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: Hochheim*, R.N; Bez**, L ; Benfatti***, C.; Chagas****, M *Doutor em Implantodontia pela UFSC, Professor FURB ** Mestre em Implantodontia pela UFSC ***

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1 : Hochheim*, R.N; Bez**, L ; Benfatti***, C.; Chagas****, M *Doutor em Implantodontia pela UFSC, Professor FURB ** Mestre em Implantodontia pela UFSC *** Doutor em Implantodontia pela UFSC **** Cirurgiã Dentista FURB INTRODUÇÃO RESUMO CONCLUSÃO CASO CLÍNICO Com o avanço da implantodontia moderna a reabilitação dental de pacientes parcialmente ou totalmente edêntulos tornou-se rotineira. Porém, devido às condições locais desfavoráveis, constatou-se a necessidade de buscar alternativas que visam recuperar estrutura óssea perdida, que possam proporcionar e devolver função e estética. Alguns tipos de enxertos têm sido propostos para aumento ósseo na região do seio maxilar. O osso autógeno é considerado padrão ouro (gold Standart). No entanto, existem desvantagens relacionadas ao seu uso. Por isso, viu-se a necessidade de alternativa, uma opção proveniente de banco de ossos, chamado de osso alógeno, que vêm diminuindo o estado de morbidade do paciente. DISCUSSÃO InícioAnel de RádioRetalho totalBlocos e seios enxertados. Tomo 6 mesesBlocosGuia cirúrgico Implantes Sutura Panorâmica Prova e seleção da cor da gengiva. Relatar um caso clínico com utilização de osso alógeno em bloco para reconstrução de rebordos alveolares e particulado para aumento de seios maxilares, instalação dos implantes e reabilitação com acompanhamento de 8 anos utilizado para ilustração acompanhado de revisão bibliográfica de Tese de conclusão de curso da aluna Michele Chagas. O uso do enxerto alógeno ou homógeno trouxe para a implantodontia uma alternativa de regeneração do leito ósseo mais rápida e menos traumática e uma opção para os cirurgiões que muitas vezes se deparam com situações em que a obtenção do osso autógeno está dificultada ou impossibilitada. Paciente compareceu na clínica de Pós- graduação em implantodontia no intuito de recuperar a ausência de dentes perdidos na arcada superior. Observou-se clínica e radiograficamente a necessidade de reconstrução óssea da maxila para instalação de implantes. Foi proposta ao paciente a utilização de osso alógeno, sendo adquirido como material de escolha um anel cortiço esponjoso de fíbula. Quatro blocos anteriores e levantamento de seio maxilar bilateral foram realizados.Após seis meses, oito implantes foram instalados e após seis meses de período de integração dos implantes foram carregados com prótese do tipo protocolo. Acompanhamento tem sido realizado por oito anos sendo que prótese e implantes encontram- se sem problemas. O osso autógeno tem sido amplamente usado para procedimentos reconstrutivos na maxila e mandíbula. Contudo, as desvantagens relacionadas com a morbidade do sítio doador, quantidade inadequada de osso na região intra-oral para grandes defeitos e necessidade de osso de região extra-oral para maiores reconstruções limitam as expectativas do paciente. Por esse motivo, os estudos utilizando osso homólogo para reabilitação com implantes vêm se intensificando, e a literatura apresentando bons resultados.. Thomas GomesPrótese definitiva 8 anos BIBLIOGAFIA BARBOZA, C, A, G; XAVIER, L; SILVA, G, L, A; SOARES, D, M; SILVA, J, S, P; UTILIZAÇÃO DE MATRIZ ÓSSEA DESMINERALIZADA PARA REPARO DE FALHAS ÓSSEAS. Rev Odontol UNESP. 2012 May- june;41(3): 209-2014


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