Orientação: Ms. Bianca Rodrigues Lopes Gonçalves Alunas: Rudmila Carvalho e Michele Haduo BAURU 2015.

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1 Orientação: Ms. Bianca Rodrigues Lopes Gonçalves Alunas: Rudmila Carvalho e Michele Haduo BAURU 2015

2 (CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA, 2013)

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5 ClínicasHospitaisInstituições Escolas Centros de reabilitação Empresas Unidades básicas de saúde Home Care

6 Atua com professores, alunos e pais. Escolas infantis até ensino superior. Promoção, aprimoramento e prevenção de alterações. (FREIRE, 2015)

7 Capacitação e assessoria; Planejamento, desenvolvimento e execução de programas fonoaudiológicos; Orientação quanto ao uso da linguagem, motricidade oral, audição e voz; (FREIRE, 2015)

8 Observações e triagens; Ações no ambiente que favoreçam as condições adequadas para o processo de ensino e aprendizagem; Contribuições na realização do planejamento e das práticas pedagógicas. (FREIRE, 2015)

9 Fonoaudiologia do Trabalho ou Ocupacional Fonoaudiologia Organizacional ou Empresarial

10 No leito de forma precoce, preventiva, intensiva, pré e pós- cirúrgica. (LEITE et al., 2003)

11 Motricidade Orofacial: Prematuros, aleitamento materno, pessoas com queimaduras, fissura labiopalatina e oncologia. Audiologia: Programa de Triagem Auditiva Neonatal, Implante Coclear e AASI. Voz: Laringectomizados Linguagem: Doenças neurológicas, casos sindrômicos e paralisia facial Disfagia: Doenças neuromusculares, recém- nascidos e lactantes disfágicos e oncologia. (LEITE et al., 2003)

12 Neonatologia Pediatria Cirurgia de Cabeça e Pescoço Otorrinolaringologia Neurologia (LEITE et al., 2003)

13 Pacientes em internação domiciliar Casos de Paralisia ou Acidente Vascular Cerebral (AVC) Casos que oscilam entre baixa e alta complexidade Redução de perdas e danos Jornal do CFFa – abril-junho/2009

14 Avaliação DiagnósticoPrevenção TerapiaOrientação Acompanhamento (LAGROTTA e CÉSAR 1997)

15 APAE Estimulação sensorial Correção de hábitos orais deletérios Adequação da comunicação oral e escrita Acompanhamento escolar Orientações a profissionais, professores e à família Estimulação precoce Realização de encaminhamentos http://bauru.apaebrasil.org.br/artigo.phtml?a=11315

16 SORRI Ambulatórios de Disfagia Ambulatórios de Audiologia Laboratório de Comunicação Alternativa Programas de Aprendizagem e Equoterapia Habilitação ou Reabilitação Oromiofuncional Habilitação ou Reabilitação da Linguagem http://www.sorribauru.com.br/serv_fonoaudiologia.html

17 ASILO OU CASA DE REPOUSO Processo natural de envelhecimento Afasias ou Demência Doença neurodegenerativa (LAGROTTA e CÉSAR 1997)

18 Triagem e avaliação Terapia Participação em grupos educativos multiprofissionais Trabalho junto à creches e escolas (LAGROTTA e CÉSAR 1997)

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23 http://www.guiadacarreira.com.br/salarios/quanto-ganha-um-fonoaudiologo/

24 20 horas semanais R$ 1.970,00 30 horas semanais R$ 2.955,00 40 horas semanais R$ 3.501,39 http://www.guiadacarreira.com.br/salarios/quanto-ganha-um-fonoaudiologo/

25 Jornal do CFFa – abril-junho/2009. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/cffa41.pdf MOREIRA, A E. Entrevista: A fonoaudiologia e comunicação nas organizações. Instituto de Desenvolvimento Educacional. (2013) Leite ICG, Simões AG, Clemente MCKC, Martins LS, Bittar AS, Bittar CL, Homem JA de S, Mattos VS. Fonoaudiologia hospitalar. J Bras Fonoaudiol 2003. Material disponibilizado pela Fonoaudióloga Me. Thais Freire em 2015. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA, 2013. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp- content/uploads/2013/07/res-444-13-manual-cof.pdf LAGROTTA e CÉSAR. A Fonoaudiologia nas Instituições: terceira idade, hospital, escola, centro de saúde, clínica-escola e creche; 1997.

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