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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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Apresentação em tema: "CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO"— Transcrição da apresentação:

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2 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho, da Universidade Candido Mendes, como requisito parcial para obtenção de Grau de Engenheiro de Segurança do Trabalho.

3 UCAM UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO LEVANTAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS EM UM POSTO REVENDEDOR DE COMBUSTÍVEIS DURANTE A OPERAÇÃO DE ABASTECIMENTO VEICULAR E O DESCARREGAMENTO DE COMBUSTÍVEIS NOS RESERVATÓRIOS Orientador: Prof. Luiz Antonio Viégas da Silva Alunos: Denise Nigri Ainbinder Marcos Pereira de Magalhães Marta Lúcia de Aguiar Amaral Araújo Sergei de Almeida

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
Crescimento significativo Frota de veículos; Consumo de combustíveis; Empregos. Combustíveis líquidos inflamáveis Substâncias tóxicas; Saúde e a segurança das pessoas Clientes e trabalhadores do Posto Revendedor de Combustíveis (PRC). Contaminações ambientais

5 GASOLINA C, ETANOL HIDRATADO, ÓLEO DIESEL E GNV
VOLUME (m3) ANO VARIAÇÃO ACUMULADA 2014 / 2013 (%) MÊS 2011 2012 2013 2014 JANEIRO 9,7 FEVEREIRO 12,9 MARÇO 10,5 ABRIL 4.703;562 9,8 MAIO 9,4 JUNHO 8,3 JULHO 7,7 AGOSTO 6,9 SETEMBRO 7,1 OUTUBRO - NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL GERAL

6 JUSTIFICATIVA OU RELEVÂNCIA DO TRABALHO
Grande número de PRCs existentes no Brasil e sua localização Regiões densamente povoadas. Importância da realização de avaliações de um PRC Condições construtivas; Infraestrutura; Manutenção; Funcionamento. Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (SINDICOM) postos revendedores de combustíveis em 2004; postos revendedores de combustíveis em 2007; Aumento de aproximadamente 34% de PRCs. Aumento na quantidade de PRCs no Brasil; Baixo acompanhamento pela fiscalização.

7 MOTIVAÇÃO O curso nos deu visão crítica para análise sistêmica à respeito dos riscos ocupacionais e ambientais a que estão expostos os frentistas e a população.

8 DEFINIÇÃO DE UM PRC De acordo com a Resolução CONAMA1 273/00 entende-se por PRC: “A instalação onde se exerce a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas para armazenamento de combustíveis automotivos e equipamentos medidores”. 1 Conselho Nacional do Meio Ambiente.

9 INSTALAÇÕES BÁSICAS ENCONTRADAS EM UM PRC:
Pontos de descarga de combustíveis; Tanques subterrâneos de armazenamento; Tubulações subterrâneas de combustíveis; Unidade de filtragem de diesel; Bombas de abastecimento; Tanque para recolhimento de óleo lubrificante usado; Centro de lubrificação e de lavagem; Sistema de drenagens oleosas e fluviais; Extintores de incêndio; Edificações para escritório e Loja de conveniência. (*) CONAMA só autoriza a venda de combustíveis.

10 1 – Tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis;
ESQUEMA DE UM SASC1 1 – Tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis; 2 – Câmara de acesso à boca de visita; 3 – Tubulação subterrânea de transporte de combustível; 4 – Tubulação subterrânea de transporte de vapores; 5 – Linha de respiro; 6 – Unidade abastecedora; 7 – Câmara de contenção sob a unidade abastecedora; 8 – Canaleta receptora de água e óleo; 9 – Caixa separadora de água e óleo. 1 SASC: Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível Conjunto de tanques, tubulações e acessórios, interligados e enterrados.

11 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

12 Código da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO): 5211-35.
CBO / CNAE Código da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO): Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE):

13 NR 6: Equipamento de Proteção Individual (EPI);
Normas regulamentadoras NR 4: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT); NR 6: Equipamento de Proteção Individual (EPI); NR 7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.; NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); NR 11: Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais; NR 12: Máquinas e equipamentos; NR 15: Atividades e operações insalubres; NR 16: Atividades e Operações Perigosas; NR 17: Ergonomia; NR 20: Líquidos combustíveis e inflamáveis; NR 21: Trabalhos a céu aberto; NR 23: Proteção contra incêndios; NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; NR 25: Resíduos industriais; NR 26: Sinalização de Segurança.

14 PRINCIPAIS RISCOS ASSOCIADOS À GASOLINA PERIGOS Físicos e químicos
DESCRIÇÃO Físicos e químicos Líquido inflamável. Pode provocar queimaduras em pessoas e danos a estruturas em caso de incêndio e explosão. Específicos Produto inflamável e nocivo. Os vapores do produto são mais pesados que o ar. Estes vapores podem se deslocar a uma distância considerável e, caso haja contato com uma fonte de ignição poderá ocorrer retrocesso da chama. Ambientais Altamente volátil, seus vapores são prejudiciais ao meio ambiente. Altamente tóxico para a vida aquática, principalmente pela presença de aromáticos. Pode transmitir qualidades indesejáveis à água, prejudicando o seu uso. Pode contaminar a camada superficial do solo e, por percolação, contaminar o lençol freático. O produto é inflamável e seus vapores e fumos de combustão provocam a poluição do ar. EFEITOS ADVERSOS À SAÚDE HUMANA Inalação Tontura, náuseas, dor de cabeça, dificuldade respiratória, perda da consciência, irritação aguda e crônica das vias aéreas superiores e olhos. Em altas concentrações, pode chegar a perda de consciência após sensação de embriaguez. Tem efeito narcótico. Ingestão Causa efeito narcótico. Irritação da parede do estômago. Pneumonia química e edema pulmonar por aspiração durante o vômito. Contato com a pele Irritação e dermatite por contato prolongado. Contato com os olhos Irritação com congestão da conjuntiva, conjuntivite crônica.

15 MEDIDAS DE CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Para evitar impactos ao meio ambiente e à saúde humana e diminuir os custos de recuperação dos passivos ambientais a melhor alternativa é a prevenção. O primeiro passo para a adequação ambiental é a observância à legislação e às normas técnicas. Fatores importantes para a prevenção de danos ambientais: Imediata detecção de vazamentos (Monitoramento e controle) Seleção cuidadosa de equipamentos e instalações (Investimento) Exemplo: • Vazamento de 10 mL / dia (1 colher de chá); • Em um ano teremos acumulado 2,92 kg de gasolina e 29,2 g de benzeno; • Com essa quantidade de gasolina pode-se poluir, em um ano, 6 milhões de litros de água e ainda estar dentro do limite aceitável na maior parte das legislações nacionais, que pedem um valor de referência BTX de 5µg/L. PREVENÇÃO Pronta ação corretiva (Plano de contingência) Instalação adequada de tanques (Fiscalização) Pessoal capacitado (Treinamento)

16 Verificar os níveis dos combustíveis armazenados nos tanques;
TAREFAS DESCRITAS PELO TRABALHADOR Verificar os níveis dos combustíveis armazenados nos tanques; Comprar combustíveis e outros produtos; Receber combustíveis da distribuidora; Tratar notas fiscais; Realizar a contabilidade; Controlar estoque e almoxarifado; Controlar o abastecimento; Limpar local de abastecimento; Abrir o sistema e liberar o funcionamento das bombas; Abastecer veículos; Vender serviços e produtos; Completar níveis de óleo e água; Limpar pára-brisas, espelhos e faróis; Receber o pagamento; Fazer sangria no caixa, no horário de almoço ou troca de turno; Fechar o caixa. Sem uniforme e EPI, desviada da função original.

17 PRC PESQUISADO LOCALIZADO EM CENTRO URBANO

18 ATITUDES ACREDITAM TRAZER DANOS À SAÚDE NÃO ACREDITAM TRAZER DANOS À SAÚDE TÊM DÚVIDAS SOBRE OS POSSÍVEIS DANOS À SUA SAÚDE % N° ABSOLUTO Cheirar a tampa do tanque de combustível. 77% 82 15% 16 8% 9 Limpar a pele com estopa molhada na gasolina. 60% 65 20% 21 Limpar gasolina derramada com as mãos sem luvas. 76% 81 14% 15 10% 11 Não trocar o uniforme quando esse estiver molhado de combustível. 56% 60 19% 20 25% 27 Comer, beber ou fumar, sem lavar as mãos durante o expediente de trabalho. 78% 83 7% 8 Inspirar ou aspirar propositalmente vapores de gasolina. Colocar o ouvido próximo ao tanque de combustível na hora do abastecimento. 70% 75 11% 12

19 PERCEPÇÃO DOS FRENTISTAS QUANTO AOS SINTOMAS
Fonte: Percepção dos frentistas de postos de combustíveis, sobre as repercussões de sua atividade profissional na sua saúde, na cidade de Uberaba” - (PORTES, 2007, p ).

20 Qual o grau de risco envolvido?
QUESTIONÁRIO Qual o grau de risco envolvido? Qual o padrão de segurança que deve ser estabelecido por um PRC? O trabalhador reconhece os riscos envolvidos? O uso do EPI é suficiente para a proteção do trabalhador? O estabelecimento reconhece os riscos ambientais envolvidos? O estabelecimento reconhece os riscos ocupacionais envolvidos?

21 CONCLUSÃO Na realidade o frentista é o único indivíduo que está presente em todas as ações, sendo o principal protagonista em um PRC, desde o descarregamento dos combustíveis até o abastecimento dos veículos, prestando ainda todos os demais atendimentos realizados, sendo portanto quem mais sofre a ação dos riscos e a parte mais frágil de todo o processo.

22 FIM

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