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Problemas Ambientais Profº Me. Alfredo Rosendo COMPONENTES DE RADIAÇÃO DO PLANETA TERRA Radiação infravermelha emitida (ROL) (EFEITO-ESTUFA) Radiação.

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2 Problemas Ambientais Profº Me. Alfredo Rosendo

3 COMPONENTES DE RADIAÇÃO DO PLANETA TERRA Radiação infravermelha emitida (ROL) (EFEITO-ESTUFA) Radiação solar incidente (ROC) Radiação solar refletida (ALBEDO) SOL

4 Use uma caixa de papelão ou cartolina com as partes internas pintadas de preto. CONTINUAR

5 Coloque um termômetro dentro da caixa, que meça temperaturas pelo menos entre zero e cem graus Celcius. CONTINUAR

6 Tampe a caixa com uma placa de vidro transparente. CONTINUAR

7 Use uma luminária com lâmpada incandescente de 150W. Direcione a lâmpada acesa próxima ao vidro: CONTINUAR

8 Observe o que acontece com o termômetro: CONTINUAR

9 Agora vejamos o processo passo a passo: 1) A incidência da luz no vidro ao entrar na caixa: CONTINUAR

10 1) A incidência da luz no vidro ao entrar na caixa: CONTINUAR Perceba que o vidro possui muita transparência para a luz normal, deixando que grande parte dela penetre na caixa.

11 2) A incidência da luz nas paredes negras da caixa: CONTINUAR

12 Observe que quando a luz chega, as partículas da parede absorvem parte dessa luz e transformam em energia térmica, agitando-se mais e, consequentemente, elevando sua temperatura: 2) A incidência da luz nas paredes negras da caixa:

13 3) A irradiação nas paredes negras: CONTINUAR Uma outra parte da luz, não absorvida pelas paredes, é devolvida por irradiação, mas agora na forma de raios infravermelhos, invisíveis ao olho nu:

14 4) A incidência dos raios infravermelhos no vidro, tentando deixar a caixa: O vidro, que é transparente à luz normal, é bastante opaco aos raios infravermelhos, refletindo-os de volta ao interior da caixa, resultando num aquecimento interno muito maior do que se o vidro não estivesse presente: CONTINUAR

15 Comparando as elevações de temperatura : Faça os experimentos com e sem a tampa de vidro. Você perceberá que a temperatura subirá mais na situação com o vidro. A esse fenômeno de superaquecimento chamamos EFEITO ESTUFA: CONTINUAR

16 Vejamos a nível planetário: Antes de poluída, a atmosfera terrestre controlava equilibradamente a entrada e saída de calor do planeta. Sendo menos opaca aos infravermelhos, uma boa parte dessa radiação era devolvida para o espaço, não ocorrendo superaquecimento global. CONTINUAR

17 Vejamos a nível planetário: Ao longo do tempo, as emissões de monóxido de carbono (CO), foram impermeabilizando a atmosfera, diminuindo a devolução de infravermelhos para o espaço, enviando essa radiação de volta ao planeta. Com isso, a temperatura do globo está sofrendo um aumento gradativo a cada década. CONTINUAR

18 São previstas para até o final do século XXI uma série de catástrofes ambientais ligadas ao superaquecimento global, causado pelo efeito estufa. Inicialmente, a escassez de água para milhões de pessoas, culminando com a aceleração catastrófica do derretimento da calota polar, causando a superelevação do nível do mar, inundando inúmeras regiões atualmente habitadas. É de vital importância que o atual estágio de globalização mundial se constitua num aliado na tomada urgente de providências visando a diminuição, drástica e a curto prazo, das emissões de Monóxido de Carbono na atmosfera. Cada um de nós, cidadãos mundiais, devemos contribuir direta ou indiretamente para essa contenção do agravamento do efeito estufa, usando ou contribuindo para a implementação do uso de combustíveis limpos como o álcool, a eletricidade e, futuramente, o Hidrogênio. São previstas para até o final do século XXI uma série de catástrofes ambientais ligadas ao superaquecimento global, causado pelo efeito estufa. Inicialmente, a escassez de água para milhões de pessoas, culminando com a aceleração catastrófica do derretimento da calota polar, causando a superelevação do nível do mar, inundando inúmeras regiões atualmente habitadas. É de vital importância que o atual estágio de globalização mundial se constitua num aliado na tomada urgente de providências visando a diminuição, drástica e a curto prazo, das emissões de Monóxido de Carbono na atmosfera. Cada um de nós, cidadãos mundiais, devemos contribuir direta ou indiretamente para essa contenção do agravamento do efeito estufa, usando ou contribuindo para a implementação do uso de combustíveis limpos como o álcool, a eletricidade e, futuramente, o Hidrogênio.

19 O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E SUAS CONSEQÜÊNCIAS O aumento no teor atmosférico dos gases-estufa leva a um maior bloqueio da radiação infravermelha, causando uma exacerbação do efeito estufa: aquecimento da atmosfera e aumento da temperatura da superfície terrestre  Elevação do nível dos mares  Alterações climáticas em todo o planeta  Aumento da biomassa terrestre e oceânica  Modificações profundas na vegetação característica de certas regiões e típicas de determinadas altitudes  Aumento na incidência de doenças e proliferação de insetos nocivos ou vetores de doenças

20 O PROTOCOLO DE KYOTO (1997) Acordo internacional, assinado por 84 países, em 1997, em Kyoto no Japão, que estabelece, entre 2008 e 2012, a redução de 5,2% dos gases- estufa, em relação aos níveis em 1990. METAS DE REDUÇÃO Países da União Européia – 8% Estados Unidos – 7% Japão – 6% Para a China e os países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e México, ainda não foram estabelecidos níveis de redução

21 COMO A CAMADA DE OZÔNIO PROTEGE A TERRA ? COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO? Os CFCs sobem lentamente para camadas superiores à camada de ozônio. Os raios ultravioletas decompõe os CFCs, liberando átomos de Cloro (Cl). O cloro como é mais denso, desce, voltando para a camada de ozônio, destruindo-o.

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27 ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO (1980-1991)

28 SITUAÇÃO ATUAL DA CAMADA DE OZÔNIO Em setembro de 2000, com 29,78 milhões de Km 2 Em setembro de 2003, com 28,2 milhões de Km 2

29 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural por exemplo Instalação de catalisadores Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo Rodízio de carros

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32 A Chuva Ácida A medida da acidez da chuva é feita na escala de pH: quanto menor o pH, maior a sua acidez. O pH é igual a sete (7) para material neutro. Veja abaixo, alguns valores para materiais do cotidiano e algumas ocorrências de chuvas ácidas.

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34 EFEITOS DA CHUVA ÁCIDA PARA O HOMEM E MEIO AMBIENTE Males para a saúde: Onde o organismo sofre: 1- Nariz e garganta: mais casos de asma e sinusite. 2- Olhos: maior probabilidade de conjutivite. 3- Brônquios maior predisposição à proncopneumonia. 4- Pulmões: riscos de enfisema. 5- Coração: mais doenças cardiovasculares

35 Lagos : os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida

36 Prédios, casas, arquitetura: a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc

37 Desmatamentos : a chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Agricultura: a chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são mesmo do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas

38 Chuva ácida por poluição: ocorre em todos os lugares onde a chuva está servindo como meio de transporte para a poluição, principalmente de gases de nitrogênio e de enxofre. Chuva ácida causada pela queima de combustíveis que contém enxofre como impureza (gasolina e óleo diesel): I - Queima do enxofre: S + O 2 --> SO 2

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40 INVERSÃO TÉRMICA Ocorre quando uma camada de ar frio, posicionada sobre uma cidade, é repentinamente encoberta por um camada de ar quente, que a aprisiona. Dessa forma, o ar frio fica parado, não havendo correntes de vento que dispersem os poluentes lançados pelas fábricas e pelos veículos, o que acaba intoxicando as pessoas. Ocorre geralmente em dias frios de outono ou de inverno.

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42 SITUAÇÃO FAVORÁVEL À DISPERSÃO DOS POLUENTES SITUAÇÃO DESFAVORÁVEL`À DISPERSÃO DE POLUENTES O RESULTADO DA INVERSÃO TÉRMICA É A RETENÇÃO DE POLUENTES NAS CAMADAS MAIS BAIXAS, OCASIONANDO PROBLEMAS DE IRRITAÇÃO E RESPIRATÓRIOS AR QUENTE AR FRIO

43 NORMALINVERSÃO TÉRMICA

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46 CFC FOI CRIADO PELA GM EM 1928 E PODIA SER USADO COM SEGURANÇA COMO SPRAY EM INSETICIDAS, PRODUTOS DE LIMPEZA E TINTA, SEM REAGIR COM O CONTEÚDO DAS LATAS. NA DÉCADA DE 70, O USO DO FREON CRESCEU SEM BARREIRAS. PASSOU PARA A REFRIGERAÇÃO DE GELADEIRAS E AR CONDICIONADO. DEPOIS PARA FAZER FORMAS DE PLÁSTICO POROSO, ALÉM DE SOLVENTE NA INDÚSTRIA ELETRÔNICA


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