5ª REUNIÃO GERAL DAS ETSUS MACEIÓ – ALAGOAS Novembro/2006.

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1 5ª REUNIÃO GERAL DAS ETSUS MACEIÓ – ALAGOAS Novembro/2006

2 No mundo em transformação a formação dos trabalhadores assume como finalidade, preparar os indivíduos para que tenham condições de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas (Kuenzer, 1998) No mundo em transformação a formação dos trabalhadores assume como finalidade, preparar os indivíduos para que tenham condições de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas (Kuenzer, 1998)

3 Na LDB, a dimensão da competência: não se limita ao conhecer, mas vai além, porque envolve o agir numa determinada situação. não se limita ao conhecer, mas vai além, porque envolve o agir numa determinada situação.

4 O modelo curricular baseado no perfil de competências deve ser construído pela Escola, com ampla participação. O modelo curricular baseado no perfil de competências deve ser construído pela Escola, com ampla participação.

5 No entanto o perfil de competência é nacional. Como as competências são amplas cabe a cada Escola, na construção do seu currículo, fazer os recortes necessários à sua realidade. No entanto o perfil de competência é nacional. Como as competências são amplas cabe a cada Escola, na construção do seu currículo, fazer os recortes necessários à sua realidade.

6 Se o setor saúde baseado no processo de trabalho não apresentou ainda o perfil profissional validado a Escola deve ter como referência as DCN do MEC. Se o setor saúde baseado no processo de trabalho não apresentou ainda o perfil profissional validado a Escola deve ter como referência as DCN do MEC.

7 Na legislação vigente, o currículo se organiza por Módulos que podem ou não ter um caráter de terminalidade, tendo sempre por referência o processo de trabalho. Na legislação vigente, o currículo se organiza por Módulos que podem ou não ter um caráter de terminalidade, tendo sempre por referência o processo de trabalho.

8 O Módulo com terminalidade, referendado no processo de trabalho, prepara o aluno para exercer uma função reconhecidamente existente no mercado de trabalho. O Módulo com terminalidade, referendado no processo de trabalho, prepara o aluno para exercer uma função reconhecidamente existente no mercado de trabalho.

9 Atenção Hospitalar de Alta Complexidade Características Pacientes Graves – Internação Pacientes Graves – Internação Base individual – as clínicas básicas mais serviços especializados – cardiovascular, neurológico, respiratório, renal, urgências e emergências. Base individual – as clínicas básicas mais serviços especializados – cardiovascular, neurológico, respiratório, renal, urgências e emergências.

10 Atenção Hospitalar de Média Complexidade Base individual – clínica, propedêutica, terapêutica(recuperação/reabilitação da Saúde) Base individual – clínica, propedêutica, terapêutica(recuperação/reabilitação da Saúde) Internação: clínicas básicas – clinica e cirurgia, obstetrícia, ginecologia e pediatria. Internação: clínicas básicas – clinica e cirurgia, obstetrícia, ginecologia e pediatria.

11 Atenção Básica Atenção Básica Decisão política e financeira: esfera municipal; Decisão política e financeira: esfera municipal; Sem internação – base operacional; PSF, unidades básicas, domicílio, escolas, creches, asilos, etc. Sem internação – base operacional; PSF, unidades básicas, domicílio, escolas, creches, asilos, etc. Processo saúde doença como processo coletivo; Processo saúde doença como processo coletivo; Serviço organizado com base no perfil epidemiológico da população. Serviço organizado com base no perfil epidemiológico da população.

12 Atenção Básica Acautelamento de riscos – ações de programação de saúde e prevenção de agravos, individuais, em grupo e setoriais; Vínculos com famílias.

13 Um possível caminho metodológico para a organização do currículo modular Analisar as competências para identificar sua importância relativa aos módulos; Organizar o itinerário formativo respeitando o Processo de Trabalho; Identificar as competências e habilidades transversais; Hierarquizar o conhecimento (ordem lógica); Organizar os conhecimentos em agrupamentos significantes para o processo de aprendizagem do aluno: áreas temáticas; Decompor as áreas temáticas em novos agrupamentos significantes (ordem lógica e psicológica): unidades didáticas;

14 Uma seqüência do Módulos ordenados pedagogicamente constitui itinerários formativos. Uma seqüência do Módulos ordenados pedagogicamente constitui itinerários formativos. Na LDB e suas regulamentações, decorrentes sobre a Educação Profissional, os itinerários formativos podem ser assim esquematizados: Na LDB e suas regulamentações, decorrentes sobre a Educação Profissional, os itinerários formativos podem ser assim esquematizados:

15 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA Formação inicial e continuada dos trabalhadores, para qualquer nível de escolaridade Formação inicial e continuada dos trabalhadores, para qualquer nível de escolaridade Especialização, Atualização e Aperfeiçoamento Especialização, Atualização e Aperfeiçoamento

16 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA Especialização Pós Técnica (Ensino Técnico e médio) Especialização Pós Técnica (Ensino Técnico e médio) Habilitação Profissional - Técnico (Ensino médio) Habilitação Profissional - Técnico (Ensino médio) Qualificação Técnica – Auxiliar (Ensino fundamental) Qualificação Técnica – Auxiliar (Ensino fundamental)

17 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA Superior Superior