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CMA CGM Brasil: Nelson Carlini André de Fazio Ana Paula Quaresma August / 2008.

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Apresentação em tema: "CMA CGM Brasil: Nelson Carlini André de Fazio Ana Paula Quaresma August / 2008."— Transcrição da apresentação:

1 CMA CGM Brasil: Nelson Carlini André de Fazio Ana Paula Quaresma August / 2008

2 HISTÓRIA

3 1977 1978 Nasceu a Compagnie Générale Maritime (CGM). Jacques Saadé formou a Compagnie Maritime d’Affrètement (CMA). … nos anos 80

4 1995 1996 CMA torna-se líder em transporte de Containers na França. CGM é Privatizada. … nos anos 90 Aquisição da « Australian National Line » (ANL). 1998 1999 CMA e CGM fundem-se legalmente. HISTÓRIA

5 20012002 CMA CGM 8º - Desenvolvimento da questão de feeder na Europa; - Contrução da nova matriz em Marselha. … ultimos anos 2003 CMA CGM 5º 2004 -Controle e investimentos nos Terminais: Malta, Antwerp e Zeebrugge ; -Inovação com Cruzeiros marítimos (turismo). 2005 -Investimentos terminal Bélgica; -Inaug. Matriz Norfolk. 2006 -CMA CGM 3º -Aquisição da DELMAS HISTÓRIA 2007 - Aquisições: CHENG LIE, COMANAV & US LINES

6 GRUPO CMA CGM LINER SHIPPING OTHER ACTIVITIES PORTSYNERGY France INTERMODAL

7 RANKING

8 TOP 10 ARMADORES - MUNDO 1º Maersk Line 2 000 000 teus 16.3 % 2º MSC 1 300 000 teus 10.5 % 3º CMA CGM 940 000 teus 7.6 % 4º Evergreen 625 000teus 5.1 % 5º Hapag Lloyd 500 000teus 4.2 % 6º Cosco – China 453 000 teus 3.7 % 7º APL – Singapore 430 000teus 3.5 % 8º CSCL – China 400 000teus 3.4 % 9º NYK – Japan 400 000teus 3.4 % 10º Hanjin - Korea 360 000 teus 3 % ARMADORES TEUS SHARE

9 Frota operada x Frota encomendada

10 TOP 10 ARMADORES - BRASIL Source: Dataliner Jan 2006 ~May 2008

11 11 100% JV >50% JV < 50% No Agent 0% March 2008 CMA CGM AGENCY NETWORK

12 O mercado e a precificação do frete marítimo no ramo do contêiner

13 Índice 1.Receita de Frete 2.Elementos de Formação do Frete 3.Exemplo de Viagem 4.Custo Portuário Médio no Brasil 5.Portos Mundias x Portos Brasileiros

14 ReceitaCusto Viagem > Custo Operacional Custo Administração Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administrativo

15 Receita de Frete (gross freight revenue) Teus transportados (quantidade de carga) X Frete (“preço por unidade transportada” expresso em US$/Teu). Contêiner de 20’ = 1 Teu Contêiner de 40’ = 2 Teu’s O Frete é calculado com base no tempo e custo da viagem considerando uma regularidade de serviço e o número de “slots” oferecidos em cada navio.

16 Receita de Frete (gross freight revenue) É o que o armador recebe para realizar o transporte. O preço unitário para levar uma carga do Porto A para o Porto B é normalmente expresso em dólares por teu de carga transportada. Sobre-taxas: EFS (Emergency fuel surcharge), TSC (Terminal security charge - ISPS), THC (Terminal handling charge), IMO surcharge, Special contêiner fee, OOG fee (out of gauge), Congestionamento Portuário. Exemplo: Frete marítimo de US$ 1.200/Teu na exportação e US$ 250/Teu na importação para mercadorias “dry” de um modo geral, entre portos Sul Americanos e Europeus. Teus transportados (quantidade de carga) X Frete Marítimo + Sobre-taxas

17 Receita de Frete (gross freight revenue) CARACTERÍSTICAS DO MERCADO: Frete estabelecido por livre negociação. É livre e altamente competitivo, sem barreiras para a entrada de novos armadores. Parcerias entre armadores (“Joint Venture”) que atuam em um mesmo serviço marítimo. O tipo de serviço é cada vez mais sofisticado, crescente demanda de navios de grande porte e velocidade, assim como infra-estrutura portuária. Frete competitivo é fundamental. Contratos de Transporte (Armador-Cliente) podem ser feitos por fidelização devida a regularidade ou por embarques únicos.

18 UMA IDÉIA DOS NOSSOS PRINCIPAIS CUSTOS … $ Million

19 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem

20 Custos de Viagem Custos de Viagem Combustível (IFO - Intermediate Fuel Oil e MDO - Marine Diesel Oil) Despesas Portuárias: Lancha de Prático - Praticagem - Rebocador - Taxa de Utilização do Canal - Taxa de Farol - Amarração - ANVISA - Polícia Federal - Inframar - Tradução - Agenciamento Portuário - Vigia - Despacho Port Fuel Elementos de Formação do Frete Despesas com a movimentação de Contêineres: Embarque e Desembarque no navio de contêineres cheios e vazios - Movimento logístico no terminal. Despesas com aluguel de contêineres, armazenagem, reparo, transporte, etc...

21 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Custos Operacionais

22 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Crew M&R Seguros Casco e Máquinas + P&I Suprimentos Manutenção e Reparo Tripulação Docagem Óleo Lubrificante Custos Operacionais (Navio próprio)

23 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Seguros Casco e Máquinas + P&I Suprimentos Manutenção e Reparo Tripulação Docagem Óleo Lubrificante Custos Operacionais (Navio Afretado/Casco nú) Aluguel Hire

24 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Custos Operacionais (Navio Afretado/Tripulado) Aluguel Hire

25 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Custos Operacionais Crew M&R Administ. Custos com Pessoal, infra-estrutura física de escritórios, despesas com comunicação, treinamento, etc.

26 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Custos Operacionais (Navio Próprio) Crew M&R Administ. Capital Custo de Capital próprio e de terceiros (financiamento para aquisição de navios)

27 Elementos de Formação do Frete Custos de Viagem Custos de Viagem Port Fuel Custos Operacionais Crew M&R Administ. Capital LUCRO

28 Exemplo de Viagem / Navio Rio de Janeiro Rotterdam Carga Geral em contêiner - 10 dias Hamburgo 1,5 dias Carga Geral em contêiner – 12,5 dias Tempo total da Viagem Redonda (Navegação + Porto) = 28 dias Navio de 3.500 Teus Velocidade / Consumo: 19 nós / 105 mt IFO/dia (carregado) Consumo no porto: 2.5 mt MDO/dia Tempo de Operação: Rio de Janeiro: 18 horas Rotterdam: 24 horas Hamburgo: 18 horas Santos: 24 horas Receita Custo Viagem > Custo Operacional Custo Administração Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração Santos 0,5 dias

29 Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração Taxa de ocupação na exportação: 85% - 2.975 Teus Taxa de ocupação na importação: 40% - 1.400 Teus Total: 4.375 Teus Frete médio por Teu - exportação: US$ 900/Teu = US$ 2.677.500 Frete médio por Teu - importação: US$ 155/Teu = US$ 217.000 Sobre-Taxa por Teu - exportação: US$ 805/Teu = US$ 2.394.875 Sobre-Taxa por Teu - importação: US$ 760/Teu = US$ 1.064.000 Total da Receita no Navio: US$ 6.353.375

30 Combustível IFO 380: (Brasil US$ 560/ton) = US$ 1.440.600 Combustível MDO: (Brasil US$ 1.220/tons) = US$ 10.675 Despesas Portuárias: (ver próximo slide) = US$ 121.360 Custo de embarque/descarga na exportação: = US$ 1.294.125 Custo de embarque/descarga na importação: = US$ 609.000 Custo de embarque/descarga para vazios: = US$ 519.750 Custo do aluguel do contêiner: = US$ 416.500 Custos com armazenagem, reparo, transporte, manuzeio e limpeza de contêiner: = US$ 100.000 Total: US$ 4.512.010 Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração

31 DESPESAS PORTUÁRIAS Rio Rotterdam Hamburgo Santos Praticagem 5.10018.88017.120 7.200 Rebocadores2.8006.176 14.0802.400 Taxas Portuárias * 2.20017.664 15.040 3.800 Agenciamento 1.400 1.500 1.500 2.500 Outras ** 500 ------- --------- 1.500 TOTAL 12.000 44.22047.74017.400 TOTAL GERAL: US$ 121.360 * Inclui: utilização do porto/cais, farol, amarração e outras específicas de cada porto. ** Comunicações, transporte, despesas bancarias e outros itens específicos de cada porto. Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração

32 Receita: US$ 6.353.375 Custos de Viagem: - US$ 4.512.010 US$ 1.841.365 ou US$ 420/Teu Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração

33 Custo Operacional – Navio Afretado/Tripulado Aluguel do Navio por Viagem redonda (28 dias): US$ 1.120.000

34 Custo de Administração: US$ 2.000/dia Total: US$ 56.000 Receita - Custo Viagem > Custo Operacional + Custo Administração

35 Resumo – US$ Receita de Frete............... 6.353.375 Custos de Viagem............ (4.512.010) Resultado (parcial)............ 1.841.365 (65.763) Custo Operacional............. (1.120.000) (40.000) Custo de Administração.... (56.000) (2.000) Resultado Final.................. 665.365 Resultado por Teu............. 152 POR VIAGEM POR DIA

36 Total Escala no Brasil: USD 13.750 Custo Portuário Médio no Brasil

37 Custos por escala para o Armador

38 Custo de Escala nos Portos Los Angeles: USD 11.500 Yantian: USD 9.400 Chiwan: USD 8.250 Pussan: USD 9.700 Rotterdam: USD 28.200 Singapura: USD 5.450 Dubai: USD 4.400 X Brasil: USD 13.750 Portos Mundiais x Portos Brasileiros

39

40 Custo Operacional – Embarque e Descarga Ásia: USD 72 por box Europa: USD 150 por box E.U.A.: USD 315 por box X Brasil: USD 225 por box Portos Mundiais x Portos Brasileiros

41 Custo Unitário Médio de Embarque e Descarga Movimentação Portuária no Brasil (BRL) Na média, custos com OGMO/ TPA representam 40% do THC cobrado pelos terminais com picos de até 70% (Belém).

42 Utilização dos Berços nos Portos Brasileiros ECT – R´dam (NL)

43 % de Utilização dos Berços nos Portos Brasileiros

44

45 Acessabilidade Física do Navio O navio necessita atracar no berço na chegada.

46 Taxa Ideal da Utilização do Berço: Taxa Ideal da Utilização do Berço é de 50% para que não haja espera do navio, bem como para que se atinja uma produtividade elevada durante a operação de carregamento e descarregamento.

47 Acessabilidade Física do Navio O custo médio de um navio gira em torno de USD 24.000/ dia. O porto de Santos têm em média 3.000 escalas por ano e o tempo médio de espera para atracação é de 12 horas. Logo: 1.000 X 12 X 3.000 = USD 36.000.000,00 Este é o custo incorrido pelos armadores pela espera para atracação dos navios. É desnecessário dizer que o repasse é automático.

48 Propostas para melhoria

49 Melhor planejamento da ocupação dos portos (PDZ/ Plano Diretor). Custos: –Mão de Obra/ OGMO. –Por escala para o Armador. –Logísticos. Dragagem. Complementação das eclusas em construção e planejamento para implementação de novas vias navegáveis. Homologação de calados em portos já dragados. Regulamentação ambiental e aprovações de novos investimentos. –Câmara de meio ambienta para negociar e apresentar soluções de como fazer/compensar o impacto. Análise de Mercado atual x Volume de crescimento esperado x Capacidade necessária de novos Terminais. –Aumento de competitividade em portos com terminais ‘monopolistas’ Multimodal: –Desoneração Fiscal na operação de transporte Multimodal (eliminação do ICMS e ISS no transporte). –Procedimentos para emissão do CTMC (conhecimento de transporte multimodal de cargas).

50 Porto Ótimo Acesso (marítimo) aos Portos e Terminais: –Praticagem. –Sistemas de controle de navegação e vigilância. –Cartas eletrônicas. –Rebocagem. –Profundidade e manutenção de calado de acesso e de atracação. –Bacias de fundeio e giro. –Produtividade de Cais. Acesso (terrestre) aos Portos e Terminais: –Acessos. –Balanceamento entre Modais. –Produtividades: Gate. Pátio. Armazéns. Requisitos técnicos dos Terminais. –Sistemas de informação. –Configuração / arranjo dos Terminais. –Área total disponível. –Localização geográfica. –Equipamentos nos cais de atracação (Guindastes) e na área de estacionamento de containeres e armazenamento de cargas. –Acessos do Interior ao Terminal- hidroviários, rodoviários e dutoviários. –Produtividade requerida (Portão de acesso, cais de atracação, pátios de armazenamento de cargas e containeres, liberações alfandegárias). –Possibilidades de expansão. Sistemas complementares: –Zonas de processamento de exportação- ZPE –Armazéns de cargas ( Galpões, Armazéns frigoríficos, tanques, pátios). –Indústrias de montagem e acabamento e Indústrias de processamento na área Portuária –Energia disponível, abastecimento de água e tratamento de efluentes. –Indústria de reparação naval e manutenção elétrica, eletrônica e mecânica.

51 Próxima Geração de Navios no Brasil - 2008 (6 500 TEU) Portos aptos a receber navios de 6.500 TEU na ECSA: > Sepetiba, Santos, Rio Grande e Buenos Aires (os últimos 3 com alguma restrição de calado).

52 Tendências para os próximos 10 anos Produção industrial continuará forte no SE; especialmente no interior de SP e Sul de MG. Aumento na participação de cargas com maior valor agregado conteinerizadas e carga geral no Porto de Santos. Construção de novos corredores logísticos. Migração dos pólos agrícolas e demais granéis sólidos para o Norte do Brasil que já concentra 20% da produção nacional de bovinos e Centro-oeste, com 35%. Tendência de retração nas exportações brasileiras para EUA pela desvalorização do dólar. Necessidade de desenvolver novos parceiros comerciais principalmente: Índia, Rússia e África do Sul.

53 Acessibilidade Financeira (Da carga ao navio) Fábrica Transporte até o armazém Armazenagem Exportação da Carga Porto

54 FIM

55 Contatos Nelson Carlini + 55 21 2272.9594 bra.ncarlini@cma-cgm.com André de Fazio + 55 11 3708.0777 bra.adefazio@cma-cgm.com Ana Paula Quaresma + 55 51 3021.9101 bpa.aquaresma@cma-cgm.com


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