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PublicouAugusto Vitorino Penha Rico Alterado mais de 8 anos atrás
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OFICINA SOBRE O JOGO Profª. Ms. Erika Suruagy LEPEL/FACED/UFBA
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Estabelecer nexos entre o homem, a natureza e a sociedade; Construção sócio-histórica do conhecimento; Levar em consideração os determinantes históricos, os significados e sentidos da atividades corporais e esportivas; Construção da Cultura Corporal com base num Projeto Histórico de sociedade.; Contribuir com a Transformação Social.
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1º CICLO (Da pré escola até a 3ª série) Ciclo da organização da identidade dos dados da realidade. 2º CICLO (Da 4ª à 6ª série) Ciclo de iniciação à sistematização do conhecimento. 3º CICLO (Da 7ª à 8ª série) Ciclo de ampliação da sistematização do conhecimento. 4º CICLO (1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio) Ciclo de aprofundamento da sistematização do conhecimento.
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Objeto de Estudo: Qual o conhecimento que é/deve ser tratado nas aulas de Educação Física? O tempo/espaço pedagógico necessário para apreensão do conhecimento; Objetivos/Avaliação e Conteúdo/Forma; Historicizar o conhecimento, a sua produção pelas classes sociais para atender interesses; Desenvolver o conhecimento, instrumentos de pensamento e habilidades técnicas.
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a) projeto histórico socialista; b) o trabalho material como elemento central da pedagogia socialista; c) a evidência do par dialético avaliação/objetivos, modulando o outro par dialético conteúdo/método; d) auto-organização dos alunos e a categoria da unidade metodológica e; e) uma relação democrática no interior da escola
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Jogar e brincar são sinônimos em diversas línguas; Invenção do homem, historicamente construída; Resulta num processo criativo de modificação, imaginária, da realidade; Busca satisfazer as necessidades das crianças, principalmente de “ação”; Importante fator de desenvolvimento humano, mudanças das necessidades e da consciência.
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Atividade para atender as necessidades lúdicas e competitivas das classes; Atividade humana que se distingue porque seu produto, além de inseparável do processo de produção é consumido durante a própria prática (ESCOBAR, 2007). Podemos ver no curso de sua evolução a passagem de atividade essencialmente lúdica para essencialmente competitiva; Jogo espetáculo (mercadoria), leva a alteração da própria essência do prazer, do lúdico.
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Possibilite o conhecimento de si; Reconhecer materiais e objetos para jogar (naturais ou construídos pelo homem); Relacionar os objetos com a natureza; Facilitar o processo de conceituação verbal de imagens; Considere a organização coletiva; Implique na elaboração de brinquedos e materiais; Construir regras, empregar técnicas e táticas; Construção dos próprios jogos.
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Individual Coletivo Competitivo Solidário/Cooperativo Violento/Agressivo Motivação/Tensão Jogar “contra” Jogar “com”
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Construção de conceitos das funções do jogo, das habilidades próprias e específicas para jogá- lo, uso mais adequado técnica e taticamente; Para tanto é preciso compreender: 1) das possibilidades dos movimentos especializados e as técnicas, como passar, driblar, tocar, etc. 2) das afinidades e diferenças das técnicas em relação a força, velocidade, etc. 3) Possibilidade de generalizar o que em todos os jogos com bola é comum. 4) a gênese do jogo, a essência lúdica. 5) A relações possíveis entre o conhecimento do jogo e outras disciplinas. (ESCOBAR, 2007)
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O Jogo como elemento da Cultura Corporal; Essencialmente lúdico; Importante para o constituição da autonomia do sujeito; Relacionado com significados e sentido; No Jogo a ação está subordinada ao sentido/significado e na vida real, a ação domina o significado. Possibilidade de criação de uma nova relação entre significado e real. (VIGOTSKI, 2007)
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COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. ESCOBAR, Micheli O. Jogo e Esporte na Cultura Corporal. Formação do Programa Segundo Tempo. Ministério do Esporte, 2007. ESCOBAR, M. O. e TAFFAREL, C. Z. O trato com o conhecimento científico e a organização do processo de trabalho pedagógico no ensino de Educação Física. In: CONGRESSO SOBRE A UFPE, 1, Anais. V. Recife: Reproart, 1992. FREITAS, L. C. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. Campinas. SP. Papirus, 1995. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980. VYGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: M. Fontes, 1988.
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