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PublicouAndré Lobo Correia Alterado mais de 8 anos atrás
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Doenças parasitárias: Um desafio permanente Ronaldo C. B. Gryschek 2012
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Toxoplasma gondii Plasmodium spp Babesia spp Leishmania chagasi L. brasiliensis, L. amazonensis, L. guianiensis Trypanosoma cruzi Trichomonas spp Protozoários entéricos Giardia intestinalis Entamoeba histolytica Cryptosporidium spp Isospora belli Cyclospora cayetanensis Microsporidia
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Helmintos intestinais Strongyloides stercoralis Ancylostoma spp Ascaris lumbricoides Taenia spp Hymenolepis spp Enterobius vermicularis Tricuris trichiura Helmintos teciduais Toxocara spp Angiostrongylus spp Helmintos intravasculares Schistosoma mansoni; S. hematobium; e mais 4 espécies W. bancrofti
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Esquistossomose no Brasil: epidemiologia e controle
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Esquistossomose: distribuição mundial
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1. Levantamento das características epidemiológicas 2. Tratamento dos infectados 3. Combate aos planorbídeos Moluscicidas Combate biológico 4. Saneamento ambiental Urbano/rural Obras de engenharia sanitária 5. Educação sanitária
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Último inquérito de abrangência nacional: Pellon e Teixeira, 1951: ~10% de prevalência Meados década de 1970: Estimativa de 10 milhões de infectados PECE-MS: Tratamento em massa Engenharia sanitária Educação em saúde Atual: Estimativa de cerca de 2-3 milhões de infectados e cerca de 20-30 milhões sob risco de adquirir a infecção
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anoexaminados% pos. 1975855.9215,41 19801.684.6159,79 19852.697.9108,29 19901.802.6758,37 19952.715.05111,07 2000 2004 1.399.927 397.745 6,66 6,08
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Biomphalaria glabrata Biomphalaria tenagophila Biomphalaria straminea
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Netter F.H.The CIBA Collection, 1957
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Formas crônicas: HEPATOESPLÊNICAS: COM HIPERTENSÃO PORTAL SITUAÇÕES ESPECIAIS: deficit pôndero-estatural (“nanismo esplênico”) hiperesplenismo penias sanguíneas insuficiência hepática alt. coagulação + queda de albumina co-infecç ão com HIV e HTLV-1 pós-sangramento associação com hepatites crônica virais (B ou C) alcoolismo desnutrição
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Formas crônicas: PULMONAR: SEM CIANOSE COM CIANOSE
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Rio Una, Palmares, zona da mata (PE) Rio Una, Palmares, zona da mata (PE)
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AnoÓbitosCoef. 19808340,69 19856730,50 19905510,37 19974500,29
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Norte 94 Nordeste 5778 Sudeste 2833 Sul 99 Centro-Oeste 147 Total 8951
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Grande São Paulo: 120 Campinas: 432 Registro: 87 Santos: 103 São José dos Campos: 109 Taubaté: 270 Outros: 182 Total: 1.303
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AnoAutóctonesImportadosIndefinidosTotal 200527717213542352 200619912433571799 2007 8811022461436 2008* * até agosto 38 428155621
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Educação sanitária Abordagem (e modificação?) de hábitos ligados à cultura Educação em sua forma mais ampla
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Família Cricetidae: Nectomys squamipes, Holochilus brasiliensis, H. sciurus, Oxymycterus angularis, O. hispidus, Akodon cursor, Oryzomys subflavus, O. laticeps, O. nigripes Família Muridae: Rattus rattus, R. norvegicus Família Echimydae: Proechimys albispinus Família Caviidae: Cavia aperea
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Espécies195319541962 N. squamipes 75,045,357,1 O. angularis 66,011,139,3 H. sciureus20,025,031,6 O. subflavus -1,01,2 R. rattus--6,4
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EspéciesNo. Rattus rattus39 Holochilus brasiliensis13 Nectomys squamipes10 Oryzomys sp.8 Galea spixii4 Total74
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Municípios1987 1993 Exam. % Alegre < 15 anos195 12,8149 5,0 > 15 anos208 29,1218 22,5 Aliança < 15 anos118 5,1114 24,5 > 15 anos138 9,4163 41,1 Coroatá II < 15 anos104 8,6104 0,0 > 15 anos 66 19,7 79 5,1
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Grande volume hídrico População imigrante (NE) importante Presença de duas espécies de Biomphalaria infectáveis em laboratório: B. pelegrina B. amazonica (além de B. straminea)
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Volume hídrico muito grande: dificulta concentração das cercárias? Condições físico-químicas das águas: interferência na efetividade da transmissão? População esparsa
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Mudança na abordagem diagnóstica Baixa sensibilidade do exame de fezes Manutenção de transmissão residual Surtos de transmissão sob condições especiais: enchentes, p. ex. Possibilidade de haver patologia considerável, inclusive com hipertensão portal Novas abordagens diagnósticas: 1. Técnicas sorológicas 2. Reação peri-ovular 3. Técnicas moleculares
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