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CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO

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Apresentação em tema: "CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO
Atividade complementar 01 Apresentação 01 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO

2 Professoras e professores, Esse será o nosso primeiro encontro das Acs que iremos discutir a avaliação. Nosso convite é para que possamos pensar a avaliação como um todo, na nossa unidade escolar. Nesse bloco, teremos seis momentos, que poderão ser adequados de acordo com a realidade escolar.

3 AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA
Sua função constitui-se num instrumento estático e frenador do processo de crescimento. [...] O educando como sujeito humano e histórico; contudo, julgado e classificado, ficará para o resto da vida, do ponto de vista do modelo escolar vigente, estigmatizado, pois as anotações e registros permanecerão, em definitivo, nos arquivos e nos históricos escolares, que se transformam em documentos legalmente definidos (LUCKESI, 2000, p.35)

4 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Avaliações diagnósticas são conduzidas com o propósito de identificar as fraquezas e as potencialidades dos estudantes, com o intuito de informar futuras estratégias ao professor e ao aluno. Este conceito está fundamentado na idéia de que, para o professor, a atenção ao desempenho do estudante é elemento primordial à prática pedagógica; ou seja, cabe ao educador desenvolver estratégias que lhe permitam conhecer os erros e acertos do aluno a fim de promover o seu objetivo cognitivo. (Penna Firme, 1994)

5 os dados adquiridos numa abordagem classificatória não possibilitam a superação diante do conhecimento (ato de reconstrução de saberes), mas são mecanismo de diagnóstico da situação e ponto de partida para o avanço e o crescimento, não a “estagnação disciplinadora”. (LUCKESI, 2000, p. 32).

6 AVALIAÇÃO EMANCIPATÓRIA
Segundo Luckesi (2000) a avaliação emancipatória visa promover os sujeitos, a libertação dos modelos classificatórios e de estagnação social, proporcionando seu crescimento. Deste modo, não pode ser o momento final da aprendizagem, mas, sim, parte deste processo, de modo que haja a percepção, a crítica e a prática dos agentes (aluno e professor). Cabe ao professor mediar a interação do aluno com o objeto de conhecimento, proporcionando-lhe meios para que a construção dos saberes ocorra. E professor e aluno devem aprender com a avaliação: o primeiro, ao perceber os limites e o estágio de conhecimento do aluno em relação a determinado tema/assunto; este, por sua vez, ao detectar os temas em que tem dificuldade.

7 A avaliação emancipatória caracteriza-se como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformá-la. [...] Está situada numa vertente político-pedagógica cujo interesse primordial é emancipador, ou seja, libertador, visando provocar a crítica, de modo a libertar o sujeito de condicionamentos deterministas. O compromisso primordial desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua “própria história” e gerem suas próprias alternativas de ação. (SAUL, 1995, p. 61).

8 A avaliação segundo LDB ( Lei 9.394/96 ) Artigo 24:
A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

9 AVALIAÇÃO É um processo contínuo e sistemático, deve ser constante e planejado É funcional por que se realiza em função dos objetivos previstos. É orientadora- indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir. Ajuda o professor a replanejar seu trabalho

10 O QUE AVALIAR Avaliar o que o aluno aprendeu;
O professor e sua prática pedagógica O desenvolvimento do aluno, suas necessidades, suas demandas e seus interesses

11 Referências Bibliográficas
BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Função diagnóstica da avaliação. Disponível em: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2000. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio a teoria e a pratica da avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2000. PENNA FIRME, Thereza. Avaliação na Educação. Marcos Muniz Melo (Organizador). 2007


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