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Doenças parasitárias: Um desafio permanente Ronaldo C. B. Gryschek 2012.

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1 Doenças parasitárias: Um desafio permanente Ronaldo C. B. Gryschek 2012

2  Toxoplasma gondii  Plasmodium spp  Babesia spp  Leishmania chagasi  L. brasiliensis, L. amazonensis, L. guianiensis  Trypanosoma cruzi  Trichomonas spp  Protozoários entéricos  Giardia intestinalis  Entamoeba histolytica  Cryptosporidium spp  Isospora belli  Cyclospora cayetanensis  Microsporidia

3  Helmintos intestinais  Strongyloides stercoralis  Ancylostoma spp  Ascaris lumbricoides  Taenia spp  Hymenolepis spp  Enterobius vermicularis  Tricuris trichiura  Helmintos teciduais  Toxocara spp  Angiostrongylus spp  Helmintos intravasculares  Schistosoma mansoni; S. hematobium; e mais 4 espécies  W. bancrofti

4 Esquistossomose no Brasil: epidemiologia e controle

5 Esquistossomose: distribuição mundial

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8 1. Levantamento das características epidemiológicas 2. Tratamento dos infectados 3. Combate aos planorbídeos  Moluscicidas  Combate biológico 4. Saneamento ambiental  Urbano/rural  Obras de engenharia sanitária 5. Educação sanitária

9  Último inquérito de abrangência nacional:  Pellon e Teixeira, 1951: ~10% de prevalência  Meados década de 1970:  Estimativa de 10 milhões de infectados  PECE-MS:  Tratamento em massa  Engenharia sanitária  Educação em saúde  Atual:  Estimativa de cerca de 2-3 milhões de infectados e cerca de 20-30 milhões sob risco de adquirir a infecção

10 anoexaminados% pos. 1975855.9215,41 19801.684.6159,79 19852.697.9108,29 19901.802.6758,37 19952.715.05111,07 2000 2004 1.399.927 397.745 6,66 6,08

11  Biomphalaria glabrata  Biomphalaria tenagophila  Biomphalaria straminea

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13 Netter F.H.The CIBA Collection, 1957

14  Formas crônicas:  HEPATOESPLÊNICAS:  COM HIPERTENSÃO PORTAL  SITUAÇÕES ESPECIAIS:  deficit pôndero-estatural (“nanismo esplênico”)  hiperesplenismo  penias sanguíneas  insuficiência hepática alt. coagulação + queda de albumina  co-infecç ão com HIV e HTLV-1 pós-sangramento associação com hepatites crônica virais (B ou C) alcoolismo desnutrição

15  Formas crônicas:  PULMONAR:  SEM CIANOSE  COM CIANOSE

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17 Rio Una, Palmares, zona da mata (PE) Rio Una, Palmares, zona da mata (PE)

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30 AnoÓbitosCoef. 19808340,69 19856730,50 19905510,37 19974500,29

31  Norte 94  Nordeste 5778  Sudeste 2833  Sul 99  Centro-Oeste 147  Total 8951

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35  Grande São Paulo: 120  Campinas: 432  Registro: 87  Santos: 103  São José dos Campos: 109  Taubaté: 270  Outros: 182  Total: 1.303

36 AnoAutóctonesImportadosIndefinidosTotal 200527717213542352 200619912433571799 2007 8811022461436 2008* * até agosto 38 428155621

37  Educação sanitária  Abordagem (e modificação?) de hábitos ligados à cultura  Educação em sua forma mais ampla

38  Família Cricetidae: Nectomys squamipes, Holochilus brasiliensis, H. sciurus, Oxymycterus angularis, O. hispidus, Akodon cursor, Oryzomys subflavus, O. laticeps, O. nigripes  Família Muridae: Rattus rattus, R. norvegicus  Família Echimydae: Proechimys albispinus  Família Caviidae: Cavia aperea

39 Espécies195319541962 N. squamipes 75,045,357,1 O. angularis 66,011,139,3 H. sciureus20,025,031,6 O. subflavus -1,01,2 R. rattus--6,4

40 EspéciesNo. Rattus rattus39 Holochilus brasiliensis13 Nectomys squamipes10 Oryzomys sp.8 Galea spixii4 Total74

41 Municípios1987 1993 Exam. % Alegre < 15 anos195 12,8149 5,0 > 15 anos208 29,1218 22,5 Aliança < 15 anos118 5,1114 24,5 > 15 anos138 9,4163 41,1 Coroatá II < 15 anos104 8,6104 0,0 > 15 anos 66 19,7 79 5,1

42  Grande volume hídrico  População imigrante (NE) importante  Presença de duas espécies de Biomphalaria infectáveis em laboratório:  B. pelegrina  B. amazonica (além de B. straminea)

43  Volume hídrico muito grande: dificulta concentração das cercárias?  Condições físico-químicas das águas: interferência na efetividade da transmissão?  População esparsa

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50  Mudança na abordagem diagnóstica  Baixa sensibilidade do exame de fezes  Manutenção de transmissão residual  Surtos de transmissão sob condições especiais: enchentes, p. ex.  Possibilidade de haver patologia considerável, inclusive com hipertensão portal Novas abordagens diagnósticas: 1. Técnicas sorológicas 2. Reação peri-ovular 3. Técnicas moleculares


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