia e como proceder;

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82 - Cabeça para trás e ombros para cima. - Colocar as mãos ao redor da cabeça, empurrar os ombros para baixo e alongar o pescoço;

83 -Figura 1, segurando sem controle e contenção( postura primitiva); -Figura 2 : quadril e pernas rígidas; -Figura 3 : braços posteriormente abraçando os ombros, mantendo a cabeça na linha média;

84 -Hipotonia. Inclinação anterior e cabeça para trás; -Proporcionar apoio em seus ombros e trazendo o tronco anteriormente. Faz com que a cabeça mantenha-se na linha média;

85 - Padrão flexor típico de espasticidade; - Evitar deixar a criança nesta postura, procurar facilitar realizando movimentação lenta de ombros e estabilizar cotovelos;

86 -Figura 1 : crianças mais velhas quando sentadas; -Figura 2: realizar rotação interna e extensão de cotovelos.

87 -1: Espasticidade severa, quando coloca de barriga para cima; -2: Maneira incorreta de tentar corrigir; -3 :Maneira correta: realizar apoio proximal e “abrir” as pernas da criança;

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90 1- Uma criança com espasticidade severa, quando se deita de barriga para baixo, geralmente permanece com os braços sob o corpo e não consegue erguer a cabeça; 2- Almofada embaixo da barriga, manutenção do apoio dos braços = controle de cabeça;

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93 Criança que olha mais para o lado direito.

94 1- Postura de crianças com espasticidade; 2- Posicionar com travesseiro firme, apoio embaixo dos joelhos, “calça”;

95 Para facilitar você pode girar a criança em sua direção enquanto o veste ou tira suaroupa (mas você deve estar do lado esquerdo quando for estender o lado direito e vice- versa),o manuseio é mais fácil e você é capaz de interagir com o bebê Uma criança que apresenta espasmo extensor forte (“ela é toda esticada”), você pode usar esta posição para facilitar a troca de roupa

96 Alimentação com mamadeira Posição meio-sentada para criança que apresenta algum equilíbrio de tronco Quando o equilíbrio na posição sentada melhora

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98  Não se deve alimentar a criança com colher funda e pontiaguda (1).  Correta.  A colher deve ser levemente plana e arredondada (2).  Um copo de plástico com uma borda saliente é útil para começar a beber adequadamente (3), o copo pode ser cortado de um lado para o nariz da criança (4) e ele deve ser inclinada para beber conforme a figura (5).

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104 Outra forma de estimular a criança e ao mesmo tempo combinado com tratamento: criança deitada de barriga para baixo, apoiando-se nos cotovelos, você a ajuda a manter as costas da criança estendida e sua cabeça para cima, enquanto vocês olham juntas para figura, ou brinquedo ( 1 ). Crescendo e já acostumada a deitar de “barriga para baixo”, e apresentando pouco espasmo a criança pode também ser deitada na superfície dura no chão (2).

105 - Evite falar com a criança de cima ( 1 ); pois você estará aumentando o padrão extensor dela (“ela irá ficar toda esticada”), Procure falar na altura dos olhos da criança e se for preciso ajude-a controlar a cabeça, que pode ser pelo ombro, braço ou na parte superior do peito com uma leve pressão ( 2).


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