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Aula 4 Dinâmica do Mercado

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Apresentação em tema: "Aula 4 Dinâmica do Mercado"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 4 Dinâmica do Mercado
ABREU FILHO, José Carlos Franco de, et alli Finanças corporativas. 9ª. edição revista. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 8ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2009. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ª edição. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2008. 1

2 Governo (Tesouro) Banco Central (BC) Títulos do Tesouro Títulos do BC Banco 1 Banco 2 Banco 3 Banco n Público CDB R$ LC RDB OC COTAS CDI Exterior

3 Envolvimento do Tesouro Nacional
Recolhimento de Tributos Federais Administração da Dívida Interna Notas do Tesouro Nacional (NTN) Letras Financeiras do Tesouro (LFT) Letras do Tesouro Nacional (LTN) Certificados do Tesouro Nacional (CTN) Certificados Financeiros do Tesouro (CFT) Certificado da Dívida Pública Mobiliária Federal/Instituo Nacional de Seguridade Social (CDP/INSS) Dívida Securitizada do Tesouro Títulos da Dívida Agrária Escriturais (TDA-E) Bônus do Tesouro Nacional (BTN)

4 Dinâmica do Banco Central
As Reservas Bancárias Reserva Legal (depósito compulsório) Reservas de livre movimentação Compulsório sobre Depósitos a Vista Compulsório sobre Depósitos a Prazo Operações de Redesconto – Empréstimo de Liquidez Leilões Primários de Títulos Públicos Federais Compra e Venda de Moeda

5 Mercado Secundário de Títulos Públicos Federais – Open Market
Operações Compromissadas Aluguel de Títulos de Renda Fixa Sistema Especial de Liquidação e Custódia de Títulos Públicos - Selic Sistema de Operações Registro e Controle do Banco Central – Sisbacen Mercado Secundário Eletrônico de Títulos Públicos Tesouro Direto

6 Dinâmica do Mercado Interbancário
Certificado de Depósito Interbancário – CDI CDI – Reserva Interbancário em Moeda Estrangeira – Dólar Dinâmica dos Títulos Estaduais e Municipais – LFTE/LFTM Câmara de custódia e Liquidação - Cetip

7 Índices de Preços São utilizados, entre outras finalidades,
para calcular o valor atual de um montante financeiro no passado, ou seja, para apurar qual seria “o poder de compra atual” de uma certa quantia. A esse cálculo o mercado dá o nome de “inflacionar”; para calcular qual seria o poder de compra que uma certa quantia em moeda nacional teria no passado. A esse cálculo o mercado dá o nome de “deflacionar”. IPC - FIPE Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, da Universidade de São Paulo (USP). Mede a inflação das famílias paulistanas que ganham de 1 a 20 salários mínimos, pesquisando os preços de 260 produtos, comparando a média obtida com a média dos 30 dias anteriores.

8 Índices de Preços IGP-DI
Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. É formado por três outros índices: 60% da variação do Índice de Preços por Atacado (IPA), que compreende os preços de 431 produtos 30% da variação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que apura os preços de 388 produtos no eixo Rio-São Paulo, consumidos por famílias que ganham de 1 a 3 salários mínimos, 10% da variação do Índice Nacional da Construção Civil (INCC) IGP - M Índice Geral de Preços do Mercado, calculado pela FGV com base no mesmo critério do IGP-DI, diferindo no período de coleta dos preços, entre o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês em referência.

9 IPCA Índice de Preços ao Consumidor - Amplo, calculado pelo IBGE desde Mede a variação dos preços das cestas de consumo de famílias com renda mensal entre 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte. O período de coleta se estende entre 1 a 30 de cada mês, sendo divulgado no dia 10 do mês seguinte. Trata-se de um índice que interessa de perto às empresas, pois é o índice escolhido pelo Banco Central para o estabelecimento das metas de inflação. O IPCA considera os seguintes pesos e grupos de consumo:

10 Peso % do Grupo de Consumo no IPCA
Item Jan.2003 Abr.2006 Alimentação e Bebidas 22,14175 20,42838 -7,7% Habitação 13,27519 13,62253 2,6% Artigos de Residência 5,48215 4,89504 -10,7% Vestuário 6,16982 6,42528 4,1% Transportes 20,79421 21,09512 1,4% Saúde e Cuidados Pessoais 10,50683 10,62332 1,1% Despesas Pessoais 9,22886 9,19912 -0,3% Educação 6,55364 7,16075 9,3% Comunicação 5,84755 6,55046 12,0% TOTAL 100,00000

11 Indicadores de Atividade
São utilizados para avaliar o desempenho econômico. PIB (Produto Interno Bruto) Mede a criação de riqueza. Compreende o valor dos bens e serviços finais que são agregados a cada período. Representa o consumo agregado, o investimento, os gastos do governo e o saldo do comércio exterior, tanto de bens quanto serviços. É calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente. Produção Industrial – IBGE Mede o total da produção física de bens em determinado mês em diversas regiões do país. Abrange bens de consumo (duráveis e não-duráveis), bens de capital e bens intermediários. Desemprego – IBGE Mede o total de pessoas desempregadas, como percentagem da População Economicamente Ativa (PEA). A PEA compreende a população entre 15 e 65 anos de idade.

12 Indicadores Fiscais Arrecadação de impostos e contribuições federais
São utilizados para avaliar o nível de endividamento do governo. Arrecadação de impostos e contribuições federais É medida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Receita Federal. Resultado primário Resultado das contas do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência), estados, municípios e empresas estatais, compreendendo o total da arrecadação de impostos, taxas e contribuições, menos os gastos destes três órgãos, sem levar em conta as despesas e receitas financeiras. Quando as receitas excedem as despesas, fala-se em superavit primário. Quando as despesas superam as receitas, fala-se em deficit primário. O resultado primário serve para avaliar o equilíbrio fiscal de um país. Resultado Nominal É a soma do resultado primário com o resultado do pagamento e recebimento de juros. Como o Brasil é um ‘pagador’ líquido de juros, fala-se que o resultado nominal é o resultado primário mais os gastos com juros. Se a soma dos dois for positiva, fala-se em superavit nominal e, se negativa, fala-se em deficit nominal. Dívida Líquida do Setor Público Consolida o endividamento líquido do setor público não financeiro e do Banco Central junto ao sistema financeiro (público e privado), setor privado não financeiro e resto do mundo. Indicadores Fiscais

13 Indicadores do Setor Externo
São utilizados para avaliar as reservas internacionais do país. Balança Comercial Mede o resultado das transações de bens entre o Brasil e outras nações. O resultado das exportações menos as importações configura o saldo da balança comercial. Balança de Serviços Mede o resultado das transações de serviços entre o Brasil e outras nações. Nessa conta é computada a receita e a despesa referente seguros, viagens internacionais, fretes internacionais, lucros, juros, royalties etc. Saldo de Transações Correntes Mede o resultado de todas as nossas transações com o exterior, tanto de bens quanto de serviços. É, na prática, a soma dos saldos da balança comercial e da balança de serviços. deficits nas transações correntes têm de ser financiados, pois indicam que gastamos mais do que recebemos do exterior. Esse financiamento vem de superavits na conta de capitais ou redução do total de reservas internacionais do país. Conta de Capitais Registra o fluxo de capitais que entram e saem do país. Inclui os investimentos estrangeiros diretos. Indicadores do Setor Externo

14 Indicadores do Setor Externo - 2
Saldo do Balanço de Pagamentos Representa a diferença entre o saldo de transações correntes e a conta de capitais. Caso haja um deficit no Balanço de Pagamentos, este será automaticamente financiado com perdas de reservas (câmbio fixo) ou com ajustes na cotação da moeda (câmbio flutuante). Reservas Internacionais Corresponde ao total de reservas em moeda estrangeira detida pelo Banco Central (Bacen). As reservas aumentam quando o Bacen compra moeda estrangeira e diminuem quando ele as vende. As reservas também podem aumentar ou diminuir devido a empréstimos ou pagamentos de empréstimos a organismos internacionais. Dívida Externa Total dos passivos externos, tanto privados quanto públicos.

15 Termos mais frequentes em uma operação financeira
Capital: corresponde ao recurso financeiro que seu proprietário cede temporariamente ao tomador. É chamado também de principal. Prazo: é o espaço de tempo que o capital fica em poder do tomador. Forma de resgate ou amortização: pode ser de uma única vez, ao final do prazo da operação, ou em parcelas intermediárias. Quanto o tomador devolve o capital – parcial ou integralmente – ocorre a amortização do empréstimo. Taxa de juro: é um percentual que se aplica ao capital, para determinar o valor do juro. Geralmente, a taxa de juro é expressa em forma percentual, isto é, multiplicada por 100 e seguida do termo por cento. Assim, para fazer os cálculos, as taxas expressas em forma percentual devem ser dividas por 100, transformando-as em forma unitária. Forma de pagamento de juros: determina como os juros serão pagos e sua periodicidade Período de capitalização: é o espaço de tempo que o capital rende juro, ao fim do qual é pago ou integrado ao capital, para gerar novo juro. Nas operações de desconto, o juro é pago no início da operação. Spread: é a taxa de intermediação cobrada pelo intermediário financeiro.

16 Determinação dos Juros
As taxas de juros são o resultado da oferta e demanda de recursos financeiros. Os fundamentos macroeconômicos da economia (desemprego, inflação, nível de atividade etc.) interferem na formação da taxa de juros do mercado. As autoridades monetárias (Bacen e Conselho Monetário Nacional) regulam a taxa de juros do mercado, como instrumento de política monetária, determinando a taxa de juros primária, ou seja, o custo primário do dinheiro na economia. Taxa de juros compreende todos os acréscimos ao valor principal. Pode ser pós-fixada, pré-fixada, com variação, ligada ao prazo, resultado da oferta e demanda de moeda na economia, variando conforme o risco, a liquidez e o prazo de retorno do principal. Uma taxa de juros nominal é aquela determinada pela taxa contratada que irá atualizar uma certa aplicação ou dívida. Descontada a variação do poder de compra da moeda no período, ter-se-á a taxa de juros real.

17 Tipos de Taxas de Juros TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo)
A TJLP é uma média aritmética ponderada da rentabilidade nominal, em reais, de títulos da dívida pública externa com prazo igual ou superior a um ano e títulos da dívida pública mobiliária federal com prazo igual ou superior a seis meses. Libor (London Interbank Offered Rate) Taxa de juros do euromercado, denominada na moeda dólar, definida no maior mercado financeiro do mundo com base em Londres e operações a partir dos paraísos fiscais. A Libor é normalmente utilizada no Brasil nas operações financeiras internacionais e nas operações de comércio internacional (trade finance) envolvendo importação e exportação de bens e serviços. Taxa de juros Selic (Selic Over) É a taxa de juros formada a partir do preço que o Bacen compra e vende recursos em reservas, decorrente de compra e/ou venda de títulos públicos federais de/para instituições financeiras, ou para cobertura de obrigações em reservas junto ao Bacen.

18 Tipos de Taxas de Juros - 2
Taxa Over É uma taxa de juros mensal linear, definida para o mês comercial de 30 dias, divulgada nos leilões através de taxa ano, base 252 dias úteis. TR Taxa referencial de juros calculada e divulgada diariamente pelo Bacen. É a taxa que define o rendimento das Cadernetas de Poupança e dos empréstimos do Crédito Rural e do SFH. É utilizada também como referência de vários tipos de contrato, entre eles os de pagamento a prazo e de seguros em geral. Expressão das Taxas de Juros As taxas de juros são expressas em unidades de tempo: ao mês (a.m.), ao trimestre (a.t.), ao semestre (a.s.), ao ano (a.a.) etc.. As mais utilizadas são ao mês e ao ano.

19 Estrutura da Taxa de Juros
A taxa “bruta” de juro é formada pela taxa de inflação estimada do período de capitalização e pela taxa de juro real. A taxa de juro real se divide em taxa de juro real “pura” e taxa de risco. A primeira é uma taxa que o investidor espera receber “praticamente” livre de risco (por exemplo: título de dívida do governo); a segunda corresponde ao risco que o investidor está correndo por emprestar. 5,5% 20,25% Taxa de risco 9,29% Taxa de juro real Taxa livre de risco Taxa bruta de juro Inflação sobre a Taxa livre de risco 0,46% 5,0% Inflação

20 (1 + ie) ir = ——————— - 1 (1 + D)
Cálculo de juro real (1 + ie) ir = ——————— - 1 (1 + D) onde ir = taxa de juro real ie = taxa de juro efetiva do período D = taxa de desconto (inflação do período)

21 Aula 5 Mercado Bancário ABREU FILHO, José Carlos Franco de, et alli Finanças corporativas. 9ª. edição revista. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 8ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2009. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ª edição. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2008. 21


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