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Controle de Qualidade em Tomografia Computadorizada

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Apresentação em tema: "Controle de Qualidade em Tomografia Computadorizada"— Transcrição da apresentação:

1 Controle de Qualidade em Tomografia Computadorizada
Priscila Pereira Guedes Física das Radiações II – Prof. Paulo Roberto Costa 2° semestre de 2012

2 Controle de Qualidade Parte de um programa de garantia de qualidade, que além dos testes de controle de qualidade inclui: a elaboração de memorial descritivo de proteção radiológica, cálculo de barreiras, levantamento radiométrico, treinamento de técnicos, engenheiros, médicos, físicos, implementação de padrões de qualidade de imagem e valores representativos de dose, dentre outros.

3 Controle de Qualidade Princípios
Testes devem ser realizados periodicamente. (diários, mensais, semestrais). Tempo de exames é usado para realização dos testes. Interpretação rápida das medidas para que correções sejam feitas. Resultados devem ser guardados adequadamente.

4 Controle de Qualidade no Brasil História
USP-RP – Thomaz Ghilardi Netto: desenvolvimento de dispositivos de teste e formação de pessoal especializado. 1989/1990 – Profissionais do IEE: programa piloto com testes de desempenho de equipamentos no HU (Butantã). Publicação da resolução estadual 625/94 (SP)

5 Controle de Qualidade no Brasil História
Publicação da Portaria MS 453/98 4.44. Todo equipamento de raios-x diagnósticos deve ser mantido em condições adequadas de funcionamento e submetido regularmente a verificações de desempenho. Estabelecimento de critérios de conformidade para parâmetros elétricos e geométricos dos equipamentos e periodicidade mínima de acompanhamento.

6 Controle de Qualidade no Brasil História
Portaria 453 inclui equipamentos de RX convencional, fluoroscopia, mamografia, odontológicos e mamografia.

7 Tomografia Computadorizada
Assim como na radiografia convencional, as imagens na tomografia são possíveis porque os raios X são atenuados de diferentes formas pelos diferentes tecidos do corpo. São adquiridas imagens de “fatias” do corpo (imagens 2D).

8 Tomografia Computadorizada

9 Tomografia Computadorizada
As imagens não são formadas diretamente no receptor como na radiologia convencional (no caso de filmes por exemplo). São adquiridas projeções que posteriormente são manipuladas pelo computador → Reconstrução da imagem.

10 Aquisição da imagem em CT

11 Imagem: CT de Crânio

12 Tomografia Computadorizada

13 Escala de tons de cinza: Número CT
A cada pixel é atribuído um número CT, relacionado ao coefiente de atenuação do tecido, que na imagem é representado por um tom de cinza.

14 Escala de tons de cinza: Número CT

15 Escala de tons de cinza: Número CT

16 Parâmetros escolhidos pelo operador
kV mA Tempo de Rotação Configuração dos detectores (n x T) Espessura de Corte Pitch Filtro de reconstrução mAs

17 Tipos de Aquisição Axial Helicoidal
A mesa fica parada na aquisição de cada corte. A mesa se move continuamente → aquisição volumétrica.

18 Dispositivos para Testes de Controle de Qualidade em CT
Phantom Gammex 464 utilizado no programa de acreditação do ACR (Colégio Americano de Radiologia)

19 Dispositivos para Testes de Controle de Qualidade em CT
Phantom Catphan 600

20 Testes: Alinhamento, Deslocamento longitudinal da mesa

21 Teste: Espessura de Corte
Objetivo: Verificar a espessura de corte por meio da medida da largura a meia altura do perfil de sensibilidade. Equipamento de teste: Dispositivo com fio metálico em rampa (inclinação de 23° ou 45°). Periodicidade: Semestral

22 Teste: Espessura de Corte

23 Teste: Resolução de Alto Contraste
Objetivo: Verificar a capacidade do sistema de distinguir detalhes estruturas de alto contraste. Deve se manter constante ao longo do tempo. Está relacionado principalmente ao ponto focal e mudanças na medida podem indicar “alargamento” do mesmo. Equipamento de teste: Dispositivo com padrões de barras, por exemplo (medida direta). Dispositivo que contenha um fio metálico (medida indireta→ MTF).

24 Teste: Resolução de Alto Contraste
Resultados esperados: Uma medida da resolução deve ser feita no momento de instalação do equipamento, e será linha de base para medidas futuras. Esta medida deve estar de acordo com especificações do fabricante e se manter constante. Periodicidade: Semestral

25 Teste: Resolução de Alto Contraste (MTF)

26 Teste: Discriminação de Baixo Contraste
A capacidade de discriminar estruturas de baixo contraste é uma das vantagens da CT sobre a radiografia convencional. Enquanto num RX convencional é possível perceber diferenças de contraste em torno de 10%, na CT pode-se discernir estruturas com diferenças de contraste menores que 1%.

27 Teste: Discriminação de Baixo Contraste
É afetada pelo ruído na imagem. O ruído depende do mAs (quantidade de fótons → dose), da espessura de corte, da energia do feixe de raios x.

28 Teste: Razão Contraste Ruído
Influência da CNR na visualização da imagem. ACR → CNR deve ser maior que 1 para protocolos de crânio e abdômen adultos.

29 Testes: Ruído, Exatidão e Uniformidade do N° CT
Testes realizados em phantons de água, no ar, em outros materiais uniformes; Ruído deve se manter constante ao longo do tempo; Uniformidade: deve estar dentro de ± 5 HU; Exatidão: Ar: ± 5 HU Água: 0 ± 5 HU

30 CTDI Índice de Dose em Tomografia Computadorizada
CTDI representa a dose ao longo do eixo z, para uma rotação do tubo de raios X, numa aquisição axial. Medido em simulador de acrílico, com câmara de ionização “lápis” de 100 mm.

31 CTDI Índice de Dose em Tomografia Computadorizada
De modo geral: 𝑪𝑻𝑫𝑰= 𝟏 𝑵∙𝑺𝑾 −∞ ∞ 𝑫 𝒛 𝒅𝒛 CTDI100, CTDIw, CTDIvol… Leva em conta sobreposições ou espaços entre (pitch) Weighted: medidas na periferia e centro

32 CTDI Índice de Dose em Tomografia Computadorizada
CTDI não é medida da dose no paciente! Equipamentos em geral mostram CTDI Atualmente há vários estudos em andamento a respeito da questão da dose em tomografia.

33 Referências Bibliográficas
Costa, P. R. Furquim, T. A. C. Garantia de qualidade em radiologia diagnóstica. Radiodiagnóstico Médico: Desempenho de Equipamentos e Segurança, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2005. Bushong, S. C., Ciência Radiológica para Tecnólogos, Mosby Elsevier, 2012. F. J. M. O. Marques , Controlo de Qualidade em Tomografia Computadorizada. (Tese de mestrado), 2009. AAPM (American Association of Phycicists in Medicine): Report No. 96: The Measurement, Repoting and Management Radiation Dose in CT. Chicago 2008.


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